São Luís Ilha do Sexo

Um conto erótico de Ludovicense
Categoria: Heterossexual
Contém 498 palavras
Data: 01/09/2016 14:04:45

Olá volto para continuar a contar como foi o dia que Cláudia teve seu corpo invadido por outro homem além do seu marido pela primeira vez.

Marcamos novamente no estacionamento do shooping, estacionei próximo ao beliche e ela observou e entrou no carro, tava carente e um pouco pensativa em ter traído o marido, eu a abracei e ficamos ali, sem dizer nada, eu a cheirava, beijava o rosto e passava a mão no cabelo. Ela me falava que se sentia tão bem comigo e que o marido já não dava atenção e carinho, ela dizia não querer sair dali ficar ali quietinha o tempo todo em meus braços.

A beijei e lhe falei o quanto era linda, que o marido dela era um homem de sorte pela linda mulher que tinha, voltei a beijar lentamente aqueles lábios, parávamos por alguns segundos nos olhando nos olhos, aquele olhar era capaz de falar por mil frases em puro silêncio. Cláudia sorrir e volta dizer que era ótimo estar ali comigo, e me beija, dessa vez com um pouco mais de intensidade, fico excitado em frações de segundos e já passo a passear as mãos pelo corpo dela, Cláudia se entrega ao desejo puxo sua calça, passamos para o banco de trás do carro, puxo ela de forma que fico com as costas sobre a parte de trás do banco do motorista e a coloco sobre meu pênis ereto ela solta um gemido e diz que gostou, começo a socar em sua buceta, ela cavalga em mim, entre gemidos a adrenalina está a mil, estamos ali traindo, em um local público de muito fluxo de pessoas, a deito no banco abro as pernas e começo a meter Cláudia vai a loucura e me pede que faça tudo que quiser que a deixe bagunçada com os cabelos assanhados parecia querer mostrar a todos quando saísse dali que tinha acabado de se entregar ao seu macho, soquei cada vez mais forte e carro balançava e ela gemia, eu a chamava de gostosa, safada, ela me pedia para comer a mulher do corno e eu ali fudendo o mais profundo da sua buceta, colocava o dedo em sua boca, apertava os seios, quanto tesão.

Cláudia queria ser fodida eu a disse que agora seria minha quando eu quisesse, ela concordava com tudo e pedia para não parar, continuei até anunciar que iria gozar, então gozei sobre a barriga.

Um outro dia ela foi de vestido vermelho em minha homenagem, não achamos um bom lugar para estacionar mas isso não a impediu de rebolar até gozar em meu cacete e nem de ela engolir meu gozo, atualmente não tenho transado mais com Cláudia mas vou até sua loja esses dias lhe dá um abraço, pois estou com saudades. Tudo isso segue em sigilo nunca contei a nenhum amigo, aprendi que esses acontecimentos se tornam marcantes devido ao sigilo, espero que tenham gostado, caso você seja de São Luís deixe seu comentário vamos trocar emails.

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vamos fazer uma festas dos maranhenses

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