ESPOSAS ARDENTES, CORNOS DOMINADOS - 04

Um conto erótico de Shamir.
Categoria: Heterossexual
Contém 2221 palavras
Data: 09/09/2016 10:54:08

Mais uma vez por aqui pessoal! Agora vou contar como foi mais um encontro com a Ariel, uma garota sensacional que está botando chifres no maridinho, o Saul. Vou dominar o casal e usufruir dos dois até enjoar... depois pretendo engravidar a Ariel e deixar o Saul criar o moleque como filho dele. Quero passar minha boa genética para o futuro... É assim que funciona. Divirtam-se.

Shamir.

Depois do último encontro com a Ariel no meu apart hotel eu dei um tempo para atiçar mais a cadela. Como esperado ela ligou inúmeras vezes, a maioria ignorei mas duas ou três ligações atendi dando desculpas, disse que estava muito ocupado e fui até um pouco cruel, disse que tenho outras amigas que preciso cuidar também. Percebi que ela ficou triste e isso é bom porque quero minhas cadelinhas comendo na minha mão...

Depois de duas semanas e muitas ligações achei que ela estava pronta. Falei para ela me encontrar no mesmo dia a noite em um shopping por volta das oito horas. Ela ficou desesperada:

-Mas Shamir...meu querido, como vou sair a noite com você? O Saul vai desconfiar!

Eu aproveitei o gancho e forcei a barra:

-É para desconfiar mesmo! Eu falei para você mostrar tua boceta arregaçada para ele...não falei? Corno desconfiado é uma merda! Corno bom é corno consciente...ele precisa saber que você tem um macho te comendo, um homem mais homem que ele! Apareça hoje no horário que eu falei! Depois vamos para um motel onde vou foder você gostoso. Se não aparecer esta noite então desapareça! Não me ligue mais...

Ariel soluçando deixou claro que estava em minhas mãos:

-Shamir...Shamir meu querido! E..eu..gos...gosto muito de você! Eu vou dar um jeito, prometo...

Desliguei o telefone na cara da Ariel! É pessoal, eu sou assim com as mulheres...Pego essas casadas e viro do avesso, elas são tão carentes, tão mal cuidadas pelos maridinhos fracos, que quando recebem meu tratamento de macho alfa ficam rapidamente dominadas, apaixonadas e taradas pelo meu pau e pela minha pegada. Mulher de verdade quer um macho bruto, elas podem não dizer isso, podem não dar o braço a torcer mas eu sei o que querem e o que as faz pedirem mais. É sempre a mesma cena...olhos lacrimejantes bocetinha molhadinha!

No horário combinado encontrei ela no shopping, alguém duvidou? Ela estava na praça de alimentação no meio do povo. Para deixa-la desnorteada de vez ao cumprimenta-la dei-lhe um beijo apaixonado, de língua e bem molhado...todos olharam e ela envergonhada não sabia o que fazer. Como sempre ela estava elegante, com um vestido justo de bom gosto mas que revelava o material todo. Estava linda e eu gostei de saborear os olhares invejosos dos homens enquanto eu passava com aquela beldade. Perguntei se ela queria um lanche ou mesmo jantar mas ela recusou...pelo jeito não estava a vontade num lugar tão público ou, não duvido, queria levar pau logo!

Partimos para o motel , e claro que escolhi o melhor. Seria até melhor no meu apart hotel, mas isso de levar ela a noite para o motel era para vulgarizá-la um pouco mais. Perguntei pelo Saul, o marido:

-O que você falou para teu marido?

Ela abaixando a cabeça:

-Eu menti, disse que fui visitar uma amiga que não estava muito bem...

Eu dando risada:

-E você acha que ele acreditou??? Então ele é corno ou idiota? Ou será que é os dois...

Ela já soluçando...(essas cadelas às vezes me enchem o saco)

-Eu não sei Shamir...mas eu amo meu marido...não peço para você entender isso...

Eu sendo um pouco cínico:

-Entendo mais do que você pensa minha querida Ariel.

Chegamos no motel então o papo morreu ali mesmo. Escolhi uma boa suíte e assim que nos instalamos mandei ela se despir:

-Pode tirar o vestido Ariel, quero te ver nua!

Ela rapidamente obedece e eu pude observar mais uma vez aquele maravilhoso corpo. Ela só de calcinha vermelha de rendas fez meu pau pulsar, já duro como pedra. Ela percebeu e deu um sorriso com carinha de safada, em segundos já tinha meu pau na boca e ajoelhada aos meus pés mamava bem gostoso. Ela é boa na chupeta e eu respeito isso em uma mulher.

