Acampamento Farroupilha com Caio e Tibério

Um conto erótico de Cristian.piss
Categoria: Homossexual
Contém 851 palavras
Data: 09/09/2016 11:34:10

Com a entrada do mês de setembro, relembro a adolescência nos Acampamentos Farroupilha. Desde guri, o mês de setembro é de preparação para o Acampamento Farroupilha. Quem é do sul sabe do que se trata. As famílias inteiras acampam ao redor da cidade, em meio à galpões, cavalos, fandangos e mulherada.

Em um desses acampamentos, quando eu tinha cerca de 13 para 14 anos, eu, meu irmão, meus primos e meu pai, ficamos acampados cerca de dez dias. O clima era de extrema masculinidade, especialmente durante o dia. Todos pilchados, de botas, bombacha, lenço, guaiaca e chapéu. Eu, recentemente estava tocando punheta com gozo. O ambiente masculino me excitava, embora eu ainda não entendesse direito o que isso acontecia. Ficava quase o dia todo excitado, sob o disfarce do tecido largo da bombacha.

Em uma das noites, o fandango se estendeu até a madrugada. O acampamento se aquietou, sinalizando que a gauchada já estava recolhida às barracas. Fazia um pouco de frio e uma fina garoa caía sobre as barracas. Resolvi dar mais uma volta pelo acampamento antes de ir para minha barraca. Na intenção de mijar, fui para trás do galpão. Lá, vi uma das melhores cenas da minha vida: dois gaúchos que eu conhecia, Caio e Tibério, com cigarro à boca, visivelmente bêbados, tiraram o pau pra fora da bombacha e mijavam, um ao lado do outro. Ao notarem minha presença, riram e me chamaram pra junto deles. Eu os conhecia do CTG, eram um pouco mais velhos do que eu, com cerca de 23 a 25 anos. Me aproximei e, como fui lá pra mijar, também tirei meu pau e comecei a mijar. Eles riam e falavam putaria. Começaram a mirar o jato do mijo no mesmo buraco na terra, fazendo espuma. Entrei na brincadeira e fiz o mesmo. Nossos três jatos de mijo se encontravam no barro gelado, levantando uma nuvem de vapor devido ao frio que fazia.

Aquela cena me excitou, especialmente porque a gente estava quase de frente um para o outro. Os guris viram que fiquei de pau duro e riam ainda mais, mas sustentando seus pauzões em punho. Como eu era novinho, apesar de já gozar, eles me perguntaram se eu tinha pegado alguma guria no acampamento. Eu disse que não, que estava só na mão. Eles se olharam e também revelaram que não tinham comido ninguém. Caio acendeu mais um cigarro, balançando o pau. Só então, baixei os olhos sobre os paus deles. Eram enormes. Caio começou a contar sobre uma vez que foram à uma zona e que pegaram uma putinha juntos. Tibério lembrou que a puta não aguentou a jeba dele. De repente, os dois estavam com o pau mais duro que o meu. Eram enormes. O pau do Caio era comprido e fino, já o do Tibério, era grosso, muito grosso, quase como uma lata de cerveja. Ao lembrarem da putinha, os dois, embriagados e excitados, iniciaram uma bela punheta, sem nenhum pudor. Me incentivaram a fazer o mesmo. Lógico que entrei na brincadeira, pois estava muito excitado.

Os dois falavam baixinho, acelerando a punheta e falando putarias sobre a mulherada: como fulana chupava, da buceta da ciclana. Cuspiam na mão, lambuzavam o pau, liberado pelo zíper da bombacha, sem abri-la. Ficamos nessa brincadeira cerca de meia hora, e ninguém gozava. Talvez por estarem bêbados. Lá pelas tantas, Caio, de maneira surpreendente, pegou no pau de Tibério, que além de parecer não se importar, suspirava. Tibério, fez sinal para eu me aproximar, fiquei confuso se faria ou não, mas a excitação era grande, leve chuva molhava nossos chapéus e bombacha, silêncio no acampamento sinalizava que a gauchada adormecera. Me aproximei e Tibério pegou no meu pau. Senti um arrepio delicioso. Aqueles machões, pegadores, se punhetando atrás do galpão. Foi a minha vez de pegar na pica deles, os dois me ofereceram o pau juntos. Timidamente peguei no pau deles, duro e latejando. Os punhetei levemente. Eles disseram que era para segurar com firmeza, como macho. Enquanto eu os punhetava, Tibério agarrava meu pau de adolescente que fervilhava. O cheiro da urina misturado ao cigarro deles, mais o cheiro de pau dos três, exalava masculinidade. Não resisti e gozei em abundância, caindo minha gosma sobre a bota de Caio. Os dois aceleraram a própria punheta e primeiro Caio, gozou algumas gotas, urrando de prazer. Tibério acelerou a punheta e gozou fortemente, cerca de cinco jatos.

Balançaram os paus, limpando a porra. Guardaram na bombacha. Me convidaram pra tomar mais uma ceva. Fui com eles. Nenhuma palavra sobre o que tinha acontecido, mudaram de assunto, falando de cavalos e fandangos. Me alcançaram uma lata de cerveja, que abri e sorvi. Acenderam cada qual seu cigarro, me alcançando também. Não sou dado à bebida, apenas bebi algumas vezes em festa de família, estimulada pelos tios. Quanto ao cigarro, nunca havia fumado, mas para provar minha masculinidade e ser aceito entre eles, acendi. Quase me engasguei, sob risos deles, que aos poucos me ensinaram a fumar.

Fiz uma amizade inigualável com eles. Fomos parceiros em muitos acampamentos farroupilhas. Pretendo narrar outras putarias nossas...

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