COMEÇOU NO ONIBUS

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 1529 palavras
Data: 20/09/2016 06:38:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Estava indo para casa depois de um dia de trabalho e entrei em um onibus bem cheio de estudantes que iriam saltar em um colégio no meio do caminho e como todos os assentos estavam ocupados fiquei em pé no corredor. Logo depois de mim entrou Edson que pediu licença para passar e como o onibus estava cheio teve que se apertar um pouco e roçou na minha bunda e parou ao meu lado. Pegou no celular e digitou algo e logo a seguir disse:

Edson: - essa mensagem sempre aparece no meu celular, é normal isso?

Deu-me o celular e estava escrito: Se a tua bunda é durinha assim meu pau vai ficar mais duro ainda para entrar nela.

Senti que fiquei com o rosto vermelho na hora e meio que gaguejando respondi que era normal e era só apagar a mensagem. Ele fez uma certa pressão da perna dele contra a minha.

Quem é Edsdon: um rapaz mulato, seus 35 anos, que conheci há cerca de 5 anos e achei ele muito bonito, corpo normal trabalhado em academia, apresentando alguns músculos nos bícepes e torax, cabelos sempre escovinha, sorriso lindo, voz firme e grossa. Um tesão de homem. Na hora que o conheci, numa festa, me interessou, seguia-o com os olhos mas ele nem tava aí. Em outras ocasiões que nos vimos, foram cumprimentos rápidos, sem maiores papos. E agora ele vem com esse papo, fiquei sem saber o que dizer ou pensar, fiquei chocado.

Logo sentei-me e não demorou ele sentou-se ou meu lado. Sorriu com aquele sorriso branco, lindo, com o celular na mão e com a outra pousou sobre o pau e apertava aquele volume que já estava ficando duro. Eu olhava discretamente para que outras pessoas não percebessem.

Edson: - olha só como ele está. Vai querer conhecer essa bundinha hoje. Pode? Vou na tua casa agora.

Balencei lentamente a cabeça de forma afirmativa, concordando dele ir na minha casa. Desci do onibus e ele desceu junto. Ainda não acreditava no que estava acontecendo. Durante tanto tempo desejei aquele homem e ele não dava uma entrada e agora estava ali decidido a ir na minha casa.

Eu: - é verdade isso que tu tá falando?

Edson: - se não fosse sério eu não estaria aqui. Quando senti tua bunda dura e meu pau vibrou percebi que era momento de experimentar meter em um cu de homem, coisa que nunca fiz. Tu vai ter de me ensinar muita coisa.

Eu: - vou te ensinar direitinho tudo o que um homem pode dar prazer a outro.

Edson: - só não vou dar a bunda.

Eu: - e nem eu quero, eu gosto é de pau de macho.

Entramos em minha casa, acompanhei ele até o banheiro para tomar banho e levei as compras para a cozinha. Peguei cerveja na geladeira e coloquei na mesa para ele bber enqanto eu tomava um banho e me preparava. Ele saiu do banho enrolado na toalha e lhe servi a cerveja. Tomei banho e fiz minha higiene saindo enrolado na toalha e levo o Edson para o quarto. Deita na cama recostado na cabiceira e abre as pernas, abro a toalha e aprecio aquele homem deitado na minha cama, a cor de jambo da pele, o pau meia bomba caído sobre o saco, os pelos aparados. Estou disposto a dar muito prazer a esse homem, para ele voltar mais vezes. Pego no pau dele e começo uma punheta devagar. Ele sorri. Me curvo e começo a lamber o pau dele. Chupo a cabeça do pau e acaricio o saco ao mesmo tempo. A respiração dele se acelera e ouço gemidos. Ele logo responde ficando de pau duro. Cerca de22 cms de nervo duro, grosso, marcado de veias tento engolir o pau todo mas é muito dificil.

Edson: - porra, que boa quente. Mama a pica toda, viado ! engole tudo, caralho !

Dispenso um bom tempo em mamar aquele caralho lindo, grande, gostoso. É muito gostoso sentir o sabor dele. Edson as vezes empurra minha cabeça e acaricia a minha bunda.

Edson: - vou querer meter nesse cuzinho, ver se ele é quente como essa boca.

Eu: - vai meter devagar porque teu pau é muito grosso e grande.

Edson: - porra, tu gosta de caralho nesse cu e tu aguenta sim. Encapa o bruto aqui e fica de quatro pro teu macho.

