Penitência de cinzas

Um conto erótico de Esmeralda
Categoria: Homossexual
Contém 842 palavras
Data: 07/09/2016 10:03:50
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi meninas piranhas.

passei o carnaval na maior ansiedade para o encontro da quarta feira de cinzas, maior medão de furar. Esmeralda estava na maior seca. Mas deu tudo certo.

O encontro foi no drive-in da Antonio Carlos 6500, ainda está na promoção de três horas por 30,00. Não tem conforto nenhum, mas para uma transa discreta está ótimo.

Cheguei às 17:30 e me apressei, pois o carinha iria chegar às 18:00. Usei meia calça vermelha, calcinha e soutien com detalhes em vermelho e aquela peruquinha de sempre. Por cima um vestidinho que minha mulher iria jogar fora ou doar e eu desviei para a Esmeralda.

O carinha chegou na hora, estava de shorts, camiseta e tênis, ele disse que falou em casa que iria jogar bola. Já chegou e foi logo falando que tava a fim de meter. O Shrek sempre tomava banho antes da transa, esse não teve essa preocupação, mas estava cheirosinho.

Já foi logo tirando o short e a camiseta, os tênis e ficou peladão. Um pouco gordinho, mas nada de mais, e uma senhora pica, grande, rosada, cabeçuda, cabeluda, uns pelos meio que ruivos, loiros, sei lá. Já foi logo mandando eu chupar. Socou aquele pau na minha boca, segurou minha nuca e enfiava até na minha garganta, como se estivesse fudendo uma buceta mesmo. E socava sem o menor cuidado, ele queria era só fuder mesmo. Depois mandou eu deitar na cama de costas, com a cabeça para fora e abrir bem a boca, e meteu mais e mais. Já dava para sentir o gostinho da porra, e os pelos chegavam a tapar meu nariz. Depois de fuder muito minha boca ele juntou as bolas com as duas mãos e mandou eu lamber, depois chupar, e depois colocar tudo na boca. Bolas peludas, macias e quentes. Acho que ainda não tinha feito isso desse jeito, as duas bolas socadas dentro da minha boca. Gostei.

Me colocou de quatro, perguntou onde estava o lubrificante e começou a explorar meu cuzinho com os dedos. Com força, querendo alargar mesmo. Um, dois, três, diz ele que chegou a colocar quatro! Depois usando os dois indicadores ele abria meu cu e segurava aberto, diz ele que era para relaxar...mais adiante ele fez isso usando os indicadores e o dedo médio de cada mão, ele forçava sem dó, ia passando lubrificante e forçando, forçando mesmo, doia um pouco mas estava muito bom. Depois desse ritual de alargamento, ele deu tapas na minha bunda e no meu cu. Vocês já levaram tapas na bunda? Creio que sim, eu também. Mas tapas no cu foi a primeira vez, ele abria bem minha bunda e batia em cima do cuzinho. Coisa de doido.Então chegou a vez da pistola. Amigas, o ritual do alargamento funciona mesmo. Ele entrou fácil e fundo rapidamente, o cuzinho estava relaxado, elástico, sem resistência, logo pude sentir os pelos duros batendo na minha bunda. Eu é claro, gemia como uma vadia. Mas o pau do cara era mesmo meio grande, ele só ficava satisfeito quando prensava os cabelos na minha bunda, e eu sentia uma certa dorzinha lá no fundo, como se estivesse empurrando meu intestino. Gente que dor esquisita, dá medo mas deixa a gente arrepiada dos pés à cabeça. Vocês não imaginam o quanto aquela mandioca rosa estava me deixando louca. Foi metendo, metendo até aproximar o clímax, e para gozar ele fez questão que fosse na minha boca, socou fundo e a porra inundou minha garganta, muita porra mesmo. Depois ele disse que não aceitava meter em ninguém, mulher ou bicha, sem que os dois gozassem, e disse que iria me fazer gozar. Me deitou de bruços, e com o resto de ereção enfiou o pau no meu rabo, mandou eu arrebitar um pouco a bunda e levantar a cintura, segurou meu pau, e puxou ele pra baixo, ficou tipo pau de cachorro, para trás. Metia no meu cu, eu com gosto de porra na boca, e ele friccionando meu pau com aquela mão grossa e forte. Gente, gozei que nem uma puta cadela sem eira nem beira, aquele homão em cima de mim. Quando a gente goza a tendência do pau é apontar para cima, mas como ele estava forçando para baixo e para trás, foi uma gozada muuuiiito diferente, o pau chegou a doer, o cu piscou como nunca. Fiquei molinha, achei até que iria desmaiar.

Aí o fedaputa disse: Pronto, missão cumprida. Me deixou alí, foi tomar banho, depois enquanto se vestia perguntou um pouco sobre mim, se eu era casado, se tinha filhos, etc.

Por fim deu aquela olhadinha básica pro relógio e disse que tinha de ir, que gostou muito e que vai me procurar depois.

Fiquei alí curtindo o resto do tempo que ainda tinha. Muito satisfeita. Delícia.

Amigas, o que mais me marcou foi o relaxar o cuzinho com os dedos, se qualquer hora forem comer um cuzinho de suas esposas ou namoradas, façam isso. É divino. Estou até hoje com o cuzinho molinho.

Beijos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cdzinha evangélica a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários