O Brutamontes que eu conheci dividindo o apê! Parte 3

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Homossexual
Contém 3200 palavras
Data: 11/09/2016 18:07:14

Fico muito feliz que todos estejam gostando, no decorrer da história prometo esclarecer todas as dúvidas.

Segue mais uma parte...

Pegamos o elevador, e fomos direto para o décimo andar, estava apertado pra mijar. Colocamos as coisas ali mesa, pedi licença e fui direto pro banheiro...

Adrenalina mesmo foi ver uma calcinha fio dental preta pendurada na porta...

Alguém deveria ter esquecido ali. Pensei. Da empregada não era é claro, só se ela fosse muito abusada ou "de casa" o suficiente para deixar pendurada ali. Deixei isso de lado, nem sei porque estava com aquilo na cabeça.

Sergio estava parado na porta do quarto com as minhas malas sentado na ponta da cama.

Caio: Você se importaria se eu comprasse outra cama?

Sergio: Coé... Essa ai ta tão ruim assim?

Caio: Não é que esteja ruim... É que sou espaçoso então pensei comprar uma cama maior...

Sergio: Ta tranquilo brother... Quando quiser vou lá com você e compramos.

Caio: Pode ser amanhã? Amanhã ainda não tenho aula, ai aproveito para ajustar tudo por aqui.

Sergio: Demorou, saindo do trampo passo aqui e vamos lá...

Caio: Obrigado mais uma vez...

Joguei as duas malas na cama abri e comecei a tirar todas as roupas ali, enquanto Sergio olhava para o chão, sentado na ponta da cama.

Sergio: Você gosta de ler?

Caio: Sim, nas minhas horas vagas procuro ler alguma coisa.

Sergio: Espero que esses livros não sejam de auto-ajuda. Disse sorrindo de canto de boca.

Caio: Não... Não é. E se fosse?

Sergio: Nada. Disse gaguejando...

Caio: Estou te zoando. (Risos)

Sergio: E como era lá na sua cidade. O que você aprontava?

Caio: Eu trabalhava com meu pai na oficina de mecânica que ele tem por lá. Ajudava com os afazeres em casa e estava estudando para passar num vestibular. E deu tudo certo.

Sergio: E sua mãe, o que achou disso tudo ?

Caio: Ela adorou, nunca fui tão apegado a ela quanto ao meu pai, ela saiu de casa quando eu era mais novo, desde então fiquei morando com meu pai.

Sergio: Cara geralmente vejo os filhos falando que vão morar com a mãe e não com o pai.

Caio: Sim. Mas no meu caso foi diferente.

Sergio: Sua mãe fez algo que te magoasse?

Caio: Não, mas fez algo que magoasse meu pai.

Sergio: Sim entendo, desculpa entrar nesses detalhes.

Continuei pegando algumas roupas colocando nos cabides enquanto Sergio ficava ali acompanhando com os olhos.

Caio: E seus pais? O que te levou a morar sozinho?

Sergio: Gosto de ser independente. Se importaria se trocasse de assunto velho?

Não entendi bem o que eu tinha falado de errado, mas Sergio ficou meio estranho e clima tinha ficado um pouco pesado.

Caio: Se importa de eu tomar um banho?

Sergio: Mano, não peça nada, o apê também e teu...

Peguei minha toalha uma bermuda qualquer e fui para o banheiro. Não sei o que exatamente tinha desencadeado aquela expressão em Sergio, será que ele tinha algum problema com a família dele? Estávamos nos saindo bem, ele tinha deixado o lado turrão estava conversando numa boa, espero não ter estragado tudo.

Liguei o chuveiro, mergulhei a cabeça ali enquanto ficava pensando em toda a correria que estava minha vida. Mal tinha chegado em SP, estava ao lado de um cara que nem conhecia direito, precisava arrumar um emprego e conhecer a cidade.

Fiquei ali sentado por mais alguns minutos enquanto a agua escorria sobre meu corpo...

Me enrolei na toalha, me sequei coloquei minha bermuda e fui para o quarto.

Tirei um porta-retratos com meus amigos e outro com meu pai. Deixei ao lado de um criado mudo que tinha no quarto.

Meu celular começou a tocar, era Paula...

Caio: Oi princesa... Como está?

Paula: Como estou? Morrendo de saudades é claro, como estão as coisas por ai. Já fez amizades? Não quero ser trocada assim depressa.

Caio: Para de bobeira, ainda não tive tempo para nada. Fui na universidade ver minha matricula e arranjar um lugar pra eu morar temporariamente.

Paula: E conseguiu?

Caio: Sim consegui, é bem perto do campus, um apê bem legal, só falta arrumar um emprego.

Paula: Cako, você já está morando com um desconhecido???

Caio: Paula, você acha que eu vou dividir aluguel com alguém aqui em SP que conheço? Não conheço ninguém...

Paula: Eu sei, mas esperasse mais um pouco, você tinha grana pra ficar mais uma semana no Hotel, já no quarto dia já está enfurnado na cada de uma pessoa que nem conhece... Toma cuidado você pegou referencias deste cara com alguém?

Caio: Não Paula, como iria ter referencias dele?

Paula: Não sei, desse na portaria, fala com o porteiro, com o sindico. Com o vizinho do lado.

Olha que eu nem havia falado pra ela do incidente no apê de Sergio, ai que seria motivo para ela falar até o fim da vida.

Caio: Fica tranquila, ele parece ser um cara bem tranquilo, e se acontecer algo eu te ligo ok ?

Sergio: Acontecer o que? Disse Sergio aparecendo na porta do meu quarto me olhando de cima embaixo.

Caio: Mais tarde nos falamos, beijos. Sergio me encarava com um semblante neutro...

Caio: Se acontecer de eu me perder aqui na cidade... Tenho uma amiga muito preocupada comigo.

Sergio: Não vai se perder não cara, qualquer coisa tu me liga e eu te dou as coordenadas do local.

Caio: Mais uma vez muito obrigado.

Sergio: Vou fazer a mesa para o café...

Caio: Claro, vamos lá eu te ajudo.

Não sei se aquela desculpa havia colado, mas precisava inventar algo de imediato senão ele saberia que estávamos falando dele. Tudo bem que Sergio ainda não era uma pessoa que eu conhecia 100% mas não vi problemas em dividir apê com ele.

Dei uma rodeada na cozinha, abri uns armários procurando um copo.

Sergio: Está na terceira porta os copos.

Caio: Obrigado.

Sergio comia aqueles pães doce lambuzando toda a mão. Era açúcar ao redor da boca, nos dedos achei engraçado.

Sergio: Gosta de pão amanteigado?

Caio: Não são meus favoritos, vou ficar com as torradas.

Sergio: Devia ter me falado, comprava pão francês.

Caio: Não precisa se incomodar não cara, ta tudo bem.

Ficamos ali trocando algumas palavras, não mencionei família em algum momento pois a feição de Sergio já tinha mudado, estava normal com alguns sorrisos por hora.

Caio: Porque escolheu Educação Física?

Sergio: Gosto de me cuidar, gosto de manter uma boa saúde, e ajudar aqueles que precisam também, mas não entendem. Educação física não é só colocar os meninos para jogar futebol e as meninas vôlei entende?

Caio: Claro que entendo, faz bem ver os outros se sentir bem.

Sergio: E você porque medicina?

Caio: Pelo mesmo motivo que você, ajudar aqueles que precisam, muitos não se cuidam ou não possui dinheiro para isso, saúde aqui é muito escasso, não vejo a hora de poder ser voluntário em algum projeto e futuramente ter meu consultório.

Sergio: Bom ter essa linha de raciocínio. Continuemos assim.

Ajudei Sergio com a mesa, e fiquei com a louça enquanto ele via Tv, não ligava em ajudar, afinal eu precisava ajuda-lo não estava fazendo nada e precisava me sentir útil em algo.

O interfone tocou era o porteiro querendo falar com Sergio. Passei o telefone enquanto terminava de arrumar a cozinha

Sergio: Fala pra ela que eu não estou, que quem atendeu foi o Caio o morador novo, assim ela larga o meu pé...

Escutei meu nome sendo mencionado, fiquei surpreso, alguma bomba estava sendo jogada em minhas mãos.

Caio: Eu atendi o que?

Sergio: Foi mals mano te envolver. É uma mina louca que não quer sair do meu pé.

Caio: Sua namorada ou algo do tipo ?

Sergio: Não, amiga de um brother meu. Encontrei ela numa festa esses tempos atrás, estava toda bêbada, uns caras querendo abusar dela. Não podia deixar ela lá no meio daquela situação então trouxe ela pra cá dei um banho nela e desde então saiu falando pra todos que estávamos ficando que eu trouxe ela para cá pra tirar vantagem dela.

Caio: Caramba, que confusão.

Sergio: Eu ajudo aquela desgraçada e ela é filha da puta comigo, na próxima que eu ver deixo ser abusada.

Caio: Quer que eu desça pra falar com ela?

Sergio: Não. Já pedi pro Zé despachar ela.

Deveria ser esse o motivo da calcinha no banheiro, tentei concluir com toda a situação que acabara de ouvir. Sergio tinha cada situação doida que me deixava pensando se estava falando a verdade o ou não.

Sugeri que pedíssemos uma pizza para janta, Sergio concordou desde que metade fosse de calabresa, me passou um numero de uma pizzaria próxima e fiz o pedido.

Ficamos na sala vendo Tv enquanto não chegava.

Sergio: Bora assistir um filme de terror?

Caio: Claro, mas não quero ninguém no meu quarto a noite pedindo pra dormir junto dizendo que está com medo.

Sergio: Ta me tirando?

Caio: Desculpa, foi só uma brincadeira...

Resolvemos assistir INOVCAÇÃO DO MAL, eu realmente gosto de filmes de terror, mas se tem um tipo de filme que me faz cagar de medo é filme onde tem exorcismos e possessão.

Sabe aquele momento onde você está concentrado, e toca aquela maldita música no filme, fica aquela tensão. Eu estava tão concentrado que tomei um susto quando o interfone tocou.

Caio: Puta que pariu.

Sergio olhou pra minha cara e começo a rir descontroladamente.

Caio: Qual a graça?

Sergio: Você, o susto que tomou HAHAHA.

Caio: A pizza chegou.

Sergio: Pausa o filme ai.

Aquele filho da mãe estava debochando da minha cara, dei mancada na hora do susto mas faz parte na hora que se está vendo um filme.

Sergio trouxe a caixa de pizza até o sofá com uns pratos, enquanto eu voltava o filme.

Sergio: Da play ai que quero ver você tomando mais sustos.

Consenti com a cabeça e continuamos assistindo, tentei comer a pizza com garfo e faca enquanto Sergio detonava, enrolava um pedaço e mandava pra dentro.

Foi bem legal assistir aquele filme até então não tinha visto, acredito que Sergio também não pois havia tomado alguns sustos. O filme terminou já era 01:30 da manhã. Peguei a caixa de pizza vazia, só faltava Sergio detonar a embalagem, enquanto me enchi com 2 pedaços ele conseguiu comer os outrosAcordei por volta das 10 horas com o despertador tocando, minhas costas estavam doendo. Precisava mesmo trocar aquela cama, fora ser pequena acordei com uma dor nas costas e pescoço. Como não iria fazer nada a tarde e só iria sair com Sergio depois que ele chegasse do trabalho tratei de dar uma geral no apê.

Comecei pela sala, passei um pano, organizei algumas coisas, a cozinha não tinha tanta bagunça com exceção de alguns copos e pratos da noite anterior.

O quarto de Sergio também estava toda bagunçado, arrumei por cima pois não queria que ele achasse que estava fuçando as coisas dele. Por fim meu quarto e o banheiro.

Fiquei a tarde vendo Tv enquanto ele não chegava. Acabei cochilando no sofá, só acordei quando ouvi barulhos de chave na porta.

Sergio: Te acordei?

Caio: Nossa apaguei aqui no sofá. Disse bocejando.

Sergio: Lava esse rosto todo amaçado e vamos la ver a cama.

Levantei e fui até o banheiro, joguei uma agua no rosto coloquei um chinelo no pé peguei minha carteira enquanto Sergio deixava sua bolsa no quarto. Ele estava com tênis e aquela roupa esportiva, típico de um professor de educação física.

Sergio: Arrumou a casa?

Caio: É o mínimo que posso fazer enquanto estou parado.

Sergio: Na próxima já pode deixar as roupas passadas. Disse Sergio sorrindo.

Dei uma risada de canto de boca e fomos até uma loja próxima que vendesse uma cama. Encontrei uma cama que estava dentro do meu orçamento e era bem confortável. Iria ser entregue no dia seguinte, como estaria estudando de manhã, pedi que fosse entregue após as 14:00 horas.

Sergio: Vamos dar uma volta pela cidade quero te mostrar onde fica tudo para você não se perder.

Caio: Se você estiver cansado não precisa.

Sergio: Tô ótimo. Não tem ninguém cansado aqui, só preciso elaborar uma prova para ser aplicada amanhã.

Como prometido, conheci tudo que eu precisava saber, bancos, supermercados, shoppings, farmácia, praças, parques.

E como sempre eu estava voando dentro do carro com Sergio dirigindo, por alguns momentos eu fechava meus olhos pedindo a Deus que ele diminuísse a velocidade.

Mais tarde chegamos no apê, Sergio disse que faria a janta. E como bom cozinheiro que era fez carne de panela.

Ficou tudo muito bom, achei que ele não soubesse nada de cozinha mas havia me enganado. O cara cozinhava bem, não vou dizer que cozinho mal, mas você experimentar comida alheia e muito bom.

Passamos o resto do dia conversando, aos poucos podia aprender um pouco mais sobre Sergio, o que gostava, suas manias, seu jeito meio grosso de ser as vezes, mas no fundo era uma ótima pessoa, as vezes não sabia se expressar com palavras, mas confesso que ele estava me surpreendendo.

Não sei bem o que estava sentindo a respeito dele, era algo como se nada tivesse acontecido, não posso falar que o tempo que namorei Beatriz eu gostava dela porque fiz tudo aquilo tentando agradar minha mãe. Mas com Sergio era diferente, meu coração estava pulsando mais forte. Acho que a tal amizade que era pra eu sentir estava fugindo um pouco do controle.

...

As aulas haviam começado para mim, e como sempre tudo era muito difícil no começo. Acabei que por avistar Marcelo na sala de aula, que me acenou com o braço.

Marcelo: Estamos na mesma turma

Caio: Sim, já fez amizades?

Marcelo: Troquei ideia com mais duas pessoas aqui cara, mas aos poucos vamos nos adaptando com a nova turma, da mesma forma que está corrido para você está para mim também, afinal estamos começando juntos.

Caio: Claro, mas já que nos enturmamos.

Mal cheguei e já precisava da matéria que eu havia perdido, Marcelo por sua vez conseguiu pegar a matéria com duas menina que havia conhecido que por sinal nos colocou no seu grupo para o trabalho proposto pelo professor em sala de aula.

Mais tarde as aulas já estavam se aproximando do fim, enquanto isso resolvi dar uma passada na biblioteca para pegar uns livros, para o trabalho.

Marcelo: Caio estou de carro, quer carona?

Caio: Valeu mas moro aqui do lado, vou andando.

Marcelo: Tudo bem, nos vemos na segunda então.

Fui caminhando até chegar em casa. Aproveitei o resto da janta para fazer do meu almoço, por volta das 14:00 a cama havia chegado. Os caras que trabalhavam para a loja entregaram pelo elevador de serviço.

Se encaixou perfeitamente no quarto. Tirei a cama velha e tratei de desmonta-la. Sergio chegou mais cedo que o comum com algumas sacolas na mão.

Sergio: Mano, se importa se uns amigos meus vierem beber aqui conosco hoje ?

Caio: Claro que não.

Sergio: Mem ajuda com a janta na cozinha ?

Caio: Bora lá.

Preparamos alguns petiscos, enquanto Sergio lotava o freezer com bebidas e vinho. Ele estava bem animado, confesso que estava me sentindo um peixe fora d’agua enquanto alguns amigos dele apareciam.

No total tinham 4 amigos dele, 3 rapazes que na realidade eram professores também ( Pedro, Guilherme e Diego) e uma moça muito bonita (Andreia)

Sergio: Galera fiquem a vontade, esse aqui e meu brother Caio que está dividindo o apê comigo.

Andreia: Prazer Caio, Sergio falou muito bem de você, mas não disse que era tão bonito.

Caio: Obrigado. Ele também não disse que tinha uma amiga muito bonita. Disse corando.

Pedro: Você já é de casa Caio, sinto como se já fosse aqui da família.

Guilherme: É caio, se acostuma porque sempre que dá estamos marcando umas breja aqui no apê.

Diego acenou positivamente com a cabeça concordando com Guilherme.