Eu me controlo bem, deixei ela chupar bastante antes de gozar e fiz isso de propósito, gozei como um cavalo no rosto da Ariel, cobri tudo com minha porra leitosa que escorreu até os seios, depois fui passando os dedos para limpar e oferecendo para a Ariel chupa-los, ela se deliciou toda, a cadelinha lambia meus dedos, passava os próprios dedos pelos seios e lambia com gosto e ainda queria acabar de limpar meu pau, a gulosa toda lambuzada trabalhou rápido e limpou a bagunça em pouco tempo...ainda parecia querer tirar mais do meu pau sugando minha ferramenta até doer.

Depois disso resolvi presentear minha amante com um oral caprichado, ela já está merecendo e hoje eu quero mostrar o que ela vai perder se não me obedecer de acordo. Coloco ela deitada de costas na cama, abro bem suas pernas e aprecio aquela boceta maravilhosa, mais uma vez me revolto mentalmente com o Saul, aquele corno desgraçado que não sabe apreciar isso...na verdade sei que ele não tem competência nem condições para cuidar de acordo da fêmea que lhe caiu do céu.

Começo beijando e lambendo suas deliciosas coxas, me aproximo da virilha e dou longas lambidas com carinho, sinto o cheiro de sexo gostoso, vou direto no grelinho, durinho e saltado, lambo devagar e suave enquanto ela já se contorce toda. Agarrada na cabeceira da cama ela está gemendo e tremendo toda, eu castigo sem dó, minha língua explora a vulva, penetra entre os lábios forçando passagem, meto fundo e ela eleva o quadril querendo ser fodida pela minha língua, uso os dedos metendo dois enquanto beijo carinhosamente o grelinho, está difícil manter ela na posição, Ariel corcoveia na cama e eu uso força para domina-la enquanto ela grita e implora pedindo para eu faze-la gozar Eu judio, faço ela implorar mais e quando ela goza o orgasmo vem escandaloso parecendo que ela vai enfartar, não é para menos, fiquei quase meia hora torturando ela no modo prazer total, avançando e recuando para segurar o orgasmo o mais possível!

Generosamente deixo Ariel descansar por cinco minutos, entre gemidos ela murmura baixinho elogios para mim...está agradecida e emocionada, mas eu não pretendo dar folga para ela esta noite, meu pau já está apontando para o teto e quer ação, então eu coloco ela de quatro na beira da cama e minhas ações denunciam minhas intenções, começo a aplicar lubrificante no cuzinho e já tento introduzir um dedo, Ariel pula para frente e procura refugar:

-NÃO!!! Eu não dou o cuzinho amor...meu rabinho é muito apertadinho...o Saul já tentou mas...

Ela não terminou a frase, agarrei-a pelos cabelos e meti dois tabefes na cara dela! Imediatamente ela começou a choramingar e se encolheu na cama, eu peguei forte pelo braço e falei com firmeza, do jeito que faço quando estou lidando com cadelinhas que ainda não aprenderam a obedecer:

-PARE DE CHORAMINGAR E ESCUTE ARIEL! Não tem mulher que vai dizer como eu vou foder, eu vou meter meu pau em você no buraco que eu quiser, você vai aguentar e vai gostar, na verdade vai ficar agradecida pelo tempo que eu gasto com você. VOCÊ É MINHA!

Sua boquinha é minha...sua boceta é minha e seu CU? Fala! QUERO OUVIR!!!

Ela parou de choramingar e parece ter compreendido meu ponto, reconheceu minha autoridade:

-Meu rabinho é teu Shamir! Eu sou tua... já sei agora...sou toda tua e sei que não tem mais jeito, não vou mais te desagradar...só peço que vá devagar, eu nunca consegui um anal com um pau igual ao teu, o Saul as vezes tenta e mesmo com o pau dele dói bastante...por favor...seja cuidadoso.

Eu ainda arrematei:

-Teu marido, aquele corno idiota nunca te comeu direito! Se o Saul tivesse te fodido direito, comido teu cu como você merece você não estaria agora na minha cama...então deixa de bobagens e fica de quatro, minha bonitinha.

Ela obedeceu é claro. Mas eu fui cuidadoso, não vou estragar uma gostosa destas, eu pretendo usar muitas vezes a porta dos fundos então comecei metendo um dedo, depois mais lubrificante...para comer um cuzinho assim vai fácil um tubo de KY, não é hora para se economizar..Depois foram dois dedos e a Ariel se esforçando para aguentar, gemia e choramingava um pouco, mas normal, é assim mesmo. Fui paciente, alarguei bem aquele rabinho quase virgem ainda e fiz tudo sem muito sofrimento para ela, mas meu pau era outra coisa...

