O DIA QUE MEU FILHO ME COMEU.

Um conto erótico de ...
Categoria: Homossexual
Contém 5886 palavras
Data: 13/09/2016 00:00:54
Última revisão: 08/10/2017 23:11:00

Mantenho um casamento há 25 anos. Na verdade, só me casei para me esconder dessa sociedade em que vivemos. Sou gay, mas só por dentro, tenho medo de me assumir. Lembro-me que aos meus 16, eu era pressionado pelo meu pai para que transasse logo com alguma menina por ali. Pra ele, isso provaria minha masculinidade publicamente, e com isso, me tornaria um motivo de orgulho na família. Fiz o que ele pediu. Naquele mesmo ano, conheci uma garota, teve sentimentos da parte dela e nós transamos. Não sei se sabem, mas naquele tempo, quem tirasse a virgindade de uma garota, tinha que casar com ela. E eu fiz isso. Me casei, aos 16 anos, com uma mulher por quem eu não tinha o menor amor. Mas não reclamei: O pai dela era rico, dono de terras e cabeças de gado, ele nos ajudou a ter uma vida decente, vida essa que mantemos até hoje.

Levamos uma vida comum, não temos uma vida de luxo, não somos classe alta, mas somos felizes com o que temos. Moramos em um bom bairro livre de assaltos, industrializado e pacato. Os nossos vizinhos são nossos amigos e vivemos em um clima familiar. Nossa casa é simples, não tem luxo sequer, casinha normal para uma família feliz. Trabalho como Contador em uma empresa pequena aqui da minha cidade. Não ganho mais que 3 mil por mês. Minha mulher é cabeleireira, tem uma renda boa que, quando junta ao meu dinheiro, dá para pagar nossas contas. Nunca nos faltou nada.

Yuri é o fruto do nosso casamento duradouro, ele tem 16 anos de idade. Para tê-lo, tivemos uma preparação grande, e a ajuda de pessoas da família, já que tínhamos medo de ter um filho, já que um filho é uma responsabilidade para a vida toda. Passamos anos planejando esse futuro e o conseguimos. Eu, de início, não queria filhos. Pra ser sincero, eu e a Flora transávamos bem pouco, pelo fato de eu não sentir nenhum tesão nela, mas eu escondia isso, inventava desculpas, o bom é que ela nunca se importou com isso. Anos de preparo e anos de insistência da parte dela, resolvi nos dar esse presente: meu filho.

De início, queria uma menina. Sou o quinto irmão de uma família só de homens, achei que seria legal cuidar de uma menininha. Mas quando soube da notícia que Flora estava grávida de um menino, de nosso Yuri, não resisti e fiz até uma festa de comemoração. Pra quem não queria um filho, uma festa já era um grande avanço, assim pensei.

Quando meu filho era pequeno, eu era grudado nele. Sempre fazíamos coisas de pai e filho: Acampar, jogar bola no campo, eu o levava para a escola, e etc. Sempre percebi que meu filho era iluminado por Deus, já que ele transbordava amor e felicidade por onde passava. Ele e eu sempre fomos muito apegados. Lembro-me de uma situação incrível de quando ele ainda era pequenininho: Era umas 8h da manhã, eu estava saindo para o trabalho; ele aparece na porta, chorando muito, me impedindo de sair para trabalhar; ele grudou nas minhas pernas, fazendo o maior escândalo. Ali, vi que eu e meu filho seríamos bons amigos. Pra sempre.

Vi e aconteceu: Meu filho cresceu cheio de amores por mim. Ele me tem como um melhor amigo, me pede conselhos, eu o ajudo com tarefas na escola...

Yuri sempre foi bonito. Não é à toa que ele é cheio de namoradinhas. Meu filho sempre chamou a atenção por puxar a Flora, que é tão bonita quando ele. Yuri tem o cabelo laranja – tão ruivo quanto ferrugem – e liso nele todo; (ele usa como espetado); a cor de sua pele parece a cor de um algodão de tão branquinho; é cheio de sinais espalhados pelo seu corpo, corpo esse que é um pouco musculoso, mas nada exagerado, ele é magro e tem um tanquinho bonito; quando à sua altura, ele mede 1,73m e é tão alto quanto eu; suas pernas são delicadas e bonitas, não é só pele e osso. Ele não se parece em nada comigo. Os traços do meu corpo, e da minha face, não lembram nada o meu filho. Mas sou bonito, levando em consideração a opinião de várias, várias, várias pessoas. Meço 1,82m, tenho os braços fortes, o peitoral definido, mas a barriga é meio murcha; possuo pêlos por todo o corpo – acho isso sexy – e tenho uma barba bem chamativa; tenho 39 anos de idade e sou um tiozão, desses de sonho erótico dos adolescentes, os chamados de “Ursão”, que, inclusive, é o apelido erótico dado a mim pela minha esposa.

Nossa rotina é muito puxada. Mal temos tempo de ter um momento em família. Eu saio para trabalhar às 8h, chego em casa de 14h. Flora trabalha um pouco longe, sai às 7h e volta às 16h. Meu filho estuda em uma escola integral, daquelas que pega de 8h e só larga às 15h. Então nós só temos a tarde para conversar, fazer atividades juntos... Essa rotina é de segunda à sábado, menos o meu filho, que só estuda durante a semana. Sábado ele reserva para estudos pro ENEM em um cursinho particular.

Em janeiro desse ano, eu e minha esposa, para aproveitar as férias do colégio do Yuri, resolvemos tirar férias também. Meu trabalho é liberal: eu trabalho quanto tempo quiser e tiro férias por um mês – é uma burocracia criada pelos donos, e é bem legal. Minha esposa pediu férias a dona do salão de beleza e falamos com o Yuri para passarmos um mês no sítio de nossos parentes. Ele se recusou. Minha esposa conversou com ele, e ele estava irredutível. Pedi para termos uma conversa e ele me explicou o motivo: Ele tinha brigado com a namoradinha e estava sem vontade para essas coisas, preferia passar janeiro inteiro em casa. Flora e eu ficamos com medo, no início, por que isso tinha o afetado tanto que ele nem queria comer, tampouco sair do quarto, coisas que resultariam em uma depressão. Nós conversamos melhor com ele, mas mesmo assim ele não quis ir ao sítio. Conversei a sós com a Flora e decidimos ficar. Ela disse que não queria passar um mês em casa, parada, sem fazer nada. Por um minuto, fiquei com pena da minha mulher. Ela é tão guerreira, sempre trabalha, sempre tá lá fazendo cabelos, pintando unhas e etc...

Em uma conversa séria, pedi que ela fosse para o sítio da família. Ela se recusava, dizia que não queria nos deixar só, mas eu insisti, insisti muito, disse que não queria que ela desistisse disso, que ela tinha que se divertir. Enfim, depois de muita conversa nossa, ela resolveu que iria para o sítio. Eu a avisei que ficaria em casa ajudando o Yuri, e que tudo daria certo para nós, uma vez que eu sabia cozinhar, coisa que aprendi com ela. Ela confiou em mim e partiu pro sítio, prometendo que manteria contato.

Já sem ela, olhei para aquela casa e me senti um dono de casa por alguns minutos. Vi que aquele podia ser um momento mais íntimo entre meu filho e eu, já que nós dois não conversávamos há tempo. Nos primeiros dias, tudo ocorreu normal. Meu filho tinha se soltado mais, estava mais alegre, e eu estava gostando daquilo.

Quanto à minha intimidade com o Yuri: nunca tivemos. Pelo menos sobre isso de tomar banho juntos, ou nos trocar na frente um do outro, ou de ficar pelado... Nunca tive isso com ele porque achei que não seria bom pro meu filho. Eu sou bi, mas não queria que meu filho fosse também. Sempre tive medo de me assumir, não queria que meu filho sentisse a mesma coisa que eu. E sim, sei que ser gay não é opção, mas achei que, por meu filho ser pequeno, ele podia desenvolver gostos por esse tipo de coisa. É, preconceito bobo meu.

Nossa comida era sempre de fora. Vivíamos pedindo pizza, comida chinesa, hambúrguer em delivery... Fugimos mesmo da nossa rotina de feijão, arroz, carne... Enquanto a nossas roupas, eu quem lavava. Lavava as minhas cuecas, as dele também... Certo dia, lavando aquelas cuecas, vi, em uma cueca de Yuri, uma marca amarelada na parte onde fica o pênis; estava em estado de gosma, parecia gala misturado com mijo... Vi e deixei pra lá, afinal aos 16 anos é normal que isso aconteça durante o sono, ou uma punheta simples... Não comentei nada com ele, deixei aquilo em sigilo para que não constrangesse meu filho.

Era legal sempre comer comida de fora, mas uma hora enjoou. O que parecia impossível, aconteceu. Com isso, reservei uma tarde daquelas para ir ao supermercado fazer uma feira de mês. Chamei o Yuri, mas ele não quis ir comigo, o que não teve problema. O supermercado que eu ia sempre estava lotado, ainda mais no início de janeiro. Demorei lá naquele dia, tinha milhares de pessoas ali. E lembro que meu carro faltou gasolina, daí tive que passar no posto, o que demorou mais. Quando cheguei em casa, me deparei com uma cena incrível: meu filho estava deitado no sofá, com um Headphone nos ouvidos, ouvindo uma música alta e batendo uma punheta. Como o sofá é “de costas” para a porta de entrada, ele não me viu. Eu fiquei admirado com aquela cena. Era incrível o jeito em que meu filho conduzia aquele pênis, que aparentava ter uns 14 cm. Seu pênis é bonito, além de grosso, tem uma cabeça rosadinha, que é um pouco coberta pela pele branca dele; têm muitos pêlos e todos são ruivinhos.

Fiquei deslumbrado com a cena. O meu filho soltava deliciosos gemidos e nem imaginava que eu tava ali. Saí de casa imediatamente e fiquei uns dez minutos do outro lado da porta, esperando. Eu não queria que o meu filho tivesse um constrangimento desses. Ele não estava acostumado com isso, daí eu ia entrar em casa e falar com ele? O que eu ia fazer? O que eu ia dizer? Dar uma bronca ou aceitar? Preferi ficar do lado de fora mesmo.

Eu fiquei naquela de “entro” ou ”não entro”... Eu não sabia se meu filho já tinha acabado tal ato... De repente, deu alguma coisa em mim e resolvi entrar. Rodei o trinco e entrei em casa. Meu filho não estava mais no sofá, o que me causou um alívio enorme. Vi que o chuveiro estava fazendo um barulho e deduzi que ele estava tomando banho. É, aquele tinha sido um momento difícil. Mas mal sabia eu que as coisas iam se agravar.

Uns dois dias depois daquele ocorrido, aconteceu outro mais estranho. Só que dessa vez foi comigo. Durante a noite, naquele silêncio do quarto, o canto dos grilos lá fora de casa, me fez pensar em coisas. Perguntei o que seria de mim se eu não tivesse casado com a Flora e tivesse me assumido gay... Eu tinha vontade de ter uma relação homossexual, mas eu nunca tinha feito nada com nenhum homem. Só uma vez que eu fui a um banheiro público e um cara me fez um boquete. Só. Tudo por minha culpa. Eu não me sentia à vontade de ter algo com algum homem, não queria trair a minha esposa, ainda mais desse jeito. Seria uma decepção pra ela. Para manter minhas vontades, eu via vídeos pornôs na internet. Amo ver homens fazendo strip-tease, principalmente os casados héteros que adoram uma rola, assim feito eu. Ali, no meu quarto, olhando pro teto, tive uma vontade louca de me masturbar. Eu não tirava da minha mente o Yuri se masturbando no sofá da sala. Era uma coisa tão de outro mundo ver o meu filho fazendo essas coisas... Sim, claro que ele fazia, mas não na minha vista. Eu fiquei louco com aquilo. Quando me dei conta, as minhas mãos já passeavam pelo meu corpo. Fechei os olhos e me imaginei junto ao Yuri naquela punheta.

Os movimentos com a mão iam ficando mais intensos, mais quentes, calorosos e um pouco úmido, por conta do líquido transparente que meu pau jorrava lentamente pra fora. Meus 18cm fazia jus. Eu gemia bem baixo para que Yuri não ouvisse, mas estava tão bom que eu tinha vontade de gritar, de gemer alto mesmo. À direita, no guarda roupa preso à parede, tinha um gel corporal que deixava quente quando encostava à pele, era perfeito para sexo. Pensei: Porque não seria perfeito para uma punheta? Peguei-o e coloquei quase o gel todo na área do meu pau e por todo o meu corpo. Meus pêlos estavam começando a transpirar e tudo estava ficando mais caloroso. Meu pau parecia uma pedra de tão duro que estava. A dor do meu pau era grande, mas o prazer era maior. O ar condicionado deixava mais gelado, refrescando mais o meu corpo, e ainda minhas bolas estavam encolhidas, crespas, pra dentro... Passava a mão no meu corpo, e levava meu dedo da boca à cabeça do meu pau, pra ficar mais úmido ainda. As imagens do Yuri se masturbando viam à minha mente, e os vídeos que eu via na internet o atropelava. Lembrava do Yuri pelado, da cena onde ele gemia forte e esfregava aquele pau gostosamente maravilhoso, e eu vendo tudo. Imaginava o Yuri e eu tocando punheta naquele lugar, e isso era um motivo de mais punheta, de mais tesão. Ao gozar, urrei bem forte, mas pra dentro, e despejei muito leitinho quente no meu peitoral. Urrei, só que só pra mim, quase nem dava pra ouvir, e foi tudo sem receio de nada. A punheta tinha sido maravilhosa, nunca tinha tido um orgasmo antes, e, quando tive, tive que aproveitar...

Nos dias seguintes, ao lavar nossas roupas, percebi que todas as cuecas dele estavam meladas de porra. Vi que meu filho era um punheteiro de primeira... Ele estava viciado nisso. A partir dali, tomei uma decisão: eu ia começar a conversar com meu filho sobre essas coisas. Eu, cheio de tesão nele, resolvi que meu filho seria mais meu amigo, e essa foi a melhor decisão da minha vida.

Naquele dia, à noite, depois do jantar, convidei o meu filho para ver um filme na sala, ele se recusou, depois de me pedir dinheiro para sair com os amigos. Eu não ia impedi-lo de sair com os amigos só pra conversar de sexo com ele... Deixei-o ir. Mas prometi que, na volta, ia ter essa conversa com ele. E tivemos. Quando ele voltou, já tarde, eu ainda estava no sofá, ele se juntou a mim, depois de trocar de roupa. O filme que eu via era um filme de faroeste, coisa que ele não gostava.

- Pô, pai, dá pra tirar esse aí? Tá chato!

- Bota um aí enquanto eu vou lá fazer uma pipoca!

Saí dali e fui à cozinha fazer pipoca. Na verdade, usei aquilo como desculpa para uma preparação de como começar aquele papo sobre sexo que eu queria ter. Não foi necessário. Ao voltar à sala com a pipoca e os sucos, meu filho estava vendo um filme, digamos que um filme safado. Me sentei e comecei a ver.

- Que filme é esse? – perguntei.

- Nem sei. Vi uma gostosa, daí deixei.

- É meio legal.

- É, vamo ver.

O filme foi se passando e, de repente, apareceu uma cena de sexo. Ele tirou rapidamente, com vergonha.

- Uai, que foi? Tirou por quê?

- Não sabia que tinha aquilo lá!

- E o quê que tem?

- Nem rola ver esse tipo de filme com o pai. Dá vergonha!

- Que nada, rapaz. Põe lá no filme.

Ele me olhou, parecendo uma anormalidade. Ele colocou no filme de novo e o casal ainda fazia sexo. Não lembro que filme era, mas era do tipo de American Pie. Eu achava aquilo divertido, mas o Yuri estava bem envergonhado. Ele se levantou, saindo do sofá.

- Tô indo dormir, pai!

- Ah, não vai terminar o filme?

- Nem rola! É vergonhoso...

- Que foi, cara? Eu também sou homem, pô. Curto ver essas sacanagens de vez em quando! Tá achando que eu não vejo um pornô, não?

- Sério que cê faz isso, pai?

- Claro. Sou homem, filho.

- Mas e a mamãe? Achei que cara casado não batia uma punheta.

- De vez em quando eu gosto de ter um espaço só pra mim! Quando você casar vai saber o que é isso!

- Então dá vontade de bater uma?

- Claro que dá! Principalmente vendo esse tipo de filme aí...

- Achei que os adultos só faziam transar...

- Que nada! Mas e você? Tá namorando muito?

- Não, quem dera! Nunca fiz essas coisas, não!

- Você nunca transou com nenhuma garota?

- Não! Eu tenho curiosidade de saber como é... Meus amigos dizem que é gostoso pra caralho...

- É, é bem bom!

- Tenho muita vontade... - ele falou.

- Um dia você vai desfrutar disso. É bom. Você vai curtir.

Continuamos a ver o filme. Não conversamos mais sobre aquilo, e sim só reparamos nas cenas de sexo que o filme nos proporcionava. Ele, a partir dali, ficou mais solto, e nossa intimidade aumentou demais.

Nos dias seguintes, meu filho andava de toalha pela casa – não é grande coisa, mas já era um avanço – e eu me permiti a ficar de cueca na frente dele. Ele não dizia nada, mas eu sabia que ele se sentia mais livre. Começamos a conversar mais sobre sexo e eu sempre explicava pra ele como era, como era a sensação de comer uma mulher. Durante essas conversas, percebi que o pênis dele ficava duro. Eu não comentava nada, porque isso era normal, mas eu reparava e desejava ver aquele pau mais uma vez, e tive uma idéia ao ver tantas vezes aquele volume.

Certo dia, eu estava vendo um filme na sala, sozinho, era de noite e o Yuri tomava banho. Banho demorado, até. Eu tirei a minha camisa, fiquei só de calção – aqueles calções de jogar bola – ali no sofá, sentado, de pernas abertas. Coloquei num canal pornô e comecei a alisar meu volume. A porta do banheiro fica meio distante do sofá e não é possível ver, da visão de lá, quem está no sofá. Aproveitei essa situação e comecei a me alisar, a querer me punhetar. Minutos depois, eu já estava com a mão na massa... Mas não alcancei meu objetivo. Escutei a porta bater e Yuri tinha passado direto pro seu quarto, ele nem sequer olhou para a sala. Eu mudei de idéia rapidamente: desliguei a TV e fui pro meu quarto, deixei a porta encostada. Meu quarto fica na frente do dele, seria inevitável não me ver fazendo tal coisa lá.

Tirei minha roupa totalmente, me deitei na cama, bem despojado, e comecei outra punheta. Fechei meus olhos e quis o que Deus me desse! A punheta ia ficando mais gostosa a cada pensamento que eu tinha com o meu filho.

Ao escutar a porta do quarto dele se abrir, meu coração logo disparou. Eu não sabia o que fazer, mas continuei com a punheta e passei a gemer, gemi, mas baixinho. Abri meu olho direito bem pouquinho e vi que meu filho estava ali na porta me observando. Me sentei na cama e abri os olhos, vendo meu filho parado. Ele tomou um susto.

- Yuri?

Falei escondendo as minhas coisas com a ajuda de um lençol.

- Ôh, pai, desculpa! É que eu te vi aí...

- Eu esqueci de fechar a porta! Merda!

Ele ficou mudo, sem resposta. Eu me levantei, vesti uma cueca. Ele veio entrando no meu quarto.

- Desculpa, pai. Não queria te interromper!

- Relaxa, moleque! Tudo bem! Da próxima, vou fechar a porta.

- Cê não teve vergonha quando eu te vi?

- Não! Só me assustei! Vou ter vergonha de quê? Você é meu filho, tem as mesmas coisas que eu, uai!

- Eu teria se você me pegasse batendo uma! Dá vergonha, sei lá!

- Vergonha de quê?

- Ah... Cê é meu pai! É adulto, tem o pau maior que o meu! Ficaria com vergonha!

- Seu pau deve tá grandão, moleque, e vai crescer mais ainda! Se brincar tá maior que o meu...

- Tá nada! É meio pequeno, e eu tenho vergonha de mostrar por isso!

- E quando você conhecer uma garota, como vai ser?

- Sei lá! Por isso que sou virgem ainda! Tenho medo que ela ache pequeno...

- Vai nada! Você tem um volumão aí no calção... Nem deve ter o pau pequeno.

Ele abriu o calção e tirou o pau, que estava duro.

- Olha aí, pai!

Eu me assustei ao ver o pau do meu filho. Já tinha visto antes, mas não era a mesma coisa. Quando você vê pênis na internet, é normal, por que não é de quem você conhece. Quando é, tudo muda.

- Olha aí, garoto, é grandão, moleque! Tem do que reclamar, não!

- Cadê o seu? Põe aí pra fora pra a gente ver qual é o maior...

Também me assustei quando ele disse isso. Ele queria me ver pelado... Minhas vontades estavam se realizando. Tirei minha cueca, brinquei com o meu pau e ele voltou ao estado que tava. Me juntei ao meu filho e a gente brincou de comparar.

- Viu que o seu é maior, pai? O meu não chega nem perto!

- Ainda vai crescer, moleque!

- Vamos bater uma, pai? Tô com vontade!

- Ué, você não tinha vergonha?

- Ah, perdi! Vamos ver um pornô lá no canal pago.

Nem respondi a ele. Apenas fui, com ele, à sala. Lá, sentamos e ele colocou um pornô com dois homens e uma mulher. Eu fiquei animado. Queria ver dois homens em ação, esqueci que tinha uma mulher ali.

Eu estava do lado do meu filho, batendo uma punheta com ele. Quando eu ia imaginar que isso aconteceria? Nunca! Mas desde o dia que eu tinha visto ele naquele estado no sofá, meus desejos foram se alimentando... Até que rolou, de fato!

Em um momento, esqueci o pornô e foquei na vontade que meu filho transmitia ao se tocar. O seu corpo é tão lindo, algo a ser explorado pelas minhas mãos macias. Ele colocava a cabeça para trás, abrindo a boca e gemendo, com muito tesão. Com a mão esquerda, manobrava o seu mastro com muita vontade, e mão direita passeava pelo seu corpo lisinho, corpo que transmitia um cheiro delicioso de macho. Ora ele alisava o corpo, ora ele alisava o próprio cabelo. Até que chegou o momento mais tesudo dele: Ele levantou a perna direita e alisou sua região, esfregando suas bolas peludas e suas coxas finas... Naquele momento, eu explodi de tesão, soltei um gemido alto e forte, mas sem querer. Logo fechei os olhos para não ver a reação dele.

- Que foi, pai, tá gozando?

- Tô quase... – menti.

Pra justificar o meu gemido alto, falei aquilo. Mas nem liguei. Quando abri meus olhos, vi meu filho me encarando, com a mão no pau dele, fazendo movimentos brutos. Ele não piscava os olhos, só fazia me encarar. O pornô nem estava mais ali. A nossa sensação de um olhar para o outro era mais gostosa e apropriada pro momento.

De repente, Yuri se aproximou de mim, ficando do meu lado. Ele deitou sua cabeça em meu ombro, alisando, agora, as minhas pernas, enquanto se punhetava lentamente. Meu tesão explodiu e eu soltei mais um gemido forte. Desta vez, gozei. Meu pau doía tanto de tão duro. Soltei uns cinco a seis jatos de porra no meu peitoral, e um era mais forte que o outro. Olhava pro meu filho enquanto gozava e ele fazia caras e bocas maravilhosas, gemendo comigo.

Eu o olhava com seriedade, queria que o momento dele chegasse. E chegou, mas de outra forma.

Meu filho se aproximou ainda mais de mim, quase que grudando o seu corpo ao meu. Praticamente, ele sentou-se em mim, ficando mais relaxado. Claro que eu não ia fazer nada, muito menos pedir que ele se afastasse. Ele estava no máximo tesão, se eu fizesse algo, ele ia se sentir mal, ou algo assim. Eu, com auxilio de minhas mãos, alisei todo o seu corpo, deslizando lentamente para que ele transbordasse de prazer. Yuri, por sua vez, não recuou, não disse nada, apenas gemeu. Gemeu alto e delicado.

Eu o posicionei melhor, até que ele se sentou mesmo no meu colo, apoiando toda à suas costas em meu peitoral peludo, quando suas pernas encostavam à meu pau amolecido. Seu pescoço ficou bem em meu rosto e eu me permiti a beijá-lo, quebrando aquele momento de incesto sem romance.

Logo parei de alisar o seu corpinho macio e afastei suas mãos do seu pau, que nessa altura já estava todo melado com o pré-gozo. Aos poucos e com cuidado, à pedido dele, alisei todo o seu pau e passei a masturbá-lo. Ele me pediu mais cuidado, porque afirmava que sua glande ainda estava sensível – o que é normal em adolescentes.

No decorrer da punheta que eu batia lentamente para ele, o seu corpo se mexia e balançava rapidamente, como se estivesse dançando. Mas, na verdade, ele dançava conforme a punheta.

Eu comecei a beijar o pescoço dele, mordendo as suas orelhas, umedecendo-as. Eu, sem saber o que estava fazendo, virei o rosto de Yuri e nos olhamos profundamente. Rapidamente, lhe dei um beijo na boca. Foi uma coisa demorada, mas pude sentir algo do meu filho em mim.

As coisas esquentaram após aquele beijo doce. Eu o virei, fazendo o seu corpo – a parte da frente – grudar ao meu. Meus braços se enrolaram ao corpo dele e passei a beijá-lo mais. Ele não demonstrava interesse em sair dali, e eu muito menos. Os beijos eram intensos, cada um mais duradouro que o outro. Ele, enquanto me beijava, roçava em mim como um urso. Seu corpo estava quentinho, logo passou a se arrepiar e ficar um pouco rígido, o que era bom. Me levantei, ele também fez isso, e nos olhamos.

- Nossa! Quê que aconteceu? – falei.

Ele nada respondeu, apenas me deu um abraço. Foi ótimo sentir sua cabeça em meu peitoral e seus braços em torno de mim, e também o seu pau alisando o meu.

Eu peguei em sua mão e caminhamos pro meu quarto, em silêncio. Lá, eu fiz coisas que jamais faria com a minha esposa. Me sentei na cama e fiquei olhando diretamente pro corpo do Yuri. Era ótimo admirar o que eu tinha feito. Ele começou a se masturbar olhando pra mim com uma cara de safado, mordendo os lábios... Eu me apoiei melhor na cama e passei a me punhetar também, olhando diretamente pra ele. Ele veio, se ajoelhou e alisou minhas coxas, cheirando-as, após aproximar seu rosto. Ele roçava seu pau nas minhas pernas enquanto cheirava minha coxa, mais precisamente a parte da virilha. Eu, com minhas mãos, posicionei a cabeça dele no meu pau e empurrei para que ele pudesse cheirar, mas ele preferiu chupar. Agarrou firme o meu mastro que já estava meia bomba de novo e colocou tudo na boca.

