Satisfeito com a carona do caminhoneiro safado

Um conto erótico de Hunters12
Categoria: Gay
Contém 2186 palavras
Data: 26/08/2016 15:04:17

Oi! Sou o Geanluca, tenho 23 anos, moreno, olhos castanhos esverdeados, corpo em dia e moro no interior da Bahia numa cidade de médio porte bem movimentada pela agricultura e pela indústria. Sou formado em administração e trabalho na área em minha cidade mesmo. Na última semana, teve um feriado na quinta-feira e, por isso, tivemos um fim de semana prolongado. Aproveitando a folga, resolvi ir a Salvador para passear e também ver a possibilidade de realizar um MBA. Meu tio, sabendo do meu interesse, disse que poderia conseguir uma carona já que eu teria tempo disponível para a viagem e se eu quisesse economizar o dinheiro da passagem. Como a cidade escoa boa parte da produção para Salvador, ele tinha vários amigos caminhoneiros a quem podia pedir que me levasse. Topei. E, no almoço de quarta, ele avisou que se eu quisesse, Jonas, seu amigo, partiria às 15h00. Como eu havia adiantado tudo no trabalho, eu banhei, arrumei as coisas e fui para o trabalho de onde eu saí mais cedo e direto para o posto de gasolina onde pegaria minha carona. Cheguei ao local e reconheci o caminhão pela placa que meu tio passou. Eu me dirigi a ele e não encontrei o motorista. Pouco tempo depois, Jonas me aborda, se apresenta e pergunta se sou eu o sobrinho do Liu. Eu me arrepiei na hora. Apesar de ser discreto, eu não me contive e passei os olhos por todo aquele corpo. Jonas era moreno, olhos mel, barba por fazer num rosto bonito, jovem e másculo, com braços torneados, do short cinza e pequeno saia coxas e pernas grossas com pelos negros, não aparentava ter barriga e a regata bem cavada mostrava seu peito saradinho e com alguns pelos. Ele me chamou ao mundo e a iniciar a viagem. Subi no caminhão muito moderno e limpo e pegamos a estrada. Conversamos trivialidades de desconhecidos. Ele sempre muito falante. Descobri que tinha 26 anos, era noivo de uma prima protestante e amava dirigir. Como tínhamos cerca de 470 km pela frente, o assunto sempre esgotava. Até que começamos a falar de sexo. Ele querendo saber de meus rolos de solteiro convicto, sobre a mulherada. Muito sem graça, eu disse que não pegava muitas. Ele me olhou com seu sorriso de dentes brancos e perfeitos e perguntou como, pois eu era um cara bem afeiçoado. Eu agradeci e disse que era meio desligado nessa parte. Acho que ele sacou, pois deu uma risadinha de canto de boca muito engraçada. Minha vez de perguntar, quis saber da relação com a namorada e com a mulherada que ele encontra na viagem. Ele disse que não transa com a namorada que quer casar virgem e, por isso, respeita, mas dá seus pulos. Disse que nas viagens não come ninguém, mas deixa sempre alguma mulher ou viado chupar seu pau e que na nossa cidade, ele pega a moça do almoxarifado da empresa. Contou que ela já namora, mas que ama sair com ele, pois diz que ele faz de um jeito gostoso que o namorado não faz. Falou que ela ama levar na buceta e no cuzinho. Fiquei excitado com a história e ele também. Seu shortinho naquele coxão estava quase arrebentando com um volume marcando o lado direito. Muito naturalmente, como qualquer hetero, ele apalpou e disse: _Olha como fico, só de pensar. Eu ri nervosamente e arranjei fôlego para prosseguir a conversa. Ele tirou a regata dizendo que estava com calor, apesar do ar condicionado estar ligado. Delirei naquele peito peludinho e desenhado com mamilos grandes e duros e um caminho da felicidade percorrendo uma barriguinha seca que não mostrava sinal de gordura. E a mala, lá embaixo, desenhada no short de tectel. Perguntei sobre quais mulheres e viados ele pegava na viagem, se eram prostitutas. Ele disse que sempre tem sorte e nas paradas tem alguém do bar, da lanchonete ou posto de gasolina que se interessa pelo papo e pelo jeito (leia-se corpo) dele. Disse que em alguns pontos pára só para levar uma mamada. Disse que não marca com ninguém não, que nem tem contato desse pessoal. Eu, com cara de curioso, perguntei se ele só deixava eles chuparem ou se comia alguém. Ele contou que as meninas se recusavam a entrar no caminhão, então às vezes ficava só no boquete atrás do caminhão ou da loja. Que comeu uma no depósito do restaurante uma vez e, às vezes, encaçapa uma na casa dela. E que viado ele já comeu o cuzinho de alguns, porque eles topavam subir na boleia e ficar de quatro para ele depois de mamarem e deixarem seu cacete bem duro. Falou pegando na mala para onde olhei e já molhava o short da gala que vazou. Era um exibicionista! Fiquei doido, mas como era conhecido de meu tio, nem me atreveria a falar/fazer nada. Só quis aproveitar aquele papo e aquele homem. Jonas esticou o braço, pegou um pedaço de papel higiênico na cabine, voltou ao pau, puxou ele pela perna do short e, rindo, disse: _Desgraça! Eu me babei todo de tesão. Foi mal aí! Vou ter que limpar porque vou parar para pegar uma encomenda minha daqui uma meia hora. Colocou um pau lindo para fora, escuro, com pelinha, mas que arregaçava inteira em volta da cabeça vermelhinha que estava brilhante de tanta gala. Era um pinto de tamanho normal, retinho, mas lindo. Parecia uma delícia para mamar. Fiquei hipnotizado olhando aquilo. Ele voltou com ele para dentro do short e falou:_ Está vendo?! Não é grande coisa, mas faz sucesso porque funciona direitinho! Eu ri e disse: _Está doido! Está de bom tamanho e com esse teu fogo deve fazer bem o serviço! Rimos e ele falou: _Verdade! Só você vendo... Parei o assunto e, já havia passado, 2h30 de viagem, andamos mais uns 40 min. e ele encostou o caminhão num grande posto de parada com uma enorme loja de conveniência e pátio de descanso de caminhoneiros. Como saímos 15h30, já era quase 19h00 e ele propôs jantarmos. Ele quis tomar um banho e me explicou onde ficavam os chuveiros oferecendo-me, caso quisesse refrescar. Agradeci e neguei porque banhei antes da viagem. De banho tomado, lanchamos, ele pegou, num isopor, sua encomenda com uma bela mulher de meia idade e seguimos. Depois de um bom papo, Jonas me perguntou se botei reparo na mulher que lhe entregou a caixa, eu disse que era muito bonita. Ele falou que bonita, gostosa e fogosa. Contou que apesar dela ser casada com o outro atendente da lanchonete, eles já meteram algumas vezes (saquei que essa que ele 'encaçapa'), pois ele sempre leva algo para o filho deles que mora na capital e uma par de vezes já teve que buscar na casa do casal, principalmente quando ela estava de férias. Eles moram no povoado que fica atrás do posto, bem perto do trabalho. Pegando na mala e todo orgulhoso, relatou que ela era arretada e tinha uma buceta linda, gulosa e quente. Disse que ela lubrificava tanto que o pau deslizava fácil, que ela amava dar de quatro e ele aproveitava a oportunidade para revezar as metidas entre a buceta e o cuzinho. Que ela urrava de tesão, gozava mais de três vezes e dizia que o marido pegava bem, mas não tão gostoso quanto ele. Do jeito que Jonas falava e olhando seu corpo (pouco) vestido no estilo que estava antes do banho, eu estava a mil: duro, babado, com a boca seca e o cu piscando. Eu me remexia ao seu lado e ele agarrava o pau já duro a toda hora. Em determinado momento, disse que se não estivesse comigo de carona, pararia em alguns lugares para ver se arranjava companhia para descarregar o fogo que lhe deu lembrar e falar daquelas coisas. Eu disse que não tinha pressa e se ele quisesse parar e se ajeitar, eu esperaria fora do caminhão (mesmo não querendo isso). Pior que o puto disse que se eu não me importasse... (Por mais que tivesse medo, vi minha possibilidade de foder com aquele caminhoneiro virar poeira!). Parou num posto grande, descemos e fui tomar algo. Ele logo se enturmou e parecia conhecido das pessoas ao redor. Às vezes, me olhava. Se exibia para todos levantando a regata e mostrando a barriguinha. Meia hora se passou e ele veio até mim e disse que não viu jeito de rolar algo e que era para a gente seguir viagem. Antes de dar partida no caminhão, explicou que não viu ninguém que pudesse pegar e que resolveria depois na mão. Que tinha pensando até em me convidar para levar uma mamada ou comer a pessoa que ele não arrumou. Eu ri nervosamente e disse que eu ia ficar envergonhado. Que depois de observar a boa forma dele, de ouvir as histórias e de saber que ele fodia gostoso, eu não teria coragem de fazer nada na frente dele, talvez assistir alguém mamando seu cacete ou ele enrabando alguém com todo o fogo que ele diz ter. Num golpe, ele pegou minha mão, colocou no seu pau duraço e perguntou se eu não faria nada mesmo. Meu coração saltou pela boca, sentir aquele pau naquele tecido mole me deixou mais atiçado. Não tirei a mão, pelo contrário, passei a acariciar aquela jeba. Já estava escuro e ele foi puxando as cortinas, acendeu a luz da cabine e se voltou já me beijando. Eu mal acreditei, mas correspondi e acariciei todo aquele corpo. Prático, ele foi me tirando a camiseta, puxando o short com a cueca e tudo e fazendo a mesma coisa em si. Ficamos nuzinhos. Ele foi se esparramando e desceu minha cabeça. Mordi seus pelos do peito, seus mamilos e já desci para o pau. Passei a língua naquela cabeça brilhosa e babada, fazendo-o estremecer. Desci lambendo até as bolas que eram pequenas e bem duras. Abocanhei seu cacete e mamei com dedicação. Ele segurava minha cabeça e forçava para o pau entrar. Soltava quando via que eu estava quase sem fôlego. Fudeu minha garganta segurando minha nuca e molhou alguns dedos com minha baba. Enquanto eu o chupava de quatro, o puto procurava meu buraquinho. Ele o encontrou e tentava penetrar os dedos sem êxito. Aquele macho me fez virar e ficar com a bunda arreganhada para ele. Senti algo molhado e duro relando em meu cuzinho. Eu gemi alto. Era sua língua nervosa que percorria meu rêgo, forçava a entradinha do meu rabo e pincelava forte minhas pregas. Eu até rebolava em seu rosto. O cara era bom no que fazia! O sacana se ajoelhou atrás de mim e ficou esfregando a cabecinha. Eu empinava o rabo e sentia uma agonia deliciosa na portinha do cu. Ele encapou o cacete, cuspiu no pau e no meu anelzinho e mandou ver. Seu cacete duraço foi me abrindo e uma leve dor ardida foi me invadindo. Ele parou, deu uns tapas na minha bunda e voltou a penetrar. Aquele pedaço de carne quente me abriu até eu sentir seus pelinhos escostarem nas minhas nádegas. Acostumado com sua vara, eu rebolei em seu pau. Foi o sinal para aquele puto macho começar a socar, segurar minha cintura, meu ombro e forçar a pica que ele tirava e colocava tudo de uma vez só. Eu gemia alto. Jonas me mandou sentar em seu pau. Deitou nos bancos e apontou seu caralho para cima e sentei de frente para ele. Agora eu comandava. E parecia que queria que ele entrasse em mim. Rebolava, cavalgava, massageva suas bolas, passava as mãos em seu peito e o vadio beliscava meus mamilos e dava tapinhas na minha cara e elogiava meu cuzinho. Ele foi se levantando e me segurou sem tirar o pau, colocando-me de frango assado. Disse que queria gozar metendo e vendo minha cara de machinho que gosta de levar rola. Jonas segurava minhas pernas para cima e bem abertas, metia forte, cuspia no pau e, às vezes, me dava deliciosos tapas. O macho era tão bom que metia de um jeito que seu pau massageava minha próstata, fazendo-me apertar o cu e gemer mais alto ainda. Estavamos suando e ele brilhava por isso. Seus músculos estavam a mil. Ele aumentou as socadas e anunciou o gozo. Neste momento, gozei que acertei meu queixo. E ele encheu a camisinha dentro de mim. Nós nos limpamos e ele não parava de elogiar. Disse que tio Liu não poderia ter arrumado melhor companhia, mas que isso ficaria entre nós. Seguimos viagem e eu em êxtase. Falamos bastante um do desempenho do outro. E quase chegando em Salvador, Jonas disse que vai querer repetir quando eu puder, porque ele apaixonou em meu cuzinho. Falou isso apertando a mala e piscando para mim. Não resisti, dei um selinho e fiz seu pau endurecer na minha boca e o garanhão gozar enquanto dirigia. O puto me beijou, deu um tapinha na minha cara e me deixou no ponto de ônibus em que eu ficaria mesmo prometendo que logo nos veríamos quando voltássemos de viagem. Não vejo a hora...

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Comentários

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Caminhoneiro é tudo de bom. Parabéns, siga em frente e aproveite.

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Obrigado, Carreteiro! São deliciosos e muito galudos mesmo. Super fetiche.

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Eu curti tudo, continue....

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Obrigado, Joseph! Continuarei... Espero que leia e goste dos meus outros contos também.

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Ah sinto muito mais ficar falando sobre sexo hetero em conto gay estraga

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Lamento, mas só contei o que ocorreu e fez parte da história...

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