Comecei aos poucos como tem que ser, forçando a cabeça toda roxa e inchada de tesão no buraquinho que piscava nervoso, Ariel tremia de leve esperando pelo pior, então procurei tranquiliza-la:

-Calma Ariel...eu sei o que estou fazendo, não vou te machucar, vou te dar o prazer que você merece...você vai ver...fique calma...relaxe que você vai gozar gostoso.

Nesse instante comecei a massagear o grelinho e notei a bocetinha bem molhadinha, a safadinha pode choramingar, ficar com medinho mas gosta de levar vara...sem dúvida gosta! Ela foi relaxando e eu com muita paciência fui forçando. Não deu outra, a cabeça deslizou para dentro e ela só deu um gemido mais forte...nada demais. Depois foi fácil, aos poucos minha estaca mergulhou nas profundezas mornas e eu senti meu pau abraçado com força. Agarrei firme na cintura dela e me transformei num cavalo fodendo uma égua, pobre Ariel, desabou com o rosto na cama e eu segurei aquela bela bunda para cima, mantive ela empinada e bombava, sem dó, com vigor e rápido! Meu cacete entrava rasgando a cada bombada, Ariel gemia e gritava enquanto agarrava com força um travesseiro que usava também para enfiar o rosto abafando seus gritos desesperados. Que foda gostosa! Que rabinho apertado, nessas horas eu me sinto poderoso, ter uma mulher assim rebolando no meu pau é um momento gratificante que me faz agradecer aos deuses por ser homem, ser quem eu sou e poder desfrutar do melhor prazer da vida...

Quando ela se sentiu mais confortável, já mais acostumada ao cacete entalado no cu, ela mesma começou a se masturbar, então eu acertei é claro...Ariel é mulher para levar no rabo todo dia, com vinte e cinco anos já devia ter aprendido, mas com um marido banana como o Saul...

Quando gozamos juntos ela chorou de felicidade, eu ainda deixei meu pau lá dentro para sentir os últimos tremores das entranhas bem quentinhas e inundadas com minha porra. Quando retirei meu cacete pude avaliar o estrago, o cu aberto, vermelho vivo e inchado para fora era a prova da bravura da menina, meu próprio pau estava arranhado e ardido e olha que eu usei muito lubrificante mesmo. Um rio de porra nascia do buraco aberto e escorria pelas coxas dela. Ariel agradecia sem parar, eu estava orgulhoso porque levei uma fêmea daquelas ao ponto que gosto, obediente e agradecida em pouco tempo e modéstia parte, foi fácil.

Eu respeito as mulheres, mas sou firme. Não dou moleza e deixo claro que o homem, o macho é o senhor nas relações, principalmente no sexo, sou eu que lidero na cama. Para isso as vezes é preciso um incentivo, um castigo, uma ou duas palmadas bem dadas. Não é para machucar, não é violência. É mais para disciplinar como se faz com crianças... Falar e explicar o que se deseja de maneira contundente também ajuda as mulheres a perceberem o que se espera delas. Mas não é qualquer homem que pode agir assim, a mulher precisa reconhecer no homem a autoridade, o direito e a atitude certa. Se um homem fraco, tímido ou inseguro tentar algo assim vai quebrar a cara, a mulher não reconhecendo a autoridade e a própria superioridade do macho vai reagir e as coisas nestes casos podem até acabar na delegacia de polícia...

Outra coisa importante, no começo de um relacionamento entre um homem dominante e uma mulher casada, nas primeiras vezes que vão foder o corno não pode estar presente, ele vai se assustar ao ver sua mulher sendo disciplinada e dominada, vai confundir as coisas, ele é fraco, inseguro não sabe a diferença entre um sexo selvagem e pesado de uma violência injustificável e gratuita. Eu não bato em mulheres, apenas preciso disciplina-las e a prova disso é que elas voltam, sempre voltam pedindo mais. Quando parto para a fase de dominar o corno, de foder suas mulheres com eles assistindo, as esposas já estão dominadas, fazem de tudo sem eu precisar usar força ou obriga-las a nada, já estão bem domadas. Por isso os maridos costumam ficar assustados quando assistem suas esposas fazerem de tudo comigo sem nenhuma frescura. Quando o Saul presenciar eu meter meu pau enorme no cu da Ariel ele vai ficar pasmo e nessa hora eu vou amar isso...

( Na próxima parte - 05, a Ariel vai contar como o Saul aceitou tornar-se um corno bem manso, como ela mostrou para ele que poderiam ter uma vida feliz se ele soubesse compreendê-la...)

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