Os cantos da boca de Yuri eram impressionantes: macios, quentinhos e bastante molhados. Eu ia às nuvens e voltava. Era incrível o quanto meu filho sabia fazer um delicioso sexo oral. Pensei que ele já soubesse fazer tal coisa, porque pra um menino, tinha que ter aprendido... Eu recebia da minha mulher, e nem se comparava com o que Yuri me proporcionava. Era uma mistura louca de tesão, de pensamentos... Eu não via Yuri como um filho mais, e sim como um homem. Qualquer homem. Eu o via como o meu homem, homem esse que eu podia dominar a partir daquele sexo oral maravilhoso.

Yuri fazia bem os movimentos, tanto com a boca quanto com as mãos. Ele segurava meu mastro fortemente com a sua mão esquerda e ele mesmo empurrava a sua cabeça contra meu pau. Com a mão direita, ele passeava pela minha virilha peluda, arranhando-as devagar, me dando mais tesão.

Minha cabeça ia virando para trás na medida em que ele ia lambuzando toda a minha grande cabeça. Ele não falava nada, eu também não. Eu apenas ficava mais excitado e gemia, principalmente quando eu ouvia o barulho da boca dele em movimento.

O mais incrível foi que, quando eu ia gozar, ele tirou a boca do meu pau e me deu um beijo, deixando o meu cacete à toa. De repente, a sensação mais maravilhosa de todas: o gozo. Gozei com o beijo que Yuri havia me dado, e sem nem tocar no pau. Fechei os olhos e me encostei-me à parede enquanto os jatos de porra saiam. As mãos de Yuri, nessa hora, estavam percorrendo pelo meu corpo peludo, enquanto sua língua já estava em meu pescoço.

– (falei respirando forte) Nossa...! Meu Deus!

– (gemendo no meu ouvido) Eu quero mais, pai! Mais! Mais! Mais!

Abri os olhos e Yuri estava com uma cara linda de tesudo. Resolvi dar o que meu filho queria: mais!, mais!...

Me levantei rapidamente, coloquei Yuri no meu colo e lhe dei um beijão de língua espetacular. Suas pernas estavam em volta do meu abdômen e eu podia sentir seu pau babando e roçando em mim, mas isso foi apenas um detalhe. O beijo ia ficando mais caloroso.

Deitei meu filho delicadamente em minha cama e me apoiei em cima dele. Passei a beijar seu pescoço, lambendo-o calmamente para que ele desfrutasse da minha língua úmida, macia e quentinha. Yuri soltava gemidos extraordinários enquanto eu fazia isso. Sua axila já tinha pêlos e a cada lambida minha, era um sorriso naquela boquinha de veludo do meu filho. Às vezes, eu não agüentava e voltava pra lhe dar um beijo... Eu fui descendo pelo seu corpo, beijando cada parte dele, sem deixar que nenhuma ficasse de fora do meu roteiro. Lambi seus pêlos pubianos com calma (pra não engolir nenhum, rs...) e pulei pra suas pernas. Confesso a vocês que tenho um tesão enorme por pernas e braços. Uns tem por pé, mas o meu é por pernas, principalmente as que têm pêlos consideráveis. Yuri, com suas mãos, levava minha cabeça pra onde ele quisesse, e eu fazia tudo aquilo que elas mandavam. O último e o mais importante da festa: o pau dele. Segurei firme o cacete do meu Yuri e passei a dar lambidas leve na glande vermelhinha. Como eu relatei, Yuri afirmava que sua glande ainda era sensível, daí tive que tomar muito cuidado para não machucá-lo.

Os pés dele se contorciam por inteiro; seus olhos viravam pra outro mundo; suas mãos puxavam o lençol da cama; seus lábios eram mordidos pelos seus dentes... Eu chupava o cacete de Yuri e olhava pra ele, olhava pra tudo aquilo que acontecia. Tudo me dava mais tesão.

Na última lambida que dei, o pau dele começou a soltar aquele líquido transparente delicioso. Ali, pude ver que meu filho estava no auge da sua excitação, mas eu não quis fazê-lo gozar daquela maneira.

Voltei a beijá-lo. E, no ouvidinho dele, gemi:

– Me come!

Ele nada respondeu, mas pude sentir que o coração dele acelerou nas batidas. “Coisa boa”, pensei!

Embolei-me pro outro lado e fiquei de cabeça pra cima. Yuri logo se posicionou em minha frente. Ele abriu minhas pernas, deu duas cuspidas no meu ânus e, com cuidado, foi enfiando seu pau dentro de mim.

Quem diria... Um dia, eu estava enfiando o pau na mãe dele pra que ele nascesse. No outro, ele quem tava enfiando em mim. Que coisa.