Pego camisinha e com a ajuda da boca encapo aquele caralho e passo óleo depois passo na minha bunda também e fico de quatro abraçado ao meu travesseiro. Edson coloca a cabeça do pau no meu cu e vai empurrando. Solto um gemido que é misto de dor e prazer. O pau duro dele vai abrindo espaço no meu cu e entrando, ele continua empurrando ao mesmo tempo que vai falando.

Edoson: - caralho, que cu apertado é esse? Rebola no meu pau, viado, rebola.

Eu: - está doendo, pára um pouco. Quero sentir teu pau todo, mas vai mais devagar um pouco.

Edson: - porra, viado tem de aguentar pica no lombo.

E continua metendo, tira um pouco e mete de novo com mais força. relaxo mas não consigo abafar gemidos de dor e prazer enquanto ele mete aquele nervo duro em mim. Gotas de suor brotam em minha testa e uma lágrima escorre de meus olhos. Até que sinto o saco dele bater na minha bunda.

Edson: - pronto, tudo enterrado nesse cu quente. Prepara que agora vou começar a foder esse apertadinho. Deixa só eu sentir o calor desse cu gostoso e vou socar com força.

Abraço o travesseiro com mais força e rebolo para aliviar a dor. Ele então me segura com firmeza nos quadris e começa a socar com força. As vezes tira o pau quase todo e mete de novo. Deliro com ele me fodendo assim e seus gemidos enchem o ar. De repente tira o pau todo e deita apoiado na cabeceira da cama com aquele monstro aprontando o teto.

Edson: - vem aqui, senta no meu caralho e cavalga, minha putinha , quero ver teu cu engulindo minha vara.

Eu sento e começo a descer e subir, sentindo ele entrando e saindo de mim. Estou de costas para ele e segurando em suas pernas movimento o quadril as vezes mais rápido, as vezes mais devagar. Sinto o pau dele ficando mais grosso, não demora a gozar.

Edson: - que cu gostoso ! vou gozar, sua puta, rebola, aperta o cu. To quase gozando.

Eu: -goza, enche meu cu de leite, goza bastante, goza tudo o que tiver pra gozar.

Soltando um longo urro Edson se estremece todo e sinto seu pau latejando dentro de mim. Ele gozou muito. Olho para ele que está todo suado e ainda com a respiração acelerada. Levanto devagar, fazendo o pau dele sair de dentro do meu rabo mas, ele me segura e me faz sentar de novo.

Edson: - deixa meu pau dentro do teu cu mais um pouco. Relaxa. Quer gozar? Toca punheta com meu caralho no teu cu, goza.

Eu estava realmente cheio de tesão e não demorei a gozar na cama. Apertando ainda mais o pau dele. Edson geme de prazer. Levanto e sinto um vazio dentro de mim. Com cuidado tiro a camisinha do pau dele, cheia de leite e dou um nó, envolvendo em um papel. Passo uma toalha limpando aquele caralho gostoso. Ele me puxa e me faz deitar ao seu lado.

Edson: - cara, que foda gostosa. Por que não te comi antes?

Eu: - quando te conheci fiquei com vontade de te falar mas, tive medo.

Edson: - medo de que? Sou bicho?

Eu: - medo de tu não querer e acabar falando pros outros que sou viado.

Edson: - gostei muito de foder teu cu. Nunca tinha comido outro cara, nem mesmo um boquete. O pau tá ficando duro de novo, aguenta outra?

Eu: - vai no banheiro e lava o pau e volta pra tu ver.

Ele logo voltou e já estava meia bomba. Começo a chupar e logo está duro como uma estaca. Ele pega de uma camisinha e me entrega e encapo o bruto e fico de 4 na cama, ele chega por trás e de uma só estacada mete até o talo. Quase grito, dói. E sem demora começa a socar com força.

Edson: - vou gozar nesse cu quente de novo. Queria sentir na pele o teu cu e encher teu cu de porra. Vou socar sem pena, viadinho.

E soca com certa violência e meu cu começa a arder. Aumenta o ritmo e não demora a gozar. Cai deitado ao meu lado de olhos fechados e relaxa.

Edson:- é, cara, tenho de ir. Vou tomar um banho.

Logo volta e começa a vestir a roupa, eu visto um short. O acompanho até a porta. Ele me abraça antes de eu abrir a porta e me dá um selinho. Eu beijo seu pescoço e acaricio seu peito.

Edson: - eu vou voltar, quero comer mais vezes esse cu. Gostei muito de gozar contigo e pode estar certo que vou meter muito nesse cu, mas saiba guardar segredo, tu sabe que sou casado.

E vai para a casa dele. Ainda sinto o cheiro da pele dele. Se vai voltar ou não, não sei. Mas estarei esperando por ele.

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