Minha grande amiga agora seria minha amante

Um conto erótico de Filhão RN
Categoria: Heterossexual
Contém 1369 palavras
Data: 19/08/2016 18:52:38
Última revisão: 22/08/2016 23:13:56

Estou no 6º semestre da faculdade de Enfermagem (neste conto, hoje já sou formado há 3 anos) - pois é, há homens na enfermagem - e tenho uma prova de clínica cirúrgica. Estou conversando na biblioteca com duas colegas de classe. Uma casada com um empresário daqui de Natal que viaja muito e outra é noiva, mas o noivo está no interior do estado. A amiga um, que é a casada, vou nomear de Z. A outra, número dois que é a noiva que o noivo está no interior vou nomear de E. Pois bem, dando seguimento, estamos conversando sobre a prova que será daqui dois dias. Estamos tentando estudar, mas a hora do almoço se aproxima e estamos com fome. Logo Z nos chama para almoçar, vamos, sempre almoçamos juntos. Ao final do almoço Z nos chama para irmos até sua casa, seu esposo está viajando, só volta no final de semana, e seria legal que estudaríamos para prova. Aceito de primeira. Mas antes temos que passar na minha casa e na casa de E para pegarmos roupas. Eu moro com minha prima, pouco a vejo, mando msg avisando que não dormirei em casa. E divide ap com uma colega do interior que de brinde traz dezenas de amigas para usufruir da sua vontade e comida, para ela seria um retiro, para mim só curtição. Gosto de ambientes novos.

Chegando no ap de Z, era um daqueles condomínios de luxo, com 4 vagas na garagem, um ap por andar, no elevador ela me diz da sua insatisfação de não ter conseguido comprar a cobertura, um outro empresário chegara primeiro. Mesmo ofertando um valor considerável ele não cogitava a ideia de troca. Pois bem, chegamos ao ap, ela vai nos apresentando os cômodos; slaa grande com um enorme sofá, tv de 50 polegadas, cozinha americana espaçosa, no terraço uma pia que denunciava nunca ter sido usada, e na parede estavam algumas unidades condensadoras dos ar condicionados dos quartos. Ela nos mostra o quarto de hóspede que seria o que ficaríamos com uma cama de casal e outra de solteiro e banheiro privativo. Nos mostra agora seu quarto, grande, integrado com um escritório dividido por uma porta lateral, cala king size, banheiro igualmente grande, suíte master. Pois bem, Z diz que vai dormir um pouco e a tarde votaríamos a estudar. Vou para o quarto com E. Somos amigos desde o começo da faculdade, ela sempre foi comprometida. Fico na cama de casal e chamo ela p dividir comigo, ela ri e diz que não, que ficaria na cama de solteiro mesmo. Pois bem... Ligo o ar e apago as luzes, fica tudo escuro. Logo começo a chamar E. E, vem p cama, vem. Vem ficar comigo. Era tudo brincadeira com um fundo de más intenções, afinal de contas Freud diz que brