A menina que um dia conheci criança !

Um conto erótico de Três é ímpar
Categoria: Heterossexual
Contém 2072 palavras
Data: 20/09/2016 22:01:21

Fiquei órfão de pai muito pequeno e com a quantidade de irmãos que éramos, mamãe não tinha condições de cuidar de 7 filhos, assim sendo, distribuiu da melhor maneira 5 de nós e eu acabei indo morar na casa de um tio que era irmão de meu pai. Mas como a dificuldade era grande pra todos e inclusive para eles que já tinham duas filhas pequenas; Uma tinha a minha idade que na época era 3 anos a outra com 5 anos; Também não podiam ficar comigo por muito tempo.

Fui oferecido para um casal vizinho que tinham a vontade de adotar um filho, já que não tinham um filho em comum.

Cresci nessa família de costumes Cristãos, mas que na verdade o pecado reinava demais dentro daquela casa. Não pelos meus pais adotivos, mas sim por parte das irmãs e irmãos que compunham a família. Mas o que tenho para relatar, vai um pouco mais além... Começa uns 15 anos à frente.

Meus pais adotivos se separaram e fiquei com minha mãe adotiva que veio a falecer quando eu tinha 15 anos. Não tinha mais ninguém por mim, minha bandeira era a barriga vazia e eu correndo atrás para encher. A vida me amadureceu rápido e o pouco tempo me deu experiência.

Volta e meia visitava uns parente consanguíneos e era muito divertido e agradável ter eles por perto. Tinha uma priminha que tinha os seus 12 anos na época e ficava no meu pé o tempo todo querendo atenção, mas nunca tive qualquer maldade, até porque eu já era maior de idade e ela apenas uma menininha. As minhas brincadeiras e carinhos eram os mais inocentes, mas há pouco tempo vi que era só da minha parte...

Há pouco tempo alguém teve a ideia de formar um tal grupo familiar no Whastsapp, mas como a maioria dos grupos esse não funcionou, devido às divergências de opiniões, religiões, políticas entre outros. Senti falta de uma prima no grupo e resolvi perguntar por ela ! Alguém me passou o contato e eu não acreditei quando vi a foto daquele monumento no perfil. Já tenho 46 e ela com 40 agora. Começamos a conversar, mas confesso que o meu excitação ascendeu logo no começo da conversa, principalmente por ela dizer que estava separada e que o marido não foi muito gentil com ela e etc.

Se tem um homem que se comove com mulher com esse tipo de sofrimento sou eu. Conversa vai e conversa vem, falamos sobre filhos, sobre relacionamentos e muitos outros assuntos que não tivemos a oportunidade de conversarmos nesse tempo que estivemos distantes; Ela me mandava algumas fotos e inclusive de biquíni, Mas faltava coragem de fazer um elogio mais ousado. Não me contive e disse : “Que bela bunda prima” e ela automaticamente me chamou de tarado.

E ai tudo começou... Ficamos mais à vontade com a nossa conversa e ela veio me contar de uma paixão que tinha por mim quando tinha os seus 12 anos e eu não dava bola para ela. Mas disse que hoje éramos adultos e livres e que poderíamos compensar esse tempo. Não fiquei surpreso quando ela disse que topava e que ia matar o sonho de infância.

Tudo pronto e combinado. Confesso que não gosto muito dessas coisas combinadas, pois ficam parecendo mecânica demais, mas boceta é boceta e eu não libero nenhuma.

Marquei de pegar ela em casa, mas ela preferiu que fosse uns dois quarteirões da casa dela, para que não houvesse questionamento sobre quem eu era, pois tinha dito que ia sair com um amigo e não com o primo. Por mim tudo bem, afinal no meu modo de pensar, comer prima não é pecado, mas se for também, não tô nem ai !

Estacionei em frente à banca de jornal que ela indicou e vi pelo retrovisor uma mulher não muito alta, tinha lá os seus 1,65 m, mas de forma totalmente escultural e espantosa para alguém de 40 anos, cabelos lisos como uma Índia e um jeito de andar que mais parecia um desfile; Abri a porta do carro do meu lado e fiz menção de ir abrir a porta do passageiro, mas ela fez um sinal de que não precisava, pois poderiam me ver.

Abri a porta por dentro e ela sentou ao meu lado, me trouxe o rosto para um leve beijo na bochecha e eu para não parecer afoito, segurei levemente o seu pescoço por baixo de seus cabelos e dei um leve beijo na bochecha, deixando escorregar um pouco para o canto da boca. Ela não retribuiu, mas percebi que estava só bancando a difícil.

Decidimos ir a um restaurante, jantar e seguimos para um que ela indicou. Não conseguia dirigir sem olhar todo o tempo para aquelas pernas que saltavam do vestido. Eu literalmente babava, mas me contive. Arrisquei uma mão boba que escorregou do passador de marcha e ela não retirou... Segurei firme e apertei, alisei e ela encostou a cabeça no banco esperando que eu explorasse mais as suas coxas... Assim o fiz e com a atenção no trânsito e controlando os movimentos das minhas mãos segui até o lugar onde o prato principal ia ser servido.

Conversamos muito enquanto jantávamos. Relembramos de alguns momentos das visitas que eu fazia sua casa quando ela era pequena. Mas eu estava doido para sair dali e depois de uma hora mais ou menos entre conversa e jantar eu soltei : “Agora eu quero a sobremesa”... Olhei os braços dela e pude ver os pelos se arrepiando e uma breve mordida nos lábios. Acendi na hora ! Senti o meu pau crescer com uma vontade louca e se não me controlasse ia comer ela ali mesmo em cima da mesa.

Paguei a conta, nos dirigimos para o carro e dessa vez fiz questão de abrir a porta como um bom cavalheiro deve fazer. E antes dela entrar, dei um beijo em seu pescoço levantando levemente o seu cabelo e senti um perfume que adoro... O de fêmea no cio !

O tesão já era grande demais para nós dois e não cabia sugestão de onde deveríamos ir. Em menos de 10 minutos estava entrando em um bom motel. E parecia que eu estava entrando pela primeira vez, pois suava e tremia um pouco pela expectativa da situação. Talvez eu tenha feito uma das perguntas mais idiotas da minha vida :

- Tem certeza que você quer entrar ?

- Claro que sim, Já estou na chuva e quero me molhar.

O quarto era perfeito; O ambiente convidativo; O aroma do ar era...Era tudo o que queríamos. Entramos e confesso que o que eu menos queria naquele momento era não me comportar; Então segurei ela pelo pescoço e enfim dei aquele beijo que ela desejava há mais de 28 anos. Beijo firme ! Beijo quente ! Beijo com paixão ! Segurei firme em sua nuca e enrolei levemente os seus cabelos em minhas mãos e com um movimento rápido virei ela de costas para mim e puxei firme encostando aquela bunda no meu pau. Mordiscava levemente, mas firme o seu pescoço enquanto sentia-a rebolar e empinar a bunda procurando o volume que já era grande roçando aquele rabo.

Eu ia comer minha priminha ! Não estava acreditando e ainda por uns segundos de lucidez, afastei-a e olhei nos olhos e ela me respondeu só com o olhar e me disse tá tudo bem. Ainda de pé e me olhando nos olhos, começou a soltar o meu cinto e desabotoou minha calça e com aquela mão pequena, mas firme, puxou o meu pau pra fora e massageou levemente e com maestria... Eu sentia as veias latejarem e aos poucos ela desceu e pude sentir aquela boca macia me fazendo um dos melhores boquetes que já tive. Por pouco não gozei.

Levante-a com carinho e comei a tirar o seu vestido! Estava sem sutiã e aqueles seios se revelaram como uma coisa proibida ! Que coisa linda...Que corpo escultural. Peguei ela no colo e conduzi até a cama, deitei-a na cama com calma e já despido, comecei a beijar sua boca, seu pescoço, seus seios e desci sedento para sentir o gosto daquela boceta. Tirei com os dentes a minúscula calcinha. Voltei ao ataque e comecei a beijar levemente sua vulva que incrivelmente piscava. E enquanto me dedicava a chupar aquele grelo, também massageava um dos pés que teimavam e se contrair revelando o prazer que estava sentindo.

Chupava ela como se fosse à última coisa que fosse fazer na vida. As minhas mãos percorriam todo o corpo que eu podia alcançar. E levemente comecei uma massagem no cuzinho com o dedo indicador. Ela gemia alto e tentava fugir das minhas investidas com o meu dedo indicador que tentava invadir aquele anel. Aos poucos foi cedendo e quando eu consegui colocar a metade do dedo indicador ela gozou forte...Gemendo...gritando e apertando minha cabeça com suas coxas. Suguei tudo com o maior gosto do mundo e me mantive ali por pelo ao menos uns dois minutos até me certificar que estava tudo sequinho.

