Servindo ao meu dono 7 (Com os GP)

Um conto erótico de Sub Mineiro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1788 palavras
Data: 29/09/2016 12:42:20

Apesar de ser bi, Henrique não têm mais namorada. Isso facilitou um pouco nossa relação. Nosso plano é aperfeiçoar nas técnicas de submissão e para isso é necessário tempo. Henrique têm por objetivo me transformar em um ser sem qualquer vontade própria. Vale ressaltar que tudo é consesual. E planejamos juntos os próximos passos para alcançar a plenitude em uma relação sub/dom, onde um manda e o outro obedece.

Com o fim do namoro, ele passou a frequentar cada vez mais a minha casa. O processo de submissão não se resume às sessões com sexo. Nosso objetivo foi o de ampliar a relação sub/dom para todas ações cotidianas. Portanto, saimos juntos para bares, piscina, restaurantes e sempre malhamos juntos na parte da manhã. Assumi minha posição de money slave. Isso significa que viagens, saídas e mimos para o Dom são por minha conta. Henrique trabalha em uma corretora na parte da tarde. E eu, como já disse, sou professor em uma faculdade em BH. No próximo mês iremos ao Chile para distrairmos e também encontrar outros Dom e sub´s.

Passo a narrar nesse conto uma das sessões mais hards que tive esse mês com meu dono.

Estava em casa em um sábado a noite quando Henrique entrou no apartamento. A principio estranhei sua presença porquê geralmente esse era o dia de suas baladinhas com os amigos. Estava lindo como sempre. Trajava uma camisa calvin klein polo branca, uma calça vinho e um sapatênis preto. Sentou-se no sofá se esparramando e mandou que eu buscasse uma cerveja. Prontamente atendi meu dono e me posicionei já de quatro com a coleira e minha jocks.

-Descanso para os pés cadela.-Fiquei de quatro e meu dono esticou seus pés ao mesmo tempo em que pegava o notebook que estava na mesa de centro. Colocou uma música pop e começou a navegar pela net. Passaram-se uns 20 minutos em que estava navegando pela internet. Meu corpo já dava sinais de cansaço apesar de acostumado a ficar nessa posição. Ouvi quando inicou uma conversa pelo celular que passo a descrever:

-E ai brow! Tou vendo aqui no site que vocês são GP?.....massa, e quanto cobram?....tranquilo...a descrição é essa aqui mesmo? Só ativos?.....maneiro, maneiro. É o seguinte, tou aqui com meu escravo...oi... isso tipo sadomaso sacô? E estou afim de esculachar hoje. Vocês topam por esse valor? Incluindo o taxi?... massa....Beleza então vou aguardar. O endereço éAo mesmo tempo em que fiquei excitado com a ideia de ser oferecido a dois machos me bateu um medo de receber pessoas estranhas na minha casa. Henrique argumentou dizendo que o site dava segurança e que se os caras encrespassem ele tava lá e não ia acontecer nada. Mesmo com medo tive que concordar.

Passados 30 minutos o interfone toca. Meu dono atendeu me deixando de quatro, coleira e guia no meio da sala. Putz, quando os caras entraram!!! Um era negro, 1,82 de altura aproximadamente, braços fortes e tatuado. Trajava uma camiseta branca colada no corpo, jeans, boné vermelho e tênis adidas. O outro mais novo e mais baixo. Moreno, trajava uma camiseta branca, bermuda jeans e tênis nike. O cabelo era baixinho com um risco desses modernos. Os braços eram tão fortes quanto o do primeiro e com uma tatuagem tribal. Depois eu iria descobrir outras. Os dois eram muito sarados e bonitos. Meu dono não se intimidou com o porte fisico dos dois. Henrique a essa altura já estava sem camisa, descalço e com uma samba canção que valorizava suas pernas peludas.

-Caraca meu. Verdade então. Esse ai é seu escravo. (Disse o mais novo olhando para mim)

-Esse ai mesmo que vamos esculachar, hehehe, mas senta ai e vamos tomar uma. Cadela cerveja para todos!!

Fui a cozinha e quando voltei quase tive um troço. O negro, que vou chamar de Yan, estava apenas com uma cueca calvin klein branca e o moreno, que passo a chamar de Tom, usava uma sunga vermelha. Além da tribal nos braços, ele tinha uma fênix que ia de sua barriga até as coxas. Muito massa a tatoo. Servi cerveja a todos e me coloquei de quatro próximo ao meu dono.

Meu dono tirou a samba canção e me posicionou para o boquete de praxe. Eu sugava seu pau enquanto ele conversava com os dois que pareciam não acreditar em minha submissão.

-Cara, você é foda! (Falou Yan)

-É a ordem natural né velho. Acho que cada macho deveria ter uma peça dessa para servi-lo. (Dizia meu dono enquanto forçava minha cabeça contra sua virilha)

-Vai lá cadela, mama o negão vai...

Yan tirou a cueca e pude ver seu pau retinho, cabeçudo, de mais ou menos 20 cm. Abocanhei como um bom servo aquele mastro que brilhava na minha frente. Tentava engulir tudo com certa dificuldade. Percebi que Tom acariciava o pau sobre a sunga. Pelo que vi também não era pequeno. Yan forçava minha cabeça tentando enfiar toda a jeba na minha boca. Saia lágrimas nos meus olhos com a invasão daquele mastro na minha garganta.

-Se vomitar apanha muito vadia.-Falava Henrique

-Vai lá vai, mete na vagabunda- Disse Yan para Tom que mais do que depressa se posicionou atrás de mim, encapou o pau e meteu de uma vez. Tentei gritar mas tinha uma trolha na garganta. Meu dono assistia tudo batendo uma punheta de leve. Levantou-se e foi na cozinha buscar mais cerveja, afinal seu escravo estava ocupado no momento.