No que ele botou em mim, soltou um gemido alto. Eu abri um sorriso safado pra ele, mas tudo foi ficando mais intenso. Eu sentia dor, mas eu não queria que ele parasse. Estava dando prazer pra ele, e isso bastava pra que eu ficasse satisfeito.

Mas se bem que não demorou muito para que eu começasse a sentir prazer. Tudo bem que ele não tinha o jeito de meter igual aos atores pornôs, mas ele ia com suavidade, e tudo entrava perfeitamente bem.

Aos poucos ele foi acelerando a cadência na foda, e ali vi que meu filho, naquele momento, era meu macho.

O quarto começava, também, a ficar quente. Yuri se posicionou melhor e veio até mim, encostando seu corpo ao meu e me beijando deliciosamente. Eu mordia os seus lábios como nunca, enquanto ele metia todo o seu mastro em mim. Eu queria fazer o mesmo com ele, mas preferi ser o passivo do dia. Meio que tive pena de meter em meu filho, não sei por que... Ainda aos beijos, Dan sussurrava coisas excitantes no meu ouvido e eu ia ao delírio com aquilo.

– Ah, papai, como você é gostoso...

– Não para de meter, não para, não para!

Eu passei a apertar a bunda do Yuri com vontade e senti aquelas duas bandinhas em cheio na minha mão.

Yuri voltou a posição inicial e passou a me olhar enquanto metia tudo no meu cu. Da minha visão, era lindo demais ver o meu filho ali, aquele que eu tinha feito, aquele que era MEU filho... e me penetrando, fazendo movimentos rápidos, olhando pra mim... Ele me penetrava mais e ia iniciando-se uma penetração rápida, profunda e um pouco dolorosa, mas 100% prazerosa. Uma coisa que gostei e achei mais excitante era que ele me perguntava se doía ou se tava incomodando... Mas eu não tava nem ligando, só ligava pra satisfazer meu filhão!

Ele também me elogiava, dizia coisas lindas, que me amava, etc. Eu propus que trocássemos de posição, e fiquei de quatro. Ele colou em mim e passou a voltou a meter. Ele me puxou pelos cabelos, fazendo minhas costas encostarem-se a seu peitoral, me dando prazer ao extremo; me beijou bastante e disse, ao meu ouvido, coisas bonitas, me chamando de “papai tesudo” “meu homem”... Era delicioso!

Eu tremia e gemia de tanto tesão que eu sentia. Meu pau estava doendo muito de tão duro, e soltava o pré-gozo em meu lençol.

Ele, ao meu ouvido, anunciou que ia gozar, e me perguntou se podia gozar em meu cu. Queria mesmo que ele gozasse na minha boca, mas fiz o que ele me pediu.

Yuri me segurou muito, muito firme, enrolando suas mãos do meu peitoral até as costas e gozou. Pelo que senti, foi muita porra que ele soltou dentro de mim. O melhor foi os gemidos dele. Foram bem altos, com muita intensidade... Demoramos um minuto na mesma posição e ele logo desabou na cama, morto de cansaço. Ele respirava ofegantemente, rindo pra mim. Eu me deitei do lado dele e ele logo se enrolou comigo na cama, me dando vários beijos.

Ficamos muito tempo deitados, olhando pro teto do quarto.

– Quê que cê me diz, pai? Curtiu?

– Até demais. Não sabia que você curtia essas coisas, não!

– Não curtia, mas curto fazer isso a partir de agora.

Fiquei calado.

– Mas só com você, pai! Não quero sair transando com homens, só contigo cara, que eu conheço!

– E você tá certo! Mas se for fazer, toma cuidado! Camisinha com homem e com mulher!

– Bem que meus amigos tinham razão! Comer alguém é bom pra burro.

– Tô aqui sempre que quiser!

Rimos da situação e nos olhamos. Ali eu via Yuri como meu filho de novo. O melhor de tudo não foi a transa, foi a nossa relação de Pai pra Filho e de Pai pra Macho. Muita coisa mudou depois daquilo. Tiveram outras vezes...

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Comentários

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Curto teus contos pra caralho, cara! Parabéns por todos eles!

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SENSACIONAL. ESPERO QUE CONTINUEM PRA SEMPRE. QUE SEJAM UM DO OUTRO. FILHO CARINHOSO E PREOCUPADO COM O PAI NA HORA DA TRANSA QUE LEGAL.

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Definitivamente, esta narrativa precisa de continuação. Tesão demais toda a relação de pai e filho, de como começou,de como aconteceu... Conte-nos mais...

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Simplesmente sensacional, maravilhoso, top...

Eu já transei com pai e filho foi demais...

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