Ela me puxou para cima dela com carinho e me pediu para comer ela com vontade e assim o fiz. Pedi para ela conduzir meu pau até a entrada e assim ela fez. Aos poucos fui invadindo aquela vulva que eu estava morrendo de vontade de ter. Devagar e bem devagar me aconcheguei e quando estava tudo dentro ela começou a se mexer. E eu fui com vontade; Apesar de ser um papai-mamãe, estava bom demais. A visão daquela mulher com as pernas levemente levantadas e me recebendo com toda vontade foi demais. Passei uns 10 minutos alternando entre beijos, carinho, puxões de cabelo e uma metida frenética eu gozei...Gozei forte. E fiquei em cima dela ofegante e recebendo um carinho e beijos no rosto de agradecimento.

Caímos um para cada lado e nos olhávamos, sem culpa e com o desejo ainda nos olhos. Comecei a fazer um carinho em seu rosto e cabelos e puxei o seu corpo pra junto do meu e em um movimento rápido ela virou de costas para mim. E ainda deitado enquanto eu mordiscava o seu pescoço ela involuntariamente ou não, oferecia aquele rabo pra mim.

Dedilhei o seu grelo e fazia uma leve pressão com minha rola, procurando a entrada daquele cuzinho. Ela mesma deitou de bruços, providenciou dois travesseiros para por em baixo da barriga e me proporcionou aquela visão que não esqueço. Parecia que o seu cuzinho e sua buceta eram uma coisa só...Bem pertinhos ! E eu já estava mordendo novamente o seu pescoço enquanto ela empinava aquele rabo. Mas faltava algo e ela percebeu e então alcançou um lubrificante que ficava na cabeceira da cama e abriu o frasco e me entregou.

Calmamente comecei a lubricar aquele cuzinho e passar um pouco no meu pau ela me olhava pelo espelho esperando o que estava por vir. E quando terminei de besuntar tudo ela abaixou a cabeça sabendo o que vinha a seguir. Apontei e levemente fui rompendo a resistência. Quando a cabeça do pau passou, ela levantou a sua cabeça e de olhos fechados deu um grito leve, mas resistiu; Parei por um momento e ouvi-a dizer :

- Continua por favor !

Aquilo foi música para os meus ouvidos e fui com vontade. E para tentar fazer com que a situação fosse prazerosa, enfiei uma das mãos entre seu corpo e o travesseiro e calmamente dedilhei o seu grelo minúsculo. Foi à deixa; Ela empinou mais e começou a curtir a invasão. Comecei a bombar com vontade e aquela “MENINA QUE UM DIA CONHECI CRIANÇA” Estava gozando novamente com o meu pau todo enterrado no cú ! Tive que segura-la com força para controlar os seus movimentos.

Não gozei no seu cuzinho, pois quando estava para explodir, eu tirei e encaminhei o meu pau para sua boca e ela engoliu tudo fervorosamente e com uma vontade louca de beber meu leite. Gozei feito louco. Eu urrava de prazer e enchi aquela boca com muita porra ! Cai de lado e ainda em transe a vi tendo o cuidado de deixar tudo limpo.

Desmaiamos exausto e acordei com aquele rostinho lindo aconchegado no meu peito. Foi maravilhosa nossa noite e confesso que tinha vontade de eternizar aquele momento, mas tinha uma vida lá fora que vivíamos e tínhamos que voltar para ela. Tomamos um bom café da manhã e saímos com um gostinho de quero mais.

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Comentários

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muito bom , tendo ainda um pouco de romantsmo sua historia dez

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Obrigado a todos pelos bons comentários ! Aproveitem e leiam os outros também, tenho certeza que vão se identificar com eles.

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gostei do conto, procuro meninas de 18anos pra cima que queiram fazer realizar fantasias no watsaap espero vcs 014 99735 1349 bjs

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Delícia de conto! Gozei gostoso. Beijo molhado :)

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É sempre bom comer um rabinho que desejamos não é amigo? Muito bom seu conto, leva 10 com louvor! Depois dê uma passada e leia meus contos também! Um abraço!

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