Perdendo a vergonha, descobrindo a sexualidade - 6

Um conto erótico de PequenoGaroto
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 29/09/2016 14:00:33

Não houve tempo de despedida entre eu e T. Em um dia minha mãe avisou da empregada, no outro ela já estava lá. Só a vi quando cheguei do colégio, à tarde. F, a moça que trabalhou lá em casa, era uma morena, mais alta que eu, com um corpo espetacular, só não era muito bonita de rosto. Já era mãe, mas ainda era jovem, tinha, se bem me lembro 27 ou 28 anos. Eu fiquei muito triste. O que seria da minha vida sexual agora? Eu não poderia mais levar T lá em casa, não mais ficaria sozinho durante a semana. No mesmo dia tive de avisar a T sobre a empregada e que não poderíamos mais ficar juntos. Percebi a tristeza, mas ela aceitou. Não haviam alternativas. Ao menos, eu achava isso.

Era verão e como eu tinha dito antes, sempre montava uma piscina em casa. É claro, meus amiguinhos da rua iam para lá brincar comigo também, isso incluía a T, no entanto, geralmente iam muitos outros garotos e garotas da rua, nos impedindo de fazer nossas próprias brincadeiras. Sempre tentávamos ir ficando até mais tarde, para ver se eles iam embora, mas nunca iam, eu achava isso péssimo, mas aceitava. Agora, nem bater punheta direito em casa eu podia também, por causa da F, que passava o dia em casa.

Depois de algumas semanas, a piscina já não era muito mais atração entre o pessoal da rua, para minha felicidade, voltei a ter um momento privado com T. Fomos os dois para piscina. Ela estava usando seu biquíni, sempre me excitava ver ela assim e eu normalmente tinha de esconder isso, mas naquele dia não, éramos só eu e ela novamente.

- L! Que saudade! – disse T me agarrando na piscina.

Não falei nada, a saudade era tanta que eu a beijei, ela entendeu e retribuiu o meu beijo. Nosso beijo foi longo, nossas mãos como sempre não ficavam quietas. Ela me acariciava as costas e eu puxava de leve o cabelo dela. Devagar fui desamarrando o lacinho da parte de cima do biquíni dela e ela já alcançava meu pau duro, me tocando ainda por cima da sunga. Deixei-a com os seios nus e os beijei, estava com saudade, mordi e chupei também. Ela ofegava de prazer e gemia baixinho. Ninguém podia ouvir. Eu estava sentado no chão da piscina e ela no meu colo, me abraçando com suas pernas, segurava minha cabeça e apertava de leve em direção aos seus seios, enquanto eu matinha minha boca ocupada em seus mamilos duros.

Eu queria sentir o sabor dela de novo. Pedi para ela se levantar e tirei a parte de baixo do biquíni dela. Sua bucetinha estava na minha frente, não perdi tempo. Passei minha língua em sua rachinha e senti seu clitóris, duro de prazer e pelo friozinho da água. Ela estremeceu quando a minha língua tocou. Novamente, pegou de leve nos meus cabelos, como ela sempre fazia e me puxou em direção a ela, como quem pedia para eu dar prazer a ela e eu atendi ao seu pedido mudo. A chupei com muito gosto, minha língua quase entrava dentro dela, sugava seus pequenos lábios e seu clitóris, lambia devagar, depois fazia movimentos rápidos. Seus gemidos ora contidos, agora já não eram tão mais contidos assim, sua respiração estava mais descompassada e ofegante, sabia que ela iria gozar. E gozou, com um gritinho e um puxão mais forte nos meus cabelos, eu sabia eu era o sinal.

A virei de costas para mim, ela entendeu o recado e se apoiou na borda da piscina, ficando quase de quatro. Eu adorava o bumbum branquinho de T, dei uma mordida em cada uma de suas nádegas, ficaram vermelhinhas, mas o que eu queria mesmo estava escondido. Abri um pouquinho seu bumbum e deixei seu cuzinho a mostra. Ele era lindo, pequeno, apertadinho e cheirava bem, adorava também o seu sabor. Suas pernas sempre bambeavam quando minha língua tocava seu anelzinho e sempre havia a piscadinha, que eu adorava. Depois de algumas lambidas, ela começava a rebolar, se entregando ao prazer. Eu alternava entre chupar e lamber seu cuzinho e sua bucetinha, ela rebolava e gozava gostoso assim, gemidos altos e respirações ainda mais ofegantes denunciavam o prazer e o gozo. Eu poderia ficar a tarde toda ali, dando prazer a ela, matando as saudades, mas T, também gostava de me dar prazer e sentia prazer assim, então, ela tomou as rédeas.

