SOB O LUAR DA PRAIA DAS PALMEIRAS

Um conto erótico de ROVENO DRUZIO
Categoria: Homossexual
Contém 3645 palavras
Data: 09/09/2016 17:33:48
Última revisão: 20/09/2016 13:26:07

SOB O LUAR DA PRAIA DAS PALMEIRAS

Logo após o fim do meu casamento, precisava reorganizar minha vida e mais ainda meus pensamentos. E naquele momento, o único lugar era numa pequena propriedade localizada bem em frente à Praia das Palmeiras. Para quem conhece Cabo Frio e pelo menos ouviu falar do lugar, sabe que não é uma praia, e sim, um lago enorme e tranquilo. Minha casa de veraneio é pequena, mas bem aconchegante; e fica dentro de um condomínio. Nunca gostei de ir para lá no verão. E na época tudo parecia perfeito. Rompi minha relação de dez anos exatamente em outubro. Tudo perfeito. O lugar com certeza estaria calmo e sossegado. Fora da temporada de verão aquele lugar para mim é uma bênção.

E foi o que fiz. Coloquei algumas roupas e acessórios na mochila e parti em direção ao belo recanto que considerava um santuário, por me sentir em perfeita comunhão com a Natureza. Eu precisava daquele momento só meu. Quem já foi casado e se separou sabe como o decepcionante o rompimento de uma relação que durou anos. É criado um elo muito forte, e por mais que tenha sido razoavelmente tranquila a separação, o rompimento provoca um sentimento de vazio muito doloroso. Pelo menos foi assim que me senti.

Eu sempre gostei de homens, mas a perda súbita do meu companheiro me levou a me afastar de relacionamentos homossexuais. Na época estava decidido, passando a me dedicar exclusivamente ao meu trabalho. Foi quando conheci uma mulher; e ela percebendo minha total fragilidade emocional, foi se aproximando cada vez mais de mim e acabamos nos relacionando sexualmente um ano depois. Para manter os princípios no qual fui criado, “se fez sexo, casa!”. E foi o que aconteceu. O que me surpreende até hoje é jamais a trai, nem mesmo em pensamentos a minha ex-mulher. Resolvi assumir o papel de homem casado, passando a me dedicar exclusivamente a ela. Mas enfim, acabou.

Lembro que cheguei lá por volta das onze da noite. Saí da rodovia, passei por uma estrada de terra batida, que acompanhava um canal profundo e diziam que tinha uma corrente muito forte sob as águas aparentemente calmas. Àquela altura já se podia avistar a lagoa. Passando pela orla encontrei exatamente o que queria: Ninguém! Virei à direita, dirigi uns poucos metros e entrei no condomínio. Saí do carro, me espreguicei, respirei o ar puro... Enfim, estava começando a minha entrada no paraíso. Naquele momento eu realmente me senti livre para fazer o que bem quisesse...

Não como está agora, mas antes, tinha uma barraca que sempre ficava funcionando até altas horas da madrugada. Lembro que era uma barraca humilde e aconchegante. Talvez pela localização, pela luz suave de dois lampiões, poucas mesas e bancos, e o lago com suas árvores, palmeiras e tudo quanto é tipo de vegetação aquática.

Não perdi tempo. Verifiquei a casa, subi no segundo andar, desfiz minhas coisas e tomei uma ducha bem fria. Eu sempre tomei banho frio e em muitas vezes aquilo me excitava, como acontece até hoje. Às vezes até me masturbo ao sentir a água fria percorrendo minhas costas e penetrando por toda cavidade que encontrar até desaguar no meus pés...Sempre me senti muito bem, afinal ter consciência de que se tem um membro viril, faz qualquer homem se sentir muito mais homem... Mesmo que às vezes anseie por outras formas de se sentir prazer, sem perder sua virilidade.

Lembro que durante aquele banho, quando a água percorreu minhas nádegas encontrando passagem e percorrendo o meu ânus, meu pênis se avolumou de forma bem diferente das vezes anteriores; e não me sinto nem um pouco envergonhado em relatar que me deu vontade de me sentir penetrado pelo meu dedo médio...Foi um momento tão especial e único que nunca havia visto nem muito menos sentido meu pênis tão rijo e latejante! Naquela oportunidade tinha sido apenas vontade de passar por aquela experiência que meu deu muito prazer, e que mais tarde, faria com que me tornasse mas acessível aos outros e feliz comigo mesmo. Afinal de contas, ter a mente aberta e se sentir feliz com sua sexualidade é o primeiro passo para ser feliz consigo mesmo e com qualquer um. Pessoas mal resolvidas sexualmente costumam ser desagradáveis e até mesmo perigosas. Então, para quê reprimir algo que faz parte, querendo ou não, da nossa psique mais profunda?

Resolvi não me masturbar. Eu queria mesmo era aproveitar aquelas férias que dera a mim mesmo. Para falar a verdade, nem pensava em conhecer ninguém. Queria mesmo me sentir livre... Dez anos de união não são dez dias, ou dez meses... Eu estava tentando a todo custo me livrar daquele elo, daquele vínculo que havia se formado.

Da janela do meu quarto, dava pra ver por cima da murada do condomínio se a luz da barraca esperava por mais um cliente, e para minha sorte estava. Eu me senti eufórico e na expectativa de ainda serem os mesmos donos: um casal que já estava ali há anos.

Não perdi tempo. Desci correndo, tranquei a porta e fui a passos largos doido para beber uma caipirinha sentado em um daqueles trocos de árvores que serviam de bancos e colocar meus pés sobre outro mais próximo. E olhar as águas da lagoa sob a mesma árvore de copa muito farta, na qual mais gostava de ficar.

Para minha surpresa e grata satisfação os donos da velha barraca eram os mesmos. Até nos abraçamos. Fazia tempo que não aparecia por lá e depois dos apertos de mãos e abraços, o homem perguntou se seria o de sempre e respondi acenando que sim e com uma gostosa gargalhada. Depois de me acomodar, a mulher trouxera o peixe frito que sabia preparar de forma única, sem modificar os acompanhamentos. Eu estava no paraíso e mais dentro do paraíso fiquei quando ela gritou o nome de alguém. Quando vi um rapaz se aproximando fiquei atônito perguntando se era o filho deles. A mulher orgulhosa disse que sim, sendo observada alegremente pelo marido. Eu disse para ela que ficamos velhos mais rápido quando colocamos filhos no mundo. Ela soltou uma gargalhada e quase forçando a rapaz a me cumprimentar. Eu fiquei surpreso ao ver que o tempo havia passado rapidamente e lembrei sim daquele moleque que não deixava os pais trabalharem direito, sempre aprontando alguma coisa. Mas agora, estava diante de mim um jovem de uns vinte anos, cabeleira negra e farta, pele queimada do sol, trajando apenas uma bermuda jeans bem surrada, camiseta sobre um dos ombros, e rosto típico de um pescador. Apesar da pouca idade, eu vi um homem, forte e másculo na minha frente! Ao responder o cumprimento, senti suas mãos ásperas e grossas... Natural. Homem do mar e trabalhador. Não vou negar que me senti quase que totalmente entregue àquela presença máscula, entretanto, por respeito a mim mesmo e a família me mantive o mais firme que pude. Afinal de contas, havia saído de uma relação de dez anos com mulher e estava totalmente inexperiente quanto a qualquer outro tipo de relação ou mesmo de insinuação ou investidas. Entretanto, meu coração disparou e minha mente, mesmo que por segundos, consciente ou inconscientemente, divagou pelas entranhas mais profundas e lascivas dos encontros sexuais entre homens.

Sob o efeito da segunda caipirinha e degustando aquele peixe maravilhoso, acompanhado de salada e vidro de pimenta saborosa e quente, cogitei que as divagações que tiveram quando fomos apresentados, o aperto de mão e principalmente da troca de olhares, talvez não tivesse sido meras divagações... Naquele momento eu só queria relaxar, mas lembro que subitamente revivi todo a experiência prazerosa que tivera durante o banho. Meu corpo foi fustigado por choques elétricos, ainda mais vendo todo aquele monumento debruçado sobre o balcão da barraca bebendo uma lata de cerveja e não sei... Talvez ora desviando o olhar para mim de forma sensual, ora olhando não a paisagem, mas talvez o que poderia acontecer depois que as luzes se apagassem. Talvez todos aqueles pensamentos estivessem na minha cabeça... Ou talvez não.

As horas foram se passando e percebendo que era o único cliente, senti que os donos precisavam descansar. Parece até que leram os meus pensamentos. De súbito, fiquei surpreendido. O rapaz se aproximou dizendo que não poderiam de forma alguma fazer aquilo com um cliente, alegando que se estivessem cansados que fossem dormir, pois ele estaria à minha disposição. E para reforçar sua alegação, reforçou que estavam na baixa temporada e que todo cliente era bem vindo e necessário. Um pouco sem jeito pela atitude intempestiva do filho, assentiram perfeitamente. Eles pediram desculpas, nos despedimos calorosamente até que finalmente ficamos eu e o lindo pescador. Àquela altura eu já tinha ingerido álcool suficiente para aceitar o que viesse, chegando mesmo a ousar me insinuar para um homem que nem sabia se era mesmo aquilo que realmente queria ou se seria repreendido vergonhosamente. Mas de algo ainda está mais vivo do que nunca nas minhas lembranças daquela noite: Enquanto bebia e olhava para aquele o homem lindamente perturbador, meu pênis estava duríssimo e senti que espalhava fluídos seminais pela minha bermuda. Sinceramente eu nunca senti o meu pau pulsar tanto de tanto tesão! O rapaz era de fato sexualmente perturbador. A minha atração ficou por conta da cor da sua pele, dos músculos, embora fosse um homem magro, dos cabelos encaracolados e desgrenhados e do olhar... O restante descobriria mais tarde...

Percebendo que eu estava entregue às delícias da caipirinha e ele à cerveja, convidei para que se sentasse comigo para a gente conversar. Ele atendeu prontamente. Não sei bem se estava sob o efeito do álcool, mas percebi que sobre aquele rosto lindo se abriu um sorriso bem receptivo e oferecido. Pronto para satisfazer os desejos mais íntimos do cliente.

Durante a conversa, notei que quando apoiávamos nossas bebidas sobre a mesa nossas mãos e braços se encostavam me causando excitação ainda maior. Àquela altura já poderia ter certeza de que tudo estava indo de vento em poupa. Mesmo que não houvesse nenhum vento e nenhum barco... Apenas dois corpos ardendo de desejo e prazer. E num determinado momento, assim que ele sugeriu que trocasse a caipirinha por uma lata de cerveja, percebi nitidamente um sorriso sacana nos seus lábios e olhar. Aceitei de imediato. Estava empolgado. Um homem da minha idade sendo induzido às raias do prazer, estava sendo o máximo; embora, mesmo quando mais jovem, sempre preferi homens mais velhos do que eu.

Caminho aberto e praticamente alcoolizado, decidi ser mais ousado. E assim que nossos braços novamente se esbarraram, sem nenhuma vergonha, timidez ou pudor desceu minha mão e comecei a alisar suas pernas... Empolgado pela reciprocidade, encaminhei minha mão para me certificar se estava sendo correspondido. E estava sim... Estava sendo enormemente correspondido. Mesmo sobre debaixo do jeans e obviamente percebendo que estava sem cueca, minha mão transmitiu para minha mente que o jovem pescador não era somente grande de corpo de simpatia... Algo surpreendente correspondia aos afagos das minhas carícias.

Tudo deserto, apenas duas casas ocupadas, nos arredores da lagoa imperava a solidão, o luar, e os lampiões... Já não queria saber de mais nada. Lentamente desbotoei seu jeans expondo o que estava escondido sob eles. Minhas mãos esquerda sinalizou que era um pênis maravilhoso e meus dedos constataram que havia uma grossa camada de pele cobrindo a glande e que expelia mais e mais fluídos seminais. Eu fiquei alucinado! Tudo que sempre imaginei: Ter em minha mãos um pênis satisfatório, envolvido por uma verdadeira floresta negra, um saco pesado envolvendo ovos grandes e prontos para jorrar um farta quantidade de sêmen... Fosse à minha boca, fosse ao meu ânus... E que fosse a todos meus os orifícios seria melhor. Minha mão não se conteve e precisava da outra... Eu queria segurar aquele monumento com as duas mãos, queria tê-lo frente à frente com o meu rosto, lábios e boca... Mas ficar sentado, manipulando e acariciando aquele pênis não era meu objetivo e nem o dele...

Percebendo meu desespero ele fechou rapidamente a barraca, paguei o que lhes devia eu não quis saber de mais nada... Apenas de me entregar por inteiro àquele pescador ousado que acabara de deixar minhas mãos meladas e meu corpo implorando por sexo profundo e animalesco. É... Eu queria sim! E aquele jovem abriu caminho para os meus desejos mais íntimos e obscuros.

