DA INTOLERANCIA AO ABUSO.CAP.46

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 2026 palavras
Data: 16/09/2016 03:46:25

Depois de tomarmos o café fomos ao mercado comprar algumas coisas para fazer o almoço.

No caminho encontramos Marcio e Guilherme e combinamos e irmos em sua casa a noite para bater um papo.

Preparamos o almoço sem nenhuma presa, conversando sobre o casamento dando risadas dele dançando com as taradas da festa.

Depois de almoçarmos e limparmos a cozinha colocamos o colchão na sala onde deitamos e ficamos assistindo futebol.

_ E aí tá pronto para saber minha historia Cassio?

_ Se você achar que deve falar tudo bem mas se você não quiser falar tudo bem do mesmo jeito.

_ Sem problemas Cassio já passei da fase de traumas.

_ Você quem sabe Nilton.

_ Vamos lá então, logo pequeno percebi que não era chagado em mulher, enquanto meus irmãos e primos vivia se esfregando nas meninas indo no açude para olhar as mulheres lavando roupas deixando aparecer a calcinha eu preferia olhar para os homens no campo jogando bola principalmente os mais velhos e peludos, as vezes nós moleques nos juntávamos para bater uma só para ver quem tinha mais porra eu ia só para olhar as rolas dos mais velhos da turma.

_ Com 11 anos comecei trabalhar numa mercearia, o dono era um safado de carteirinha não tinha um dia que ele ficasse sem foder podia ser nova velha que ele metia rola no deposito atrás da mercearia muitas vezes peguei ele no flagrante, um dia ao chegar para trabalhar ele baixou a porta da mercearia e fomos ao deposito, tinha uma mulher e uma garota de uns 15 anos lá dentro.

_ Essa é toda sua moleque mete rola perca seu cabaço na moleca.

_ E aí Nilton o que você fez?

_ Se a menina não tomasse a iniciativa acho que estaria lá até hoje, ela tirou meu shorts e começou me chupar depois mandou eu deitar no chão e começou cavalgar em mim e assim foi minha primeira gozada, só que enquanto ela fazia tudo isso em mim eu olhava a mulher chupando o cacete enorme do Antônio que segurava a cabeça da mulher fazendo entrar tudo e claro que ele percebeu meu olhar na sua rola e começou me encarar.

_ Logo que gozei a menina se levantou e arrumou o vestido, Antônio deu uma quantia em dinheiro para ela que saiu sem dizer nada mas eu continuei no local e assisti o Antônio foder a mulher de tudo quando foi jeito até encher a boca dela de porra, a mulher se vestiu e saiu perguntando quando seria a próxima trepada o cacete dele estava vermelho e parecia mais grosso da cabeça pingava umas gotas de porra, ele pegou papel para limpar e eu olhando.

_ E aí moleque achou bom uma buceta, vai querer repetir?

_ Não sei Antônio.

_ Ora como não sabe moleque tu é macho ou não é?

_ Não respondi nada me levantei e fiquei olhando ele limpar a enorme rola, abrimos a mercearia, quando estava para ir embora ele pediu-me para entrara mais cedo no dia seguinte para deixas as caixas de bebidas arrumadas para quando chegasse a entrega estivesse tudo no jeito para pegarem.

_ No dia seguinte cheguei na hora combinada indo direto para o deposito, ele já estava lá sem camisa com o corpo suado, comecei carregar as caixas de refrigerante enquanto ele carregava as de cervejas empilhando uma sobre a outra, entre uma passada e outra por ele eu olhava seu corpo peludo todo suado e ele começou me olhar também, numa das pilhas de caixas ele colocou uma que não encaixou direito com risco de cair.

_ Nilton venha cá, vou levantar tu e empurre a caixa para ficar direito.

_ Ele ergueu-me pegando-me por trás, depois que empurrei a caixa ele me desceu fazendo-me ficar entre ele e a pilha de caixa percebi que ele foi aproximando seu corpo até encostar no meu, todo meu corpo tremeu e arrepiou quando ele encostou em mim, mas logo ele se afastou.

_ Esta com febre moleque, com esse calor da peste tu tá se tremendo todo e todo arrepiado.

_ Não estou não Antônio, vou beber agua já voltou.

_ Encha uma garrafa e traga para cá moleque.

_ Levei a garrafa e entreguei em sua mão, voltei a fazer o que fazia e novamente ele me chamou para arrumar outra caixa só que desta vez ao me descer ele abraçou-me e roçou seu cacete em minha bunda.

_ Tu gosta de ficar assim moleque, tu gosta de rola?

_Não Antônio, nunca fiz isso não.

_ Gosta sim, tá de cu piscando e de pauzinho duro é porque gosta só falta experimentar para ter certeza.

_Não posso se pai souber ele me mata de tanto bater, ele já falou que se um filho dele comer ou dar para um macho ele vai bater até matar.

_Mas quem falou que seu pai vai saber, tu acha que vou falar isso para as mulher não querer me dar mais e também seu pai pode me matar.

_ Cada vez que ele falava meu corpo tremia e meu cu piscava, seu cacete já estava duro eu sentia ele na minha bunda, Antônio virou-me de frente para ele pegou minha mão e fez eu segurar sua rola pude sentir ela latejando dentro da calça.

_ Vou por pra fora para você segurar e alisar ela Nilton.

_ Ele tirou para fora e eu segurei e comecei alisa-la descendo a mão até os ovos Antônio me olhava sem falar nada as vezes soltava um gemido baixo.

_ Chupa um pouquinho para você sentir o sabor, fica tranquilo moleque não vou machucar e a porta tá trancada, vai abaixa e coloca a boca nele.

_ Eu nunca fiz isso.

_ Eu te ensino como faz, vai abaixa.

_ Ajoelhei na sua frente e fui fazendo como ele falava, foi difícil por causa da grossura e do tamanho conseguir chupar aquela rola na minha boca pequena mas aos poucos consegui claro que engolindo menos da metade.

_ Continua assim Nilton vou dar leite de macho para tu beber.

_ Não Antônio, gala na boca não.

_ Deixa moleque, se tu deixar dou um agrado para você na hora que for embora.

_ Nilton que cara filho da puta, isso para mim é assedio.

_ Seria se eu não quisesse Cassio mas eu na verdade queria, com as mãos na minha cabeça ele enfiava o tanto que eu conseguia engolir e assim foi até gozar segurando firme minha cabeça para que eu engolisse sua porra.

_ O moleque que boquinha gostos tu tem, e aí gostou de beber gala.

_ É estranho, meio salgada.

_ Você vai acostumar, sabia que tu gostava de macho Nilton eu fico só vendo tu olhando pros cabras que entra na mercearia, mas fique tranquilo que não vou falar nada e nem tu fale para ninguém.

_ Seu meu pai saber ele arranca meu coro com o cinto.

_ Depois dele limpar o cacete e de eu lavar a boca abrimos a mercearia, Antônio cumpriu o prometido me dando dinheiro antes de eu ir embora, cheguei em casa e dei o dinheiro ao meu pai e falei que Antônio me deu por ter ido ajuda-lo arrumar o deposito, no dia seguinte fui trabalhar e toda vez que ficava vazia a mercearia ele se esfregava em mim e passava a mão na minha bunda.

_ E esse aqui quando tu vai me dar?

_ Não Antônio, seu pau é grande e grosso vai me machucar, meu primo falou uma vez que toro o cu de um moleque por causa do tamanho do cacete dele eu tenho medo.

_ É que seu primo não sabe enfiar, se for devagar sem pressa não machuca, tu viu a mulher aquele dia reclamar eu enfiei tudo e ele não reclamou, e com você vou fazer igual sem pressa e devagar Nilton.

_ Tenho medo Antônio de meu pai perceber.

_ Se tu deixar no final do mês tu vai ganhar o concerto de sua bicicleta, não para isso que tu tá juntando dinheiro, então se me der eu pago o concerto para tu e você fica com o dinheiro para comprar outra coisa.

_ Porra minha bicicleta arrumada era o que eu mais queria, da turma eu era único sem ter um bicicleta boa a minha estava toda ferrada jogada no fundo da casa.

_ Tá bom, mas vai ser aqui e você jura não me machucar?

_Domingo eu sempre abro mais tarde a mercearia, tu venha mais cedo que hoje e vamos num lugar, se teu pai desconfiar diga que vai no mercado comigo ajudar fazer compra para a mercearia.

_ Tudo bem que era o que você queria Nilton mas esse cara agiu do mesmo jeito que o pastor agiu comigo fazendo chantagem por saber que seu sonho era arrumar a bicicleta, chegar tá me dando nojo essa historia.

_ Calma gordinho que você vai sentir nojo daqui a pouco, n domingo fui encontrar com ele que me esperava na mercearia, entrei no carro e seguimos sentido a mata, entramos numa trilha deserta depois saímos do carro e fomos andando até um clareira bastante escondida.

_ Essa hora e dia de domingo ninguém aparece aqui e se vier da para escutar as pisadas nas folhas, venha cá moleque deixa sentir esse cheiro de neném.

_ Ele me abraçou alisando minha bunda enfiando a mão dentro do shorts e roçando o dedo no meu cu que piscava sem parar, seu cacete parecia querer rasgar a calça de tão duro.

_ Olha só o cuzinho tá doido por pica, calma cuzinho vai ter o que tu quer, ande tira a roupa Nilton.

_ Tirei e roupa e Antônio virou-me e começou lamber meu cu, nunca tinha tido uma sensação tão gostosa eu tinha que respirar pela boca de tanto tesão que senti, lentamente ele enfiou um dedo e começou a brincar de por e tirar, quando já estava relaxado enfiou mais um causando-me um pequeno desconforto que logo passou.

_ Chupa minha pica enquanto preparo seu cu Nilton, isso moleque, que porra de cu quente e que boca gostosa estou ficando louco para tirar seu cabaço Nilton.

_ Você prometeu não machucar.

_ E não vou moleque, trouxe um creme para passar na pica e no teu cu.

_ Antônio mandou ficar de quatro na grama, pegou o creme e lambuzou meu cu com seus dedos depois passou na sua pica.

_ No começo dói um pouco moleque mas depois passa, só que se você ficar tentando fechar o cu fica pior então quando começar entrar faz força para o cu estufar.

_ Mas se eu pedir você para tá bom.

_ Tudo bem.

_ Ele colocou na minha entrada e foi forçando e eu fazendo o que ele falou, com muita demora começou abrir passagem comecei sentir arder e pedi para ele parar, ele parou deixando o pouco que entrou lá dentro, aos poucos ele voltou a empurrar pedi novamente que parece, tentando ficar de um jeito mais confortável minhas mãos escorregaram fazendo-me cair e como Antônio apoiava-se em mim caiu junto e com isso seu cacete entrou todo de uma vez fazendo-me gritar alto, a dor que senti foi terrível comecei a chorar, ele com medo de alguém escutar meus gritos tapou minha boca com sua mão e tirou o cacete de mim.

_ Porra moleque que merda tu quis fazer caralho?

_ Eu não conseguia falar só chorava sentindo como se tivesse sido rasgado.

_ Acho melhor ir embora deixa isso para outro dia, porra Nilton foi culpa sua entrar tudo desse jeito sei lá que merda você fez que derrubou eu em cima de você caralho.

_ Com um pano ele limpou-me e depois se limpou, paramos num rio para eu lavar a bunda depois fomos embora.

_ Ainda tá doendo muito Nilton?

_ Tá passando só ardendo um pouco.

_ Da próxima vez tu vai sentar é melhor vai que tu caia outra vez aí te arregaço de vez porra, vai para sua casa não precisa me ajudar hoje.

Continua.

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Comentários

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Q historia essa do Nilton...acho que ele combina mesmo com o Cassio então...

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comecei a ler a ler seu conto hj e to gostando muito continua logo^^

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Pelo jeito, a história de Nilton deve ser bastante triste! Continua logo!

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Vixe Maria!!! Essa história deve ser tão absurda quanto a do Cássio!!! Continua por favor e não demora !!!! 👏👏👏💖💓

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Essa história do Nilton começa bastante louca ansioso pra sabe no que vai da 😉

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