T me pediu para eu levantar. Eu levantei e ela se ajoelhou na minha frente. Tirou minha sunga. Meu pau estava muito duro e ela sorriu quando viu. Envolveu ele com suas mãos e começou a me masturbar, enquanto olhava para mim. Foi aproximando devagar seu rosto e deu um beijo na cabecinha, depois algumas lambidas, então, começou a me chupar. Ela me deixava louco, nessa idade já sabia me deixar completamente excitado e ainda me seduzia com seu olhar. Ela engolia todo, até a base, as vezes engasgava, mas sempre fazia novamente. Eu não resistia muito tempo e começava a me movimentar, como se estivesse fazendo sexo com a boca dela, segurava sua cabeça e puxava bem de leve pelos cabelos e a fodia. As mãos dela, apertavam de leve e acariciavam minhas bolas, isso me deixava louco, ela também chupava e mordia de leve, em alguns momentos, enquanto sua mão me punhetava, ela não parava, nenhum momento. Sempre que eu ia gozar, ela sabia e se preparava para tomar meu leite, que ela adorava. Então, assim, nesse dia eu gozei, em sua boquinha e ela tomou.

Nos vestimos, rapidamente, era muito perigoso o que estávamos fazendo, a qualquer momento, poderia subir alguém e nos ver. Não aconteceu nada, ainda bem. Ficamos na piscina, tomando banho e nos acariciando, nos beijando, até que ela teve de ir embora. Nossos encontros, ora diários, agora se resumiam as raras vezes que a mãe dela deixava ela ir tomar banho, além de calhar com dias que só ela vinha, o que era difícil.

No entanto, pelo menos para mim, as coisas mudaram um pouco. O que eu não sabia era que F era safada. Apesar de ela ser empregada doméstica da minha casa, nunca faltei com o respeito com ela, afinal, eu fui educado assim. Ela era funcionária, mas era uma pessoa. No entanto, um dia, eu estava a algum tempo sem me masturbar e isso estava me incomodando. Acabei indo para o banheiro tomar um banho e no meio, ia tocar uma punheta para me aliviar. F ainda estava em casa, mas não importava, eu estaria dentro do banheiro. O problema foi que esqueci de trancar a porta, na verdade, não tinha esse costume, além disso, demorei muito mais no banho que o normal, então, F preocupada eu algo tivesse acontecido, entrou no banheiro e me pegou no flagra. Não ouvi a porta do banheiro se abrindo e nem percebi ela se aproximando. Ela abriu a cortina do box e lá estava eu, batendo uma, com o pinto super duro.

- Eita, L! Só na punhetinha, hein? – disse ela rindo.

- F! Sai daqui! – disse eu com um susto, fechando a cortina.

- Calma, L! É normal, desculpa, você tava demorando, não sabia.

- Agora já sabe! – disse eu com raiva e envergonhado.

- Tá, eu vou sair, desculpa. – disse ela saindo e fechando a porta do banheiro.

Minha punheta tinha sido arruinada, além, de eu estar morto de vergonha. Sai do banheiro, fui me vestir e deitei no sofá da sala. F não falou comigo, nem eu com ela. De vez em quando ela vinha na sala, fazer alguma coisa, acho que só para me ver e saber se eu falaria com ela. Eu estava com raiva, era um bobo, ela não tinha culpa. Na hora de ir embora, ela veio falar comigo.

- Lzinho, me desculpa, não sabia que estava fazendo algo no banheiro. – ela disse, sorrindo.

- Tudo bem. Não tem problema. Só não conta pra minha mãe.

- Não vou contar. E você, também pode me dizer, quando quiser fazer, pra eu não te atrapalhar, tá?

- Eu não sei se consigo mais fazer, hoje, nem terminei.

- Não? Quando eu sair, pode ir bater umazinha, tá? Ainda dá tempo, antes da sua mãe chegar.

- Eu não! Não quero mais hoje.

- Ai, L. Para com essa besteira, meninos tem que fazer isso.

- É, eu gosto de fazer, mas hoje não quero mais.

- Porque?

- Não sei, só não quero.

- Tá bom, se você diz. Tenho que ir, até amanhã.

-Até. Tchau. – disse eu emburrado.

- Iiiih! Menino chato - disse ela rindo de mim e saindo.

Eu acho que eu estava mais puto porque ela estava rindo de mim do que ela ter atrapalhado a minha punheta. Assim que ela saiu, fui para o banheiro. Eu iria me vingar, batendo uma punheta pensando nela. Na minha mente isso era horrível, mas não era nada demais, mal sabia eu, que eu iria fazer muito mais coisas pensando nela e não apenas pensando, mas com ela. Bati a punheta, na minha cabeça, me vinguei. E estava disposto a contar isso pra ela.

Até que no outro dia...

PS

Os comentários são muito importantes. Adoro saber que tem gente lendo e gostando. Críticas são tão boas quanto elogios, não deixem de fazer os dois.

PequenaPandora – Não comentou nada? :(

Marimarina – Se os contos são, imagine quanto aconteceu de verdade. Adorei tudo.

AnjoDiscreto – Obrigado! Espero que continue a ler e esteja gostando mesmo.

Catita – Aí está a continuação. Pretendo fazer até onde der.

Meu e-mail é: baraoleon_dom@outlook.com, também é Skype. Para quem quiser trocar ideia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive PequenoGaroto a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Posta a continuação logo jovem. Tô curioso pra saber o q acontece agora. Parabéns

0 0
Este comentário não está disponível