Não poderia leva-lo para minha casa, não naquele momento e acredito que nem em momento algum. Seria suspeito demais. Acreditei. Então, entramos numa rua ao lado do condomínio, que na época era bastante arborizada e praticamente escura. Existia vários locais em que se pudesse fazer sexo sem ser incomodado, e ele, conhecedor da região, não demorou muito para que me arrastasse para um canto entre uma árvore e o muro de uma casa para começar beijar, meus lábios, meu pescoço, minha nunca... A verdade é que eu queria me sentir submisso àquele homem... Submisso em todos os sentidos... E atendendo às minhas urgências, fui beijando e lambendo seus lábios, pescoço, mamilos, umbigo até que... Liberei o que necessitava ser liberado e usado. Fiquei completamente ajoelhado diante dele e só então pude perceber que através de seu lindo umbigo bem torneado descia um fio de pelos múltiplos até se formar uma verdadeira floresta negra que exalava cheiro de macho... Inconfundível cheiro de macho! E não demorou muito para que percebesse que daquela floresta surgia um membro grosso e relativamente grande, pulsando e balançando de cima para baixo. O que mais ainda me deixou excitado foi comprovar que a cabeça daquele membro quase que assustador, permanecia parcialmente coberta devido à espessa camada de pele... Deliciosamente conhecida pelo nome de prepúcio! O cara parecia saber como tratar um macho submisso e faminto por sexo: Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a exibir a musculatura e força de seu pênis fazendo-o balançar bem diante dos meus olhos; e quando tentava sequer encostar meus lábios famintos, ele segurava forte minha cabeça e começava a exibir seu poder de macho. O cara parecia estar testando o poder de sua exibição e a minha capacidade de resistiu... Abocanhei como um bezerro faminto todo aquele rolo de carne e músculos ao mesmo tempo em que massageava com muito carinho e submissão as suas bolas. E estava tão guloso e faminto que por várias vezes deixei tudo aquilo se alojar na minha garganta, permitindo a ele que segurasse com força fodendo minha boca sem se preocupar se me engasgaria ou não. Quando me libertava daquela tortura consensual, eu lentamente percorria toda a extensão do seu pênis puxando toda a pela através dos meus lábios. Por minutos dava atenção àquela parte em especial. Sempre gostei de pênis não circuncidados e quanto mais pele melhor! Fazia muito tempo que não sentia o prazer de mamar um pênis e sentir toda aquela massa de carne e músculos e pele dentro da minha boca, aliado ao odor inebriante natural da região pubiana de uma macho fez a minha submissão aflorar literalmente à flor da pele; e quanto mais ele violentava minha boca mais submisso eu ficava... Era uma troca assim como tudo: Ele dando o que eu queria, e eu sugando tudo o que poderia aproveitar... Mas eu queria mais... Ao mesmo tempo em que mamava aquela piroca, eu cheirava, lambia e fazia de tudo para que se integrasse aos meus desejos reprimidos e até mesmo esquecidos. Assim como desejei voluptuosamente que todo aquele membro me possuísse de forma animalesca, mesmo sabendo da dor que estaria me submetendo voluntariamente. E quanto mais ele fodia minha boca e segurava minha cabeça, mais me submetia aos seus desejos e ímpetos de macho. Lembro que houve um momento em que ele excretava tanto líquido seminal, que minha saliva se misturava a ele lambuzando minha boca e meu rosto. E continuava fodendo minha boca sem dó nem piedade, enquanto eu me masturbava sentindo meu pau mais babão do que nunca. E a sensação de ter um pau e “gosma” na boca, e dela entrando e saindo demonstrando o seu poder viril, me deixava cada vez anestesiado. Foi quando descobri a profundidade da minha garganta e saber controlar a respiração sem sufocar com aquelas vigorosas investidas que parecia não ter fim. Era uma experiência nova para mim e estava disposto a tirar o máximo proveito de toda aquela situação.

Como macho dominante, e eu estava gostando de toda aquela situação, enquanto mamava levava uns tapinhas bem fortes no meu rosto... E sem dizer uma só palavra me mandava mamar... E eu obedecia... Enquanto masturbava meu pau todo melado. Sentia que a qualquer hora iria explodir em gozo. Mas resolvi me controlar. O calor fumegante do momento me induziu a esperar para ter um gozo à altura de toda aquela experiência que jamais tivera. Álcool e desejo reprimido e inconsciente realizado é uma combinação perfeita para deixar eclodir uma luxúria frenética! Seja lá como for...

E quanto mais eu mamava no pau dele, mais eu era esbofeteado... Não me sentia violentado, nem humilhado... Apenas deixando o homem que escolhi para uma nova iniciação se sentir em total controle da situação. E percebendo cada vez mais essa minha vontade, ele castigou ainda mais minha boca, usando meus lábios, entre tapas que machucaram, mas foi uma dor tão misturada a prazer que decidi ir em frente...

E fui.

