Putinha dos rapazes da República III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3449 palavras
Data: 25/08/2016 00:29:18

Relembrando os três capítulos anteriores (quem não os leu, recomendo que leia para se inteirar melhor da história), conhecemos Candice, uma dona de casa de 38 anos, casada há quinze com o advogado Luis Carlos e mãe de Felipe, quatro anos. Um dia, caminhando com o filho em uma pracinha, Candice levou uma topada, caiu e machucou o joelho. Nesse momento, um rapaz se aproximou e a ajudou a acalmar o filho que chorava diante da mãe sangrando e sentindo dor, levando-os a sua casa para cuidar do joelho machucado. O rapaz era Mateus, um jovem de vinte anos, estudante de fisioterapia. Mateus fez um curativo em Candice e, uma semana depois, ela voltou à casa dele para agradecer e os dois transaram. Mateus mora em uma espécie de república, com mais três amigos – Jonas, um negro também de 20 anos, Francisco, o mais velho e estranho do grupo (22 anos) e seu irmão Davi, de apenas 15 anos. Depois de transar duas vezes com Mateus, Candice acabou se envolvendo com Jonas. A primeira transa dos dois foi no provador de uma loja feminina do shopping, com o marido e o filho a esperando do lado de fora. Ali, Jonas a enrabou deliciosamente e Candice repetiu a dose dois dias depois, na casa deles. Por fim, conheceu melhor Francisco, um sadomasoquista e dominador. Foi nosso capítulo três.

Candice ia quase todos os dias à república. Os rapazes lhe deram uma chave da casa, o que lhe garantia livre acesso mesmo quando eles não estavam. Como ela passava o dia sozinha em casa, ia até lá e transava até cansar ou se deitava em uma das camas, agarrava o travesseiro e se masturbava sentindo o cheiro de um dos seus meninos. Ela também assumiu os cuidados da casa, cuidando da lavagem de roupas, faxina e cozinha. Contratara uma diarista e supervisionava seu trabalho, sempre deixando a casa um brilho e do agrado dos meninos. Depois da primeira sessão de dominação de Francisco, o filho de Candice adoeceu e ela foi obrigada a ficar em casa uma semana, cuidando do pequeno. Impedida de sair e ver os rapazes, ocupava seu tempo e cuidava de sua recém desperta luxúria com sessões permanentes e cada vez mais intensas de masturbação. Às vezes, telefonava para um deles e faziam sexo por telefone. Mateus era quem mais gostava disso. Ele era também o mais carinhoso com ela. Jonas também o era, porém sua preferência era sexo forte e excitante. Com Francisco, seria na base da tortura e da dominação extrema. Somente Davi era um desconhecido para ela.

No final da semana, Candice colocou o filho na cama e leu uma história para ele. O garoto logo dormiu e a campainha tocou. Ela foi abrir e seu coração disparou ao ver Mateus na porta, com um buquê de rosas na mão e uma caixa de chocolate na outra. – As flores são para você e os chocolates, para o Felipe. Como ele está? – perguntou. – Está melhor. A febre baixou bastante e as dores no corpo diminuíram. Como é bom ver você – respondeu. Mateus entrou e se abraçaram, trocando um carinhoso beijo. Ambos estavam com muitas saudades do corpo do outro e o beijo foi longo, ininterrupto. As mãos passeavam pelas costas, coxas, bunda, pescoço. – Desculpa vir sem combinar, mas não aguentava mais ficar sem te ver – disse Mateus, beijando o pescoço dela. – Eu também. Ficar longe de você estava me matando, amor – respondeu Candice. Os dois entraram, de mãos dadas, e foram até o quarto principal, onde estava Felipe. Observaram-no dormindo, tranquilamente, na cama dos pais e Candice conduziu o jovem amante de volta à sala. Tiraram as roupas e se deitaram no sofá. – Você se importa de ficarmos aqui? Não me sinto bem em transar com outro homem na cama que divido com meu marido – pediu ela. – Não me importo. O que eu quero é estar com você – respondeu Mateus.

Deitaram-se no sofá e começaram a se beijar e se tocar, carinhosamente. A transa entre eles sempre fora a mais cálida, a mais tranquila. Mateus era incrivelmente carinhoso e afetuoso, enchendo-a de beijos e elogios no ouvido. Candice se arrepiava e se enchia de tesão. Mateus desceu pelo corpo sedoso dela, mamando seus seios, até chegar em sua xoxota. Acomodou-se entre suas pernas, ajoelhado no chão, e a chupou calmamente. Sua língua fazia desenhos geométricos nos lábios vaginais, na virilha, em torno do grelinho. Candice gemia baixinho e acariciava seus seios. Mateus a chupou sem pressa até ela ter seu primeiro orgasmo. Em seguida, levantou-se e ficou de pé ao seu lado, com o pau muito duro pertinho de sua boca. Candice o segurou, delicadamente, e o engoliu. Começou a chupá-lo, correspondendo ao prazer que recebera. Acariciava suas bolas, lambia, beijava. Foi a vez de Mateus gemer e se apoiar no braço do sofá para não cair. Com o cacete explodindo de duro e temendo gozar, ele a fez parar a chupada. Deitou-se entre suas pernas e a penetrou. Candice se agarrou a ele e iniciaram os movimentos de foda. Depois, inverteram as posições e ela passou a cavalgá-lo. Aos poucos, foram se aproximando do orgasmo até gozarem quase juntos.

Candice se acomodou no peito de Mateus. Ele a abraçou e acariciou seus cabelos. Estavam cansados e precisavam de alguns minutos para relaxar e retomar sua respiração normal. – Se eu te contar uma coisa, você promete não ficar chateada? O Jonas e eu tiramos no palitinho para decidir quem viria visitar você. Ele não gostou nada de ter perdido – contou Mateus. Candice ergueu um pouco a cabeça para olhá-lo. – Por que não vieram os dois? – perguntou. – Você preferiria os dois? – respondeu Mateus com outra pergunta. – Eu não quero é deixar um dos meus meninos tristinho – disse ela. Mateus riu e a abraçou mais forte. Beijaram-se outra vez e voltaram a descansar. – Mateus, e o Francisco? Ele não participou do sorteio? – perguntou ela. – Está interessada no Francisco também? Cuidado, hein? Ele gosta de jogos pesados, sadomasoquismo, dominação. Dizem que ele é um mestre na arte apesar de jovem. Já conheci duas meninas que são completamente apaixonadas por ele e se submetem aos joguinhos sempre que ele as chama – contou Mateus. – Verdade? Eu nunca nem vi esses joguinhos. Se ele me procurar, você se importa? – perguntou Candice. – Claro que não. Só não quero que você se machuque, mas se você gostar e te fizer feliz, vai em frente – respondeu ele.

As palavras de Mateus sobre as preferências de Francisco não saíram da cabeça de Candice o final de semana inteiro. Cuidava do filho e, sempre que tinha um tempinho livre, ia ao computador e acessava sites sadomasoquistas. Achava muito estranho e não tinha certeza se seria capaz de fazer aquilo. Porém, segunda à noite, seu celular tocou. Era Francisco. - Presta bem atenção. Esperei teu filho ficar bom, mas agora chega. Quero você amanhã, às nove horas, em frente a minha casa. Vou passar de carro e te pegar. Não se atrase - determinou. Candice suou frio e seu coração disparou. Mal dormiu aquela noite. Na hora determinada, colocou-se em frente à casa. Um SUV preto da Peugeot parou ao seu lado e Francisco a mandou entrar.

O carro era todo preto e tinha película escura nos vidros, protegendo o interior. Candice entrou calada e evitando olhar para ele. - Bom dia, minha putinha - disse Francisco, estendendo a mão. Candice respondeu ao cumprimento e, vendo a mão que ela deveria beijar, se excitou e melou a calcinha. Segurou-a e a encheu de beijos carinhosos. Também, a mando dele, chupou seus dedos, principalmente o polegar. Francisco se deleitava com a cena dela beijando sua mão, candidamente. Cansado dos beijos, Francisco puxou a mão e tirou um capuz preto, de nylon, do porta-luvas. Cobriu o rosto de Candice, cegando-a, deixando apenas a boca do lado de fora e um pequeno espaço para respirar. Depois, pegou um par de algemas e prendeu seus pulsos em um suporte do carro. - Pronto. Não pode enxergar nem se mexer - disse ele. – Para onde vamos, meu senhor? – perguntou. – Não interessa. O que importa para você é que hoje você me pertence e fará absolutamente tudo o que eu mandar. Se não quiser me obedecer sem contestação, saia do carro nesse momento e nunca mais me dirija a palavra – respondeu firme. Candice se calou. Para surpresa dela, Francisco segurou seu queixo e lhe deu um beijo firme nos lábios, deixando-a ensopada.

Francisco ligou o carro e começou a dirigir pela cidade. Vez ou outra, acariciava a coxa ou os seios dela. Acendeu um cigarro e soltava a fumaça na boca e nariz de Candice, que não mais reclamava como das primeiras vezes. Ao contrário, abria bem a boca para receber a baforada. Rodaram por vários minutos até pararem. Francisco voltou a abrir o porta-luvas e tirou uma cinta com uma bola presa. Mandou Candice abrir a boca e a amordaçou. - Nós vamos entrar em um prédio e não quero que você faça nenhum pio - disse ele. Francisco fez um sinal e o porteiro se aproximou. - Bom dia, Francisco. Vai pro seu apartamento? – perguntou, olhando aquela figura medonha no banco do passageiro, com o coberto, uma mordaça e algemada. Candice achou aquela voz familiar, mas não conseguiu se lembrar de onde. - Vou sim. Estou levando essa putinha comigo - respondeu. O porteiro parecia conhecer Francisco e pediu pra ver seu rosto. - Agora não. É a primeira vez dela. Deixa eu domesticá-la e, depois, você poderá experimentar como fiz com as outras - prometeu.

Entrou no estacionamento subterrâneo e parou o carro. Desceu e deu a volta para abrir a porta de Candice. Soltou suas mãos e a ajudou a sair. A manteve de pé entre ele e o veículo, ainda encapuzada e algemada. Francisco retirou a mordaça e lhe deu um beijo vigoroso, fazendo-a estremecer de prazer. Durante o beijo, no entanto, segurou seu vestidinho leve, de alça, e o rasgou na altura dos seios, em um puxão forte. Candice deu um grito de susto e Francisco riu da reação dela. – Por que fez isso, meu senhor? – perguntou, nervosa. – Porque eu quis. Algum problema? Você disse que me obedeceria, lembra-se? Então, cale-se e não reclame ou chamo o porteiro do prédio para se divertir com você aqui mesmo – ameaçou. Candice se calou e, com os olhos cobertos, não viu o sorriso maldoso dele. Francisco completou o visual, colocando uma coleira em seu pescoço, escrito o nome dele no couro, indicando que ela lhe pertencia. Para finalizar, tirou um vibrador pequeno e o ligou, colocando bem perto do rosto dela para que ouvisse o som. – Quero você bem meladinha quando chegarmos lá em cima – disse ele. Puxou a calcinha e encaixou o aparelho na xoxota dela. Candice soltou um gemido longo, curvando o corpo pra frente. Ele começou a andar, puxando a cordinha de metal e fazendo Candice segui-la docilmente. Ela, no entanto, estava nervosa e com medo de encontrar alguém, além de não saber onde estava.

Para desespero dela, seguiram pelas escadas, o que tornava tudo muito mais perigoso e, por tabela, infinitamente mais excitante. No caminho, Francisco ligava o aparelhinho, fazendo a boceta vibrar. Candice não conseguia andar desse momento de tanto prazer que sentia. Apoiava-se na parede, juntava as coxas e gemia. A calcinha já não conseguia mais conter os líquidos que saíam de sua boceta e escorriam para suas coxas. Subiram quatro andares e entraram em um corredor. No caminho, Candice sentiu alguns flashes, indicando que Francisco a fotografava, mas não tinha forças para perguntar o que eram. Pararam na porta e ele prendeu a correia da coleira no trinco, obrigando-a a se ajoelhar no chão. – Vou resolver um assunto, mas volto logo. Você me espera aqui. Lembre-se que estamos no corredor do prédio e meu apartamento não é o único do andar. Portanto, fique caladinha ou alguém pode vir ver – disse ele. Afastou-se alguns passos e parou atrás dela. Pegou o celular e começou a filmá-la. Com a outra mão, pegou o controle remoto do vibrador e o ligou na velocidade mínima. Candice começou a se contorcer no chão. Ele foi aumentando a velocidade até chegar ao máximo. Candice não mais se segurou e passou a gemer muito alto, sentindo um prazer incontrolável. Seu orgasmo veio forte, arrancando-lhe gritos assustadores.

Francisco voltou e a encontrou encolhida no canto, soluçando e com o corpo inteiro tremendo sem controle. Ele se abaixou, acariciou seus cabelos, soltou sua coleira e abriu a porta. – Me siga de quatro – ordenou, abrindo as algemas. Candice entrou no apartamento como ele mandou. Foram até o quarto e ele a fez se levantar. A abraçou por trás e tirou seu capuz. Candice viu um quarto completamente às escuras, com cortinas negras nas janelas. Na cama, uma colcha preta grossa e nada confortável, e ferros. Nas paredes, quadros assustadores de sessões de sadomasoquismo. No canto, um armário com as portas abertas e inúmeros instrumentos de tortura. No ar, sentiu um cheiro estranho, que depois saberia ser incenso e velas. Francisco a deitou na cama e prendeu seus braços na grade e suas pernas, com tornozeleiras com distanciador, mantendo-as abertas. Terminou de rasgar o vestido, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Sentou-se na barriga dela, acendeu outro cigarro e voltou a baforar no seu rosto. Em seguida, puxou a alça do sutiã e a queimou com a ponta do cigarro até rasgá-la. Fez o mesmo na outra alça, liberando seus peitos. Tirou um canivete do bolso, arrastou pelo rosto e pele dela, arrepiando-a e enfiou pela lateral da calcinha. Deu um puxão forte e rasgou a última peça de roupa que lhe restava. Candice estava inteiramente nua, à disposição dele. Retirou o vibrador ensopado e o lambeu, saboreando seu gozo.

- Eu sou obrigado a admitir que você é a cadela mais gostosa que eu já domestiquei. Nem parece que tem a idade que tem – disse ele. Candice não disse nada, dominada pelo tesão e ainda fraca. Ele não gostou do silêncio dela e lhe acertou uma bofetada no rosto, mandando que agradecesse o elogio. – Obrigada, meu senhor. Perdão pelo meu silêncio – disse ela. Francisco lhe deu outra bofetada. – Isso é para você não se esquecer jamais de agradecer quando seu dono lhe fizer elogios. Agora, sou obrigado a dizer que esse corpinho branquinho e macio vai ficar todo vermelho quando eu terminar. Você terá de inventar uma desculpa ao corno, mas isso é problema seu – falou ele. – Mais uma coisa: vou recolocar o capuz, mas não amordaçarei você. Quero ouvir seus gritos e lamentos de dor. Além disso, se eu atingir seu limite e você quiser parar, diga a palavra ‘dinossauro’. Será nossa palavra de segurança – completou. Francisco recolocou o capuz, levantou-se e foi ao armário. Pegou um chicote de couro com nove tiras revestidas de pelúcia. Voltou à cama e começou a passá-lo pelo corpo dela, testando suas reações. Candice se arrepiou e gemeu baixinho. Em seguida, começou a chicoteá-la de leve, nos seios, barriga e coxas. Ela gemeu mais alto, não de dor, mas de um início de prazer que retornava. Francisco aumentou a intensidade e a força dos movimentos.

Retornou ao armário depois de uns dez minutos brincando com o chicote. Pegou outro instrumento e foi à cama. - Você não pode ver, mas eu tenho aqui prendedores de mamilo e clitóris. Vai doer pra caralho, mas é disso que eu gosto – avisou. Passou a língua pelo mamilo e sugou algumas vezes. Candice gemeu e seus mamilos endureceram. Francisco pegou o primeiro prendedor e colocou no biquinho. Como ele prometera, doeu muito e Candice gritou. Ele riu e repetiu o gesto no outro, lambida, sugada e prendedor. Mais dor e mais grito dela. – Está doendo, cadela? Quer que eu pare? É só dizer a palavrinha mágica – disse ele. – Não – respondeu com a voz embargada. Ele gargalhou, uma risada sádica e maligna. Deu algumas tapinhas nos prendedores, machucando ainda mais os mamilos, e desceu pelo corpo dela, beijando e lambendo. Chegou à boceta e colocou mais um prendedor, no clitóris. A dor foi quase insuportável e Candice urrou, retorcendo o corpo na cama. Ela começou a ter dificuldades para respirar. Não falava mais, apenas soluçava.

A esta altura, Francisco estava muito excitado. Tirou sua roupa e seu pau explodia de tão duro. Colocou um joelho na cama e levou o cacete até pertinho da boca de Candice. Passou pelo seu nariz para ela sentir seu cheiro e esfregou nos seus lábios. Mesmo sentindo muitas dores, abriu a boca e engoliu a cabeça da rola. Francisco não a deixava engolir muito, somente a cabeça. Puxava pra trás, afastando-a dela e se divertia vendo Candice erguer a cabeça, procurando alcançá-lo. Ele puxou o pau pra fora da boca e bateu no rosto dela com a rola dura. Depois, enfiou outra vez, fazendo-a se engasgar. Repetiu o gesto, batendo no rosto e enfiando com tudo na boca. Voltou ao armário e trouxe um aparelhinho de teaser, aquelas arminhas de choque elétrico para defesa pessoal. Deitou-se ao lado dela e ligou o aparelho no seu rosto. – Sabe o que é isso? É um aparelho de eletrochoque. Vou eletrocutar você – disse ele, gargalhando. Encostou o aparelho no ombro dela e Candice gemeu de dor. Encostou de novo, no mesmo lugar, e doeu mais. Aumentou um pouco a potência e encostou no outro ombro. A dor começou a incomodar. – Tá doendo muito, putinha? Nem comecei a brincar ainda – falou.

Francisco estava no ponto em que mais gostava. Candice começava a sentir dor e gemer baixinho. Seu corpo estava tenso. Francisco tocou o teaser na barriga dela. Depois, na parte interna das duas coxas. Nesse momento, o gemido de dor foi maior. Ao mesmo tempo, sua boceta piscava e se contraía. O golpe fatal foi quando ele tirou o prendedor do clitóris e o substituiu pelo teaser. Ao sentir o choque no grelinho, Candice deu um berro. Suas coxas tremiam involuntariamente. Francisco adorou o grito dela e encostou de novo. Mais um grito. – Esse grito foi de dor ou tesão, cadela? – perguntou. Candice não respondeu, mas sua pélvis a traía. Fazia movimentos de contração fora do controle dela. Sua respiração estava pesada. Francisco resolveu testar mais uma vez e encostou de novo. Outro grito, agora mais fraco e diferente. Não era só dor e a certeza veio quando abocanhou o grelo e começou a chupá-lo com força. Candice deu um berro altíssimo e teve um orgasmo fantástico. Parecia que uma bomba explodira dentro dela. Quando Francisco parou de chupá-la e levantou a cabeça, viu que ela havia urinado também. Sua gargalhada foi cruel, quase demoníaca.

Candice estava exausta. Esse último orgasmo foi fortíssimo e ela sentia dores no corpo inteiro. Seus pulsos e tornozelos doíam bastante por estarem presos, os ombros também incomodavam pelas queimaduras e agora a explosão muscular causada pelo orgasmo. Francisco não deu muito tempo para ela se recuperar. Soltou seus pulsos e tornozelos, a virou de bruços e tornou a prendê-la. A algemou com os braços pra trás e a forçou a ficar com a bunda bastante empinada. Pegou uma chibata e começou a bater na bundinha dela. Candice gemia de dor e ele continuava batendo. Bateu por vários minutos até deixar a bunda extremamente vermelha e dolorida. Em seguida, a penetrou. Segurou com força sua cintura e iniciou a martelar o pau na xoxota. A fodeu intensamente até sentir seu gozo se aproximar. Puxou a corrente da coleira, trazendo a cabeça dela junto, urrou no seu ouvido na hora da gozada. Candice não gozou dessa vez de tão cansada e dolorida que estava, mas recebeu vários jatos de porra no seu útero.

Francisco tirou o capuz de Candice, soltou seus pés e a deixou descansar. Ficaram deitados, imóveis e calados, por cerca de uma hora. – Já descansou demais. Pode ir embora – disse Francisco depois desse tempo. – Ir embora, meu senhor? Minha roupa foi rasgada, estou toda dolorida e nem sei onde estou. Como vou chegar em casa? – perguntou. – Tem roupa no armário, uma fantasia de enfermeira e uma de empregada. Pode escolher. Quanto a como chegar em casa, é simples. Basta subir dois andares – disse Francisco. Aquela informação caiu como uma bomba na cabeça de Candice. Eles estavam no prédio dela? Francisco explicou que sim, que havia alugado um apartamento lá e transformado no lugar de adestramento de suas cadelas. – Eu subi quatro andares, seminua, amarrada, no meu próprio prédio? Então, aquele porteiro que eu reconheci a voz era o seu João? – perguntou ela ainda sem acreditar. – Sim, era – respondeu Francisco, calmamente. – Nas próximas vezes, bastará você descer dois andares – complementou ele, sorrindo.

P.S. Mais uma vez, muito obrigado pelos comentários dos capítulos anteriores. Espero que gostem desse também. Abraço a todos e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Já tô vendo que isso vai dar merda!!!!~_~

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Gostei mas ele está machucando ela demais. Vamos logo colocar ela pra fuder com os 4 juntos.

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Estou super curioso sobre qual fantasia a Candice vai escolher... E como vai chegar no seu apartamento... Será que alguém viu? Alguém desconfiou? Será que teremos novos personagens?... Esta história ainda vai render muito! Adorando a história! Parabéns! Cada capítulo uma nova surpresa!!!!

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Jornalista77!!!! Este capítulo foi sensacional!!!! Começa bem romântico, com um dos meninos e depois fica cheios de surpresas, tensões e descobertas que fazem a Candice perder o controle! Demais! Você é demais! Parabéns! DEZ!!!!

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Nossa muitooo boooom, que maneiroo, esse Francisco é ótimo continue por favor

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