O caseiro da chácara de titia.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1366 palavras
Data: 08/09/2016 16:30:28

Mário é o nome dele, homem forte, queimado de sol, cabelo curtinho, com seus quarenta e tantos anos e com a pica mais gostosa que já me comeu. Quase nunca ia a chácara de minha tia Helenita, afinal não havia nada de atrativo naquele lugar, até eu conhecer Mário.

Meio que obrigado, fui com meus pais até a chácara que fica logo na saída da cidade, assim que chegamos minha tia fez questão de apresentar Mário aos meus pais, resaltando todas as suas qualidades. E de imediato, ele me esticou o braço e me estendendo a mão disse: - prazer Mário. Já na primeira impressão eu senti que havia algo mais em seu cumprimento. Pouco mais tarde, quando eu andava pelo pomar Mário apareceu e já se prontificou a apanhar algumas frutas, enquanto ele apanhava, eu o observava e já começava a sentir tesão naquele homem. Ele sempre educado e simpático e eu me derretendo todo aquela altura, conversamos muito e percebi que ele notou meu jeito feminino com ele e para minha surpresa ele estava gostando. Foi então que ele me testou, abriu a calça e botou um cacete maravilhoso, grande e murcho para fora e começando a mijar, me olhou e sorriu.

Vendo aquele pau delicioso ali na minha frente, não me contive e não consegui parar de olhar, ele então vendo minha reação disse: - se continuar a olhar ele fica duro heim... E sorriu mais uma vez, aproveitei o que ele me disse e respondi: - se assim já é enorme imagina duro. Ele: - quer pegar e ver? Minha resposta foi a mais clara possível, estiquei o braço e segurei seu cacetão ainda mijando, quando apalpei aquele pauzão dei um suspiro e ele me disse: - assim você judia. E eu safado esperei ele terminar a mijada, comecei a punheta-lo e fui me abaixando, ele com tesão me levantando disse: - vamos sair daqui que podem ver a gente. E fomos para atrás da horta, mal chegamos eu já me abaixei e morrendo de tesão agarrei seu cacete novamente, aquele pau maravilhoso já estava endurecendo e ficando enorme e mais gostoso, eu a cabeçona era toda exposta, sem a pele e não me aguentando mais comecei a mamar, ao mesmo tempo em que chupava aquela cabeçona, acariciava suas bolas com a outra mão, ele preocupado só me pedia para ir rápido, eu na verdade queria era sentir aquele cacete enorme entrar na minha bunda, mas estava me contentando em mamar deliciosamente, e então ele puxou o pau da minha boca, agarrei novamente e ele me disse: - sai que eu vou gozar. Para minha sorte não tive tempo de me afastar e ele começou a gozar em meu rosto, abria a boca ao máximo e fechei os olhos, sentia sua porra quente entrando em minha boca, me acertando os olhos e o restante do rosto, abri então os olhos e mais uma vez enfiei a cabeça na boca e suguei com força, fazendo ele gemer pela primeira vez, esfreguei seu pau em minha bochecha e chupei muito, então me levantei ainda segurando em seu pau e com o rosto cheio de porra disse a ele: - que delicia de cacete é esse? Quero sentir ele entrar em mim. Ele: - eu também queria meter em você, mas aqui não dá, agora não dá. Eu: - então quando? Ele: - você tem de vir durante a semana que não tem ninguém.

E assim ficou combinado que eu voltaria, ele me ensinou que ônibus pegar e eu garanti que voltaria.

Naquela mesma semana, assim que minha mãe me deixou na escola, matei aula e peguei o ônibus que Mário tinha me dito e mais ou menos uns quarenta minutos depois eu estava tocando a campainha da chácara. Enquanto era recebido por um vira latas, via pela fresta do portão aquele mineiro delicioso vindo em minha direção, assim que ele me viu abriu um sorriso de lado a lado no rosto e eu entrei na chácara.

Nosso tesão era claro e sem perder tempo ele me levou até seu quarto, onde havia uma cama de casal, um guarda roupas e um criado, mal entramos e eu louco de tesão agarrei em seu pau por cima da calça mesmo e ele todo safado começou a tirar minha roupa, depois de me deixar nu, me colocou de quatro sobre a cama, separou minha bunda com as mãos e começou a lamber meu cuzinho, olhando por baixo do meu corpo eu via seu cacetão duro, tortinho para esquerda e pendurado atrás de mim. A cada lambida que ele me dava, me enlouquecia mais de tesão, então eu disse: - para de judiar de mim e mete essa delicia no meu cuzinho. Ele apenas me ignorava e continuava a me lamber até colocar seu pé esquerdo sobre a cama ao meu lado, pegou o pau na mão e começou a roçar em meu rego me deixando mais louco ainda, eu pedia para ele meter em mim logo, mas ele apenas ameaçava, voltou o pé ao chão e ficou em pé ao lado da cama, me virei e me sentei, enfiando minhas pernas entre as dele e agarrei seu cacete na mão, comecei a mamar como um doido , chupava e acariciava suas bolas o deixando louco também, até o ponto em que me coloquei de costas na cama e me arreganhe todo, ai não teve como, ele encostou aquela cabeçona enorme na portinha do meu cuzinho e eu disse: - vai gostoso, mete essa delicia em mim logo.

E Mário obedeceu, começou a forçar e eu a sentir aquela delicia me penetrando, senti todo seu cacete entrar em mim, desde a cabeçona até seu saco encostar em mim, a essa altura eu estava no céu e Mário começou a meter, aquele cacetão entrando e saindo do meu cu me alucinava, meu pau estava a ponto de explodir e tanto eu quanto ele gemíamos de tesão. Depois de um tempo, tirei seu pau de mim e me virei de quatro, ficando na beirada da cama, senti mais uma vez a cabeçona encostar na portinha e seu pau entrar, com as mãos segurando em minha cintura, ele metia cada vez mais rápido e gostoso, meu cuzinho já arrombado pedia mais e Mário parecia perceber e metia sem dó em minha bundinha magra e branca. Então ele tirou o pau de mim e sentou-se ao meu lado, olhei para ele, me levantei, fiquei em pé na sua frente, passei uma perna de cada lado de seu corpo, aproximei meu corpo até meu pau quase encostar em seu peito, peguei seu pau com a mão, coloquei bem em pé e desci o corpo até a cabeçona encostar em meu cuzinho, enquanto eu soltava o corpo, fazendo aquela maravilha de pau sumir dentro de mim, Mário disse: - você vai ter de pular daí logo, to quase gozando. E eu respondi: - eu sei. Só que não vou pular. Você vai ter de gozar dentro, quero que me encha de porra.

E com as mãos apoiadas em seus ombros, comecei a cavalgar alucinadamente em seu pau, meu pau ia batendo em seu corpo e ele gemendo gostoso com meu cuzinho deslizando em sua vara. Para minha felicidade, metemos durante um tempo e ele me segurou pela cintura, me puxou de uma vez para baixo, enterrando toda aquela delicia em meu rabo, segurou forte e então comecei a sentir seu pau pulsando e me enchendo de porra, fiquei assim até que Mário deu a gemida final e parou de gozar, me levantei e já me abaixei de cócoras entre suas pernas, com a mão esquerda peguei em seu pau todo melado, com a direita comecei a me punhetar e disse: - vai ter de aguentar uma chupada até eu gozar. E comecei a mamar naquela vara melada enquanto me punhetava. Mas não durou nada e sentindo o gosto da sua porra, do meu cuzinho e de seu pau na boca, comecei a gozar como um doido no chão e assim terminamos nossa trepada. Depois de nos recuperar fomos ao ponto de ônibus, eu, Mário e Chico o vira latas. Peguei o ônibus e voltei para casa, com a certeza de que voltaria a trepar em breve com Mário, o mineiro pintudo.

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