Mariele nas mãos de um sádico, quinta parte

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1462 palavras
Data: 24/08/2016 13:54:15
Última revisão: 24/09/2017 00:07:20

Eu estava amarrada debruçada na parte de trás de uma poltrona. Aquele homem que me mantinha nessas condições havia gozado na minha boca e me abandonado sozinha ali.

Uns dez minutos depois que ele saiu, o vibrador que estava colado na minha xaninha ligou, parece que tinha um timer nele, eu levei um susto mas logo eu voltei a me excitar.

Quando eu fiquei bastante excitada o vibrador desligou novamente. Daí passou um tempo e ele ligou de novo. Isso ocorreu várias vezes me deixando sempre excitada mas sem gozar.

Muito tempo se passou e ele voltou.

- Oi Mariele, se divertiu bastante ?

Então ele colocou a mão na minha xaninha e viu que ela estava molhadinha, então ele riu.

- HÁ HÁ HÁ. Tô vendo que sim.

Eu me senti muito humilhada ouvindo isso.

Então ele desamarrou as minhas pernas, depois ele desprendeu o vibrador da minha xaninha e tirou o outro do meu cuzinho.

Depois ele soltou a corrente da poltrona, (aquela que estava presa na coleira do meu pescoço e me mantinha curvada pra frente). Eu ainda estava com as mãos amarradas. Daí ele me pôs sentada na poltrona. Depois ele retirou aquela mordaça da minha boca. Aí ele saiu de novo. Eu estava dolorida por ter ficado tanto tempo amarrada naquela posição. Agora eu podia ao menos descansar as minhas pernas e as minhas costas.

Quando ele voltou eu comecei a implorar pra ele me libertar.

- Por favor, moço, me solta. Ele veio e disse.

- Tudo bem, eu vou desamarrar as suas mãos. Mas não tente nada ouviu?

Eu juro que não vou fazer nada , eu juro.

Então ele desamarrou as minhas mãos. Agora eu estava mais livre. Mas ainda estava com a coleira, as pulseiras e as tornozeleiras. Ele mandou eu ficar sentada na poltrona, eu assim fiquei. Eu estava ali há uma meia hora mais ou menos, sempre quietinha.

Só que, quando eu vi que ele se afastou de mim pra pegar algo nos fundos do galão, eu olhei pra porta e vi que a chave estava na fechadura, eu pensei.

- É agora ou nunca.

Então eu olhei pra ele e vi que estava distraído, então eu corri pra saída. Eu nem me importei de estar nua. Eu corri como nunca na vida.

Mas quando eu peguei na fechadura pra abrir a porta. ZZZZZZZZZZPOOOUUUU.

- AAAAAIIIIIII.

Eu levei um tremendo choque que caí quase desacordada no chão.

Enquanto eu estava no chão quase sem sentidos, ele veio, me deu um chute nas costelas, depois amarrou as minhas mãos de novo e disse.

- Eu sabia que não podia confiar em você, por isso eu fiz essa armadilha. Mas eu queria tanto que você não tentasse fugir. Agora eu preciso te castigar. Nessa hora eu comecei a gritar.

- Me solta seu maníaco, deixa eu ir embora. Por favor, por favor.

Parece que ele ficou furioso.

- SILÊNCIO, CALA A BOCA.

Eu estava tão desesperada que não obedeci.

- Por favor eu quero ir embora. Me solta seu louco. Me deixa ir embora.

- Fica quieta, já falei.

- Me deixa, me solta.

Então ele me agarrou pelos cabelos e me levantou do chão .

- Até agora eu estava sendo bonzinho, mas já vi que não adianta. As putas só aprendem na porrada mesmo.

Aí ele me puxou pelos cabelos e me levou pra outro canto do galpão. Lá havia um tipo de cavalete, no qual eu fui colocada, ele amarrou as minhas pernas abertas, atou a minha coleira, amarrou o meu corpo. Agora eu estava amarrada com as mãos no meio das costas, a cabeça encostada no cavalete e as pernas presas a ele e bem abertas.

- Pára, você ja me fez sofrer bastante. Por favor eu quero ir embora.

Aí ele pegou um chicote de bater em cavalos.

Quando eu vi o chicote eu entrei em desespero.

- Não moço, por favor não me bata, por favor não.

- Que merda. Você não sabe ficar quieta. Mas eu vou dar um jeito nisso.

Então ele pegou outra mordaça, essa tinha o formato de um pênis. Quando ele se aproximou de mim com ela eu arregalei os olhos. Eu nunca havia visto algo assim. Nem sabia que isso existia.

- Abra a boca, vadia.

Eu não abri a boca, não queria usar aquilo de jeito nenhum. Então ele tapou o meu nariz. Eu resisti como pude, mas foi em vão. Eu tive que abrir a boca pra respirar. E quando eu abri a boca ele me enfiou aquilo

A mordaça quase encostou na minha garganta , era muito desconfortável ficar com ela na boca.