Ele me levantou, olhou bem nos meus olhos e me deu outro tapa seguidos de beijos e mais beijos molhados... E sem resistir e ganhei mais outro daqueles tainhas deliciosos, enquanto me masturbava louco pra gozar. O rapaz então, me virou de costas, e eu entre o muro e a árvore, senti seus dedos procurarem o meu ânus. Pensei que fosse me sentir desconfortável, mas permiti que ele explorasse minha intimidade cada vez mais e mais... E ele fez. Enfiou o dedo médio na minha boca provocando mais saliva e depois lambuzava meu cuzinho. Aquilo me deixou literalmente maluco. O cara roçava seu pênis maravilhoso na minha bunda, me segurava pelo pescoço com uma das mãos enquanto a outra era enfiada na minha boca e depois no meu cuzinho fogoso... Não tive como segurar... E deixei... Deixei sim ele fazer de mim simples instrumento do seu prazer. Mas estranhamente me senti tão à vontade que permiti ser abusado, violado e violentado primeiramente na boca... Ele fez dela o que bem quis enquanto eu sofria invasões garganta a baixo, ao mesmo tempo em que sugava e mamava aquele pênis inebriante...

Aproveitando-se da situação e da posição em que estávamos, pela primeira vez ele se ajoelhou e lambuzou todo o meu cuzinho... Era impressionante a quantidade de saliva que ele tinha... Logo imaginei minha boca ser invadida por uma grande quantidade de esperma... Era esse o meu objetivo. Tanto minha bunda quanto e meu ânus estavam lambuzados de saliva...Eu estremeci! Mas depois de tanto levar lingada, ele se ergueu abriu minha bunda e ficou me castigando provocando uma insinuação de penetração, enquanto expulsava minha mão do meu pênis e começava me masturbar. Achei que ele queria que eu implorasse para ser fodido e era isso mesmo. Não resistindo às enfiadas do seu dedo no meu cú, lambendo minhas orelhas, segurando meu pescoço ao mesmo tempo em que o chupava, não tive como mais resistir:

Me fode! – murmurei. Ele correspondeu à todas minhas expectativas e ansiedades... Me fodeu como um animal! Doeu sim! Mas eu gostei ! E confesso que se fosse enrabado por outros eu gostaria muito mais, Naquele momento não me importava rótulos de ativo, passivo, versátil... Eu queria me sentir eu... E me senti! E não me cansava de pedir mentalmente e verbalmente: Me fode! Fode com força! Dói mas é gostoso... E quanto mais eu balbuciava, mais ele era impiedoso castigando como um verdadeiro macho a bunda do seu macho passivo... Eu nunca pensei que fosse tratado daquela forma tão violenta e máscula e que eu gostasse tanto a ponto de pedir:Me fode como um animai! E ele me fodeu! Gostei mesmo! Eu nunca pensei que fosse ser enrabado com tanta violência e que me desse tanto prazer. Obedeci cegamente as suas ordens, mesmo que estivesse de pé e mal acomodado para receber no meu rabo uma piroca com tanto poder de devastação!

E foi então que senti um misto de dor e prazer tão intenso quanto, talvez, uma mulher no momento do parto. Enquanto elas se abrem e sentem intensa dor para dar a luz à uma vida, eu me abri e fui rasgado intensamente por um pênis faminto e até perverso devido à tal violência. Mas não demorou para perceber que estava totalmente enganado. A dor faz parte do prazer e o prazer faz parte da dor... Eu fui fodido com tanta intensidade que despertei para certas realidades da vida... Enquanto sentia aquele pênis me rasgando e avançando cada vez mais para dentro de mim, sentia dor, sim, mas o prazer de ter um homem dentro de mim superou tudo. E superei tanto que implorei para que ele gozasse na minha boca. A princípio parecia que não me deu atenção, mas quando comecei a sentir seu pênis pulsar dentro do meu cú, ele me liberou da posição me colocando de joelhos. Ordenou que eu abrisse minha boca e obedeci... E não demorou muito para que um jato de leite quente fizesse uma bagunça incrível... Tanto mergulhou goela abaixo, quanto e lambuzou o rosto... Procurei o pênis dele feito um louco faminto. Ele tentou me impedir, mas eu me senti dominante e continuei mamando seu pênis aproveitando toda a sucção e literalmente chupando o prepúcio ao mesmo tempo em que expunha sua glande e abocanhava tudo novamente... Até amolecer dentro da minha boca, sentindo aquele odor inebriante da região pubiana, seus pelos, seu saco... Cheiro de macho... !

Inesquecível! – Outubro de 2009.

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Comentários

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ESSE LANCE DE APANHAR NA HORA DO SEXO DEFINITIVAMENTE NÃO ME AGRADA. TEM FORMAS DE SER SUBMISSO SEM APANHAR COM FORÇA NA CARA.

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