Putinha dos rapazes da República VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2767 palavras
Data: 01/09/2016 23:52:47

A campainha da casa de Candice tocou bem cedo. Seu marido já havia ido trabalhar e Felipe estava dormindo. Candice se levantou, colocou um roupão e foi atender, temendo ser Soraya novamente. Para sua alegria, no entanto, eram Mateus, Jonas e Francisco, seus meninos. - Olá. Que surpresa vocês aqui, tão cedo - disse ela. - Desculpe ter acordado você, mas precisamos conversar - falou Mateus. Os três entraram e perguntaram se estavam sozinhos na casa. Candice disse que o filho dormia, então podiam conversar sem susto. Foram à cozinha comer algo. - Candice, eu soube do que aconteceu entre você e a Soraya. Quero que você saiba que não tenho nada a ver com isso - disse Francisco. - Por que você mostrou nossas fotos para ela, Francisco? Elas eram particulares. Nem eu vi essas fotos - perguntou Candice com voz triste. Francisco se aproximou e a abraçou. - Eu não mostrei nada pra ela. A Soraya blefou com você. Ela viu as fotos sim, mas elas continuam comigo. Eu juro - garantiu ele.

Mateus, que só ouvia a conversa, abraçou Candice por trás e beijou seu pescoço. - Ele está falando a verdade, minha linda. A Soraya faz isso mesmo. Ela é doente, uma psicopata, mas nós não vamos deixá-la fazer nada com você - disse ele. - O que vocês podem fazer contra ela? - perguntou Candice, relaxando o corpo nos braços de Mateus e um pouco descrente. - Posso denunciá-la por pedofilia. Ela me seduziu quando eu tinha quinze anos. Se eu for à polícia e contar tudo, ela vai presa - afirmou Francisco. - E você faria isso? Você me disse naquele dia que não consegue ficar longe dela. Eu vi a relação de vocês dois - argumentou Candice. - Aquilo era antes de eu conhecer você. Não vou deixá-la chantagear você, de forma alguma. E depois, não vou submeter meu irmãozinho àquela mulher. Não o Davi - disse Francisco. Candice se emocionou e o puxou pra perto dela, abraçando-o e beijando-o carinhosamente.

Terminaram de fazer o café e se sentaram para comer. Mateus colocou Candice em seu colo e os rapazes se dividiram em levar comida à boca dela. Os quatro se divertiam e faziam barulho. Felipe acabou acordando e entrou na cozinha, coçando os olhinhos e chamando pela mãe. Candice se levantou do colo de Mateus e ergueu o filho nos braços. - Olha só quem está aqui, meu amor. Nossos amigos - disse ela. Jonas se aproximou e pegou o menino. O levou de volta ao quarto, deixando os amigos com Candice. - Podemos ir ao seu apartamento? - perguntou Candice a Francisco. O rapaz e Mateus se entreolharam e se aproximaram dela, abrindo o zíper de suas calças. - Não, cadelinha. Nós vamos te comer aqui mesmo - respondeu.

Francisco puxou o laço do roupão de Candice e Mateus tirou sua camisola. Nua, somente de calcinha, na cozinha de casa e com seu filho no quarto, Candice se ajoelhou e puxou as duas rolas para fora das calças. As segurou e beijou suas cabeças, carinhosamente. - Se o Felipe aparecer, vocês me avisam, tá? - pediu. - Ele não vai aparecer. Chupa bem gostoso - respondeu Mateus. Candice abriu bem a boca e engoliu a pica dele primeiro. Começou a chupá-la com força e tesão, enquanto masturbava a de Francisco. Ambos os rapazes gemiam deliciados. Depois de dar atenção total a Mateus, Candice se voltou para a de Francisco. Passou a língua, beijou e a engoliu. Esfregava a pica de Mateus no seu rosto, pescoço e seios. Candice chupou seus meninos até eles anunciarem que gozariam. Sem mais avisos, Francisco e Mateus passaram a punhetá-la suas rolas e explodiram. Gozaram muito no rosto de Candice, em seus cabelos e em seu peito. Ela ficou coberta de porra.

Depois da gozada, se vestiram e ela, ainda ajoelhada, olhou para os dois, perguntando se não iriam comê-la. - Agora não. Vou resolver a questão da Soraya - disse Francisco. - E eu tenho aula, mas o Jonas vai ficar - completou Mateus. Candice não gostou muito, queria foder com os três. Se levantou e os acompanhou até a porta. Beijaram-se e saíram. Candice colocou somente o roupão, sem a camisola, e foi ao quarto do filho. Felipe estava na cama, com Jonas lhe contando uma história. Ela parou na porta, observando os dois. Felipe a viu e a chamou. Ela se aproximou da cama e, olhando Jonas com carinha de safada, mostrou a camisola. - Lipe, mamãe vai tomar banho e vem já - disse ela. Na saída do quarto, parou na porta e deixou a camisola cair.