Após as apresentações ficamos na sala rodeados conversando, o clima estava bem agradável, Sergio começara a ficar levemente alterado, enquanto seus amigos faziam questão de contar os podres dele.

Diego: Caio nosso amigo aqui já te disse que já foi pra escola com tênis diferentes?

Sergio: Cara, cala a boca.

Caio: Não. Mas como assim você não percebeu ?

Sergio: Não. Disse seco.

Diego: Só percebeu quando todos os alunos começaram a rir dele.

Dei umas risadas enquanto Sergio ficava vermelho de raiva, seus amigos contava os amigos enquanto ele mandava na bebida.

Também fiz o mesmo, comecei a descontrair, peguei uma taça de vinho enquanto todos conversavam e davam boas risadas.

Sergio: Vamos jogar um truco rapaziada.

Caio: Bom eu não sei jogar, faço companhia pra Andreia.

Fui até a saca conversar com Andreia, me parecia ser muito simpática educada.

Andreia: Caio e sua família, não estão sentindo sua falta ?

Caio: Creio que sim, mas estão bem, sinto mais a falta do meu pai, não queria deixa-lo sozinho, ele e minha mãe não estão juntos.

Andreia: Entendo, e sua namorada não ficou chateada por largar tudo e vir para cá ?

Caio: Não namoro.

Andreia: Que pena, um cara tão bonito como você não pode ficar sozinho. Disse Andreia passando a mão na minha barriga por cima da camisa.

Caio: Licença vou ali pegar mais bebida.

Enchi meu copo com uma mistura de energético e vodka, quando vi já estava fora do corpo ria de tudo, fazia piadas literalmente me sentia amigo de todos ali a anos. Sergio também estava mamado por conta das milhares cervejas que havia tomado e misturado com outras bebidas.

Senti um braço grudar meu pescoço.

Sergio: Que bom que está se divertindo. Disse Sergio gritando no meu ouvido.

Caio: Você não tem ideia.

Continuamos a beber, os amigos de Sergio estavam tão loucos quanto nós, imaginei eles dando aula para os alunos naquele estado e comecei a rir.

Andreia: Meninos a farra está muito boa, mas já está tarde e eu preciso levar esses três embora.

As horas haviam passado que nem tinha percebido.

Sergio: Tudo bem, eu acompanho vocês até la embaixo. Disse Sergio todo animado.

Andreia: Nem pensar, você não está em condições de descer, Caio toma conta dele. Ou melhor se tomem conta vocês dois...

Andreia se despediu, enquanto fui me arrastando até a porta, tomando o resto da bebida que estava no meu copo. Sergio foi até a geladeira para pegar mais uma bebida.

Caio: Cara chega, você já ta muito louco, para de beber.

Sergio: Me deixa velho. Disse Sergio me abraçando cambaleando, deixando sua cerveja cair.

Caio: Olha ai o que você fez. Também estava meio torto, mas não quanto Sergio.

Caio: Vamos pro seu quarto, você precisa descansar.

Sergio estava apoiado em meus ombros, acompanhei ele até o quarto que se jogou na cama. Peguei uma coberta e joguei em cima, quando sinto ele me puxando pra um abraço.

Sergio: Cara obrigado pela noite de hoje. Disse ele encostando sua boca em meu ouvido.

Senti um arrepio ao ouvir aquilo, que sai fora do controle e acabei dando-lhe um beijo. Fui correspondido nos primeiros segundos, mas levei um empurrão que cambaleei e cai no chão.

Sergio: Caralho qual o seu problema ? Ta maluco meu irmão ?

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Comentários

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Maravilhoso como sempre, só quero ver como vai ser no dia seguinte rs. Abracos man...

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSS. SEMPRE ASSIM. DEPOIS SÉRGIO SE REVELA.

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O boy gosta e não gosta da coisa, complicado viu!

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Adorei o capítulo! Espero que Sérgio ñ expulse ele do apê!

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Jesus, pior jeito de começar!

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Achei q iam transar. o problema ou não, é o caio "não" ser gay. Espero q ele não se deixe ser humilhado pelo Sérgio.

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eita que a coisa ficou seria agora kkkkk o conto ta muito bom pena que n saia mas dele hj lol

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Putz...que coincidência escrevermos sobre o mesmo tema hahaha Caio ousadooooooo!!! Gostei do seu estilo de escrita...continua o mais rápido possível! Abraços!

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