Depois de me amordaçar, ele pegou a filmadora e fez algumas imagens de mim assim. Principalmente da minha bunda e do meu rosto, me obrigando a olhar pra câmera.

- Mariele, olha pra câmera enquanto eu filmo bem esse rostinho de puta que você tem.

Eu chorava de vergonha, mas ele nem se importava pra isso.

- Agora eu vou filmar essa bundinha, e esse cuzinho. Daí vamos comparar o antes e o depois do castigo. HÁ HÁ HÁ.

Então ele ajeitou a câmera no tripé e pegou o chicote.

Ele o balançou na minha frente, depois foi atrás de mim e Sletp, Sletp, Sletp. Ele me deu três chicotadas na bunda que eu vi estrelas.

- Huuuuumm

Eu surrei de dor a minha bunda parecia pegar fogo.

- E aí vadia, gostou? Calma que foram só três.

Então ele voltou a me chicotear, Sletp, Sletp, Sletp, Sletp, Sletp ,Sletp, Sletp.

- HUuuuumm Aaaaaaarrrg

Depois de várias lambadas ele tirou uma foto da minha bunda e me mostrou. Eu fiquei horrorizada quando a vi. Ela estava bem marcada. Então eu chorei mais ainda.

Mas ele não se comoveu, deu um sorriso e voltou a me surrar. Sletp, Sletp, Sletp, Sletp, Sletp, Sletp

Eu chorava e me debatia muito, mas ele não parava com a surra.

Até que enfim ele parou de me bater.

- Você vai se comportar ou eu devo continuar?

- hummm ssssssmmmmm

Mesmo amordaçada eu tentei responder.

- Eu vou tirar a sua mordaça, mas só fale quando eu mandar, só quando eu mandar mesmo.

Daí ele retirou aquela mordaça da minha boca. O que foi um alívio pra mim.

Então ele pegou um punhal e o colocou na minha frente.

- Tá vendo isso aqui? Eu vou dar o meu pau pra você chupar, se você morder eu furo os seus olhos, te deixo cega ouviu?

Agora eu fiquei com mais medo ainda.

- Sim

- É sim senhor. Todos vez que falar não se esqueça, SENHOR.

- Sim senhor.

Então ele tirou a sua calça e colocou o seu pau na minha boca e mandou eu chupar.

- Chupa minha vadia, e vê se capricha.

Eu estava com a cabeça meio presa no cavalete, então eu fiz o que pude pra agrdá-lo. Eu lambia a cabecinha, depois enfiava o que podia na boca depois voltava pra cabecinha.

Eu chupei assim uns minutinhos, até que ele agarrou a minha cabeça e socou o seu pau bem fundo até a minha goela.

- É assim que eu gosto, até a garganta. Vê se aprende.

Quando ele tirou eu já estava sem ar. Não pensei que poderia piorar, mas estava enganada.

Aí ele foi atrás de mim e sem nenhuma preparação ele encostou o pau no meu cuzinho e foi enfiando.

- AAAAAIIIII AI AI AI.

Eu gritei de dor. Mas ele não se comoveu e enfiou tudo no meu cuzinho. Daí ele começou a bombar com violência. Ele tombava e dava tapas na minha bunda que já estava ardida. A violência era tanta que o cavalete saía do lugar.

- Ai ai ai ai ai.

A única coisa que eu podia fazer era gemer de dor. Enquanto ele comia o meu cuzinho sem parar. Até que ele gozou.

- AAHHHHHH AAHHHHHH nossa que cuzinho gostoso é esse. Parabéns Mariele o seu rabinho é maravilho.

Eu apenas chorava de dor e humilhação. Aí ele me deu um tapa nas costas.

- Sua puta ignorante, eu te fiz um elogio. Agradeça.

- AI, como?

-Idiota, agradeça.

- O-obrigada senhor, obrigada por, por...

- Obrigada por?

- Por gostar do meu cuzinho.

Eu falei isso e desabei em choro.

- Você chora muito, mas eu sei fazer você parar. Chupa o meu pau de novo até deixar ele limpinho.

Ele esfregou o seu pau sujo de porta, fezes e sangue na minha cara. Eu não queria aquilo na minha boca, mas quando eu vi o punhal eu abri a minha boca rapidinho. Então ele socou o seu pau já meio mole e eu tive que chupar até o deixar limpo como ele queria.

Depois disso ele colocou a sua calça e disse.

Você vai ficar mais um pouco de castigo.

Então ele recolocou aquela coisa mordaça de pênis depois colocou um plug no meu cuzinho e saiu.

Eu chorava muito, e aquele pesadelo ainda estava longe do fim.

Continua

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