Candice entrou no chuveiro e deixou a porta do box aberta. Alguns minutos depois, sentiu os braços fortes de Jonas a enlaçarem por trás e os lábios grossos do negão grudarem em seu pescoço. Entre suas pernas, Candice sentiu a rola poderosa do rapaz. Suas mãos grandes agarraram seus peitos. Candice gemeu e amoleceu o corpo. Jonas começou a se movimentar, pra frente e para trás, roçando seu pau entre as coxas dela e tocando os grandes lábios da boceta. Candice estremeceu e teve seu orgasmo. Virou-se e se ajoelhou para chupar seu terceiro cacete àquela manhã. Jonas, contudo, queria fodê-la. Depois de alguns minutos de mamada, a ergueu e a virou de costas. Lambuzou o cuzinho com sabonete e meteu. Candice gemeu alto, mas não travou o cu. Deixou a pica deslizar pra dentro dela e virou o rosto pra trás, puxando o de Jonas. Grudaram os lábios e começaram a se beijar avidamente. Jonas metia com força, apertava os seios e chupavam as línguas. Candice estava muito excitada e, pouco depois da primeira gozada, iniciou uma série de gozos ininterruptos. Seu corpo tremia descontroladamente, tinha choques de prazer intenso e seu cuzinho 'mordia' o pau. Jonas a abraçou com mais força, deu uma estocada funda, que a fez gritar, e despejou sua porra quente dentro dela. Os dois amantes ficaram abraçados, em silêncio. A rola amoleceu e escorregou para fora do cuzinho, levando consigo muito esperma. Terminaram de tomar banho e voltaram para Felipe.

Candice ainda estava abalada pelas ameaças de Soraya e perguntou se Jonas poderia ficar com ela mais um pouco. – Claro que posso, minha princesa. Fico o tempo que você quiser – respondeu ele, dando-lhe um selinho. Passaram, então, a manhã juntos, brincando com Felipe. Já não tinham mais reservas em agir como namorados. Jonas se sentou no sofá e acomodou Candice em seus braços. Ela, por sua vez, acariciava o peito dele, com a mão por dentro da blusa. Cochichavam no ouvido um do outro e se beijavam, de tempos em tempos. Felipe, inocentemente, brincava no chão, aos pés dos dois e não dava atenção ao que acontecia em suas costas. Em um ato mais ousado, Candice desceu a mão e agarrou o cacete de Jonas por cima da bermuda. O negão suspirou baixinho e ambos trocaram um longo e erótico beijo de língua. Seu pau estava duro e Candice começou a masturbá-lo, apertando o tecido da roupa e massageando. – Se você não parar, vou gozar na cueca – disse ele no ouvido dela. Candice sorriu e se sentou em seu colo, de costas pra ele. Começou a rebolar, lentamente, sentindo a grossura e a dureza da pica embaixo dela. Jonas a abraçou com força. Uma das mãos agarrou seus seios e a outra espalmou sua xoxota, completamente melada. Candice soltou um gemido abafado por sua mão e aumentou o ritmo das reboladas. Jonas fez o mesmo, apertando a boceta. Candice foi a primeira a entregar os pontos e, em espasmos fortes no seu baixo ventre, gozou deliciosamente, apoiando-se nos joelhos dele para não cair.

Jonas pediu licença e foi ao banheiro. Candice ficou encostada no sofá, mole e ainda com pequenos tremores. Jonas retornou alguns minutos depois e se sentou ao lado dela, colocando algo em suas mãozinhas. Sua cueca ensopada da gozada que tivera há pouco. Candice não perdeu tempo e a levou ao nariz, aspirando o cheiro forte e gostoso do esperma dele. Passou a língua e saboreou seu gosto meio adocicado, meio amargo. Esfregou o melado no rosto, pescoço e nos seios por baixo da roupa. – Quero ficar com teu cheiro no corpo todo – disse ela. Jonas voltou a beijá-la, sem nenhum pudor ou reserva. Eles se pegavam e se beijavam com fúria. Candice correspondeu ao presente dele, tirando sua calcinha e lhe entregando. Jonas também a cheirou e a lambeu. – Queria lamber na fonte – falou. – Se você almoçar aqui, o Lipe dorme e sou todinha sua na minha cama – respondeu. Não é preciso dizer que ele ficou para almoçar e os dois foderam muito na cama de casal. Jonas e ela passaram a tarde inteira na cama, mesmo quando Felipe acordou. O garoto foi ao quarto da mãe e ficou com eles, sem se importar com o fato de Jonas vestir apenas a bermuda, sem camisa, e sua mãe estar com a cueca do amante. E sim, sem sutiã, com seus belos seios desnudos. A ele, disseram que era uma brincadeira.

Depois que saiu da casa de Candice, Francisco foi pra república e telefonou para Soraya, convidando-a para ir até lá. Ela não tardou em aparecer e, ao entrar, já agarrou seu cachorrinho. Para sua surpresa, porém, Francisco se desvencilhou de seus braços e disse que precisavam conversar. – Desde quando meu cachorrinho pede pra conversar comigo? Quando precisamos conversar, eu digo – afirmou ela. – Verdade, sempre foi assim. Mas, hoje, é diferente. Sente-se no sofá e me escute – respondeu o rapaz, com firmeza. – Vou precisar me repetir? Não gosto dessa sua atitude, cachorrinho. Você não tem vontades, esqueceu? Seu único desejo é me satisfazer, me dar prazer, nada além disso – reagiu Soraya, elevando o tom de voz e procurando recuperar o controle da situação. Francisco, no entanto, não se deixou abalar e se manteve firme. – Durante sete anos, isso foi verdade. Nunca contestei porque as recompensas sempre foram maravilhosas. Você me ensinou muita coisa, me ensinou a dar prazer a uma mulher e a receber também. Mas, hoje, Soraya, não sou seu cachorrinho. Eu tenho um assunto importante para falar com você e você vai me ouvir – afirmou ele.

Soraya sentiu que a coisa era séria e se sentou. Francisco puxou uma cadeira de frente pra ela e segurou suas mãos. – Eu fiquei sabendo que você está ameaçando a Candice de contar tudo pro marido dela e até mesmo tirar o filhinho dela se ela não concordar em dar meu irmão a você. Não gostei disso, Soraya. Você mentiu pra ela. Não tem as fotos nem o vídeo e ela já sabe disso. Além do mais, não vou permitir que você faça com o Davi o que fez comigo – disse ele. – O que eu fiz com você? Eu criei você, ensinei tudo o que você sabe. Cuidei de você esses anos todos e agora vem essa vagabunda e rouba você de mim? Você nem me chama mais de mamãe. Não vou permitir. Você é meu, você me pertence – falou Soraya. Sua voz não tinha mais o tom ameaçador e possessivo do início. Parecia mais uma menininha assustada, com medo de perder um brinquedo. Francisco se sentou ao lado dela e a abraçou. – Ela não vai me roubar. Nós podemos continuar nos vendo, mas esqueça meu irmão e esqueça as ameaças contra ela. Se você continuar, nunca mais vai ver seu cachorrinho, mamãe – disse ele. Soraya abriu um sorriso ao ouvi-lo chamá-la de mamãe e os dois começaram a se beijar. Foram para o quarto dele e transaram o resto do dia.

A notícia chegou para Candice aquela noite mesmo, através de Mateus. Ele telefonou para ela e contou tudo. Candice ficou extasiada quando soube e agradeceu bastante. – Agradeça ao Francisco. Ele conseguiu – falou o rapaz. – Peça a ele para vir ao apartamento amanhã e eu agradeço pessoalmente – pediu ela. No dia seguinte, Candice levou o filho para a casa da mãe e foi ao apartamento/masmorra de Francisco. Tocou a campainha e ele atendeu logo depois. Candice havia escolhido um vestido no meio das coxas, de alça e nada por baixo. – Eu soube o que você fez por mim. Queria saber como posso agradecer – disse ela, com uma carinha de safada. – Pode começar ligando para seu marido e dizendo que só vai chegar em casa à noite. Mas, faz isso no sofá, com o rabo bem levantado pra mim. Inventa a desculpa que quiser, mas você não sai daqui tão cedo hoje – disse ele. Candice sorriu e foi ao sofá. Pegou seu telefone e se posicionou como ordenado. Encostou o rosto no estofado, juntou as pernas e empinou bem a bunda. Discou o número de Luis Carlos e esperou ele atender. – Oi, querido. Surgiu um probleminha e só vou poder chegar em casa à noite. Você pode pegar o Lipe na mamãe? Aaaaaaai – Francisco havia tirado o cinto e deu uma chibatada na bunda dela. – Nada. Eu tropecei. Desculpe aiiiiiiiii – gemeu de novo com outra chibatada.

Candice olhou pra trás e viu Francisco nu, com seu pau ereto e o cinto na mão. Fez sinal para ela continuar falando com o marido e se aproximou. Candice puxou outros assuntos e continuou levando chibatadas na bunda. Ao mesmo tempo, com a outra mão, Francisco segurou seu cacete e passou a bater em seu rosto. – Fica nessa posição e continua falando com ele. Volto já – sussurrou em seu ouvido. Foi ao quarto e voltou de lá com alguns brinquedinhos. Primeiro, colocou uma venda nos olhos dela. Depois, a coleira e, finalmente, um vibrador. Ligou e colocou próximo ao ouvido para que ela soubesse o que era. Foi pras suas costas, beijou sua bundinha, passou a língua pelo cuzinho e se divertia, ouvindo os gemidos abafados de Candice ao telefone. Passou um gel no vibrador e enfiou em seu cu. Candice gemeu mais alto com o susto da invasão e precisou inventar nova desculpa para justificar. Francisco riu e rasgou seu vestido, deixando-a totalmente nua. Voltou a bater com o cinto e alternava a velocidade do vibrador. Não demorou e Candice começou a ter espasmos na boceta e no cu.

Francisco colocou o pé esquerdo em cima do sofá e levou seu dedão à boca de Candice. Mesmo sem enxergar, ela abriu os lábios e começou a chupá-lo. Enquanto isso, Francisco se masturbava lentamente e dava chibatadas mais leves. Após alguns minutos, arrancou o celular das mãos dela e desligou, sem deixá-la se despedir. – Já chega. Vamos passear, cadelinha – falou. Puxou a coleira e a fez descer do sofá. Começou a puxá-la, de quatro, pelo apartamento. Candice estava cega e seguia as orientações e os puxões de seu dono. Vez por outra, ele a fazia parar, virava-se de frente e enfiava o pau na boca dela. Candice o chupava com gosto, porém ele logo tirava e batia em seu rosto. Continuou o passeio e foi até a lavanderia. O chão estava molhado e frio. Francisco a deixou no chão um tempinho e ligou a máquina de lavar roupa. Abaixou-se e cuspiu no rosto dela. Candice passou a língua, recolhendo o cuspe e engolindo. Ele riu outra vez e apertou seu queixo, forçando-a a abrir a boca. Juntou bastante saliva e deu uma cusparada mais forte, diretamente na gargantinha dela. Candice engoliu outra vez e levou um tapinho no rosto. – Muito bem. Minha cadelinha está bem ensinadinha hoje. Eu livrei você da louca, mas você terá de me agradecer e agradecer muito. Está disposta a isso? Se estiver, vai passar por um treinamento completo de adestramento de cachorro. Vou mostrar uns vídeos e você vai aprender direitinho – falou ele.

Candice não sabia o que era, mas se excitou enormemente com a ideia. Francisco a ergueu, chupou seus peitos e a colocou sentada em uma das máquinas. Ligou no máximo. Ergueu as pernas bem alto, prendeu com tornozeleiras com afastamento de ferro e enfiou seu cacete na xoxotinha indefesa e pingando. Candice não resistiu e soltou um berro altíssimo, tendo um orgasmo forte e maravilhoso. Francisco a comeu e comeu muito, comeu forte naquela máquina. Candice ficou destruída de tanto gozar. Ele a carregou para a cama e a algemou. Foi tomar um banho e só voltaram a foder quando o dia anoitecia. Candice foi embora depois das onze da noite, exausta, dolorida, mas plenamente saciada. Restava saber como seria esse adestramento. Mas, isso fica pra próxima.

P.S. Olá, pessoal. Li os comentários do último capítulo e peço a vocês que não desistam da história. A entrada da Soraya foi apenas temporária, para explicar um pouco das origens sadomasoquistas de Francisco. A história não irá perder o foco. Agradeço as críticas, mas reforço meu pedido para continuarem voltando. Próximo capítulo deverá ser publicado na madrugada de domingo para segunda. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Muito bom Jornalista! Vc realmente domina bem a arte da escrita! Vcoc ambienta super bem teus textos! Parabéns!

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Eu ia desistir pelos rumos tomados com a Soraya. Mas amo esse conto e adorei saber que a presença dela é temporária.

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Muito bom, escreve muito bemm 👏👏👏

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