-Tá massa, issa aê-dizia meu dono enquanto apreciava o entra e sai do pau de Tom do meu rabo. Na sala só se ouvia o barulho dos corpos se chocando e sentia-se um cheiro forte de sexo entre machos. Eu mamava Yan com certa dificuldade pois sentia que a qualquer momento ia desabar com a força da pegada de Tom. Olhei para meu dono com jeito choroso. Meu corpo já dava sinais de cansaço pela posição que me encontrava.

-Tá gostosinho né cadela!!??....hamm!!??... olha só o que eu faço por você- Dizia meu dono com um jeito "carinhoso sarcastico" acariciando meu cabelo.

-Coloca a piranha deitada no chão, mudar um pouco isso ai. Falou Yan para Tom retirando minnha boca do seu pau.

Tom parou de me fuder, me colocou na posição de frango assado. Agora ia tomar no cú de com força. Yan se preparou para enrabada, encapando o bicho e jogando gel no meu rabo. A penetração nessa posição é sempre mais profunda e um pau daqueles certamente ia fazer estrago. Vi o corpão do negão se aproximando do meu. Que tesão sentir seu corpo colando ao mesmo tempo em que retesava seus músculos. A barriga que todo gay sonha ter. Cheia de gominhos. Meu dono foi para próximo ao meu rosto e começou a cuspir na minha cara. Senti o pau do Yan me rasgando e soltei um urro de desespero.

-Tá doendo cadelinha, tá... (falava meu dono com seu jeito "carinhoso"). Tom batia uma de leve olhando a cena. Parecia que tinha um terremoto em cima de mim pela força com que Yan bombava.

-Vai negão tá massa.... depois quero mais... posso cuspir na fuça dele também? (O mais novo falava empolgado)

-Vai lá cara, vamos barbarizar esse puto- Meu dono bebia sua cerveja enquanto se masturbava admirado com a foda.

Yan colocava e retirava o pau como uma britadeira. Eu me limitava a gemer com os solavancos.

Henrique foi ao quarto e buscou nossas cordas de nylon. Nesse meio tempo Tom começou a enfiar na minha boca. Eu era fudido pelos dois buracos possíveis. Yan segurava minhas pernas de modo a me deixar completamente à sua mercê.

-Vou amarrar o viado agora.-Meu dono puxou meus braços acima da minha cabeça e começou a me amarrar.

-Caraca velho que tesão... porra quero um escravo também! Não é uma boa Yan?

-Bora meter que essa puta gosta de rola... toma pistolada viado.

Agora eu estava amarrado levando varada sem dó. O negão parecia que ia demorar para gozar. Já tinha uns 15 minutos que me fudia sem trégua. Minhas costas doia em contato com o tapete. Minhas mãos agora sem ação nenhuma. Pelo menos minha boca estava livre.

-Abre a boca... plaft... abre a boca...plaft- Meu dono me deu dois tapões com força e imediatamente abri a boca e coloquei a língua para fora. Ele enfiou seu pau de uma vez e gozou bem no fundo. Vendo a cena o negão gozou dentro de mim urrando e jogando todo seu peso sobre meu corpo. Tom tomou o lugar dele e começou a me fuder com força. Senti uma atração maior por ele, por ser mais novo e com o corpo mais bonito. Seu pau, no entanto, era menor, cerca de 19 cm. Meu dono e o negão sentaram no sofá abrindo mais uma cerveja, relaxando depois da gozada.

Tom me colocou de pé, com os braços amarrados e lavantados, e meteu sem dó. Colava o corpo todo tentando me atravessar com sua vara. Os outros dois machos riam e comentavam sobre a posição "maneira". Tomei caralhada assim por mais uns 5 minutos até sentir o pauzão inchar no meu rabo. Tom urrou de prazer e eu só queria deixar meu corpo cair no chão arrasado com a foda.

-Mano, que foda!! Gozei para caralho!!-Dizia suando em bicas.

-Eita lelê brow, gostou da vadia hein. Ela é minha kkkkkkk (Herique)

-Tranks meu irmão, hehehhe, mas quero mais esse cuzão.

O negão se limitava a rir da empolgação do amigo. Meu dono colocou a guia e me arrastou até o banheiro. Colocou minhas mãos para trás de modo que eu pemanecesse amarrado e me posicionou ajoelhado no box. Senti o primeiro jato de mijo, masi clarinho pelo tanto de cerveja que tinha tomado. Abri a boca e tomei mijão como sempre fazia.

-Fica ai vadia. Temos convidados e espero não me decepcione.-Prevendo suas intenções tentei argumentar algo mas a resposta foi um sonoro tapa que me fez virar o rosto.

Depois de alguns minutos entrou o negão e mirou o pauzão na minha boca. Engoli o que foi possível e o restante caiu nos meus cabelos e corpo.

Tom não se limitou a mijar. Deu dois fortes tapas na minha cara e enfiou o pau na minha boca. Senti o caralhão crescer novamente. Ele segurou firme na minha cabeça e começou a fuder forte. Em poucos minutos soltou mais uma galada e tampou meu nariz mandando que eu engolisse tudo. Dos dois gp que meu dono contratou, Tom parecia ser o que mais tinha curtido a situação.

Ouvia os três conversando como bons amigos na sala... parece que a noite seria longa para mim.

(continua)

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Legal moro em BH também, por incrível que pareça começo a entender seu lado cara...não que ache certo mas se curte e tem prazer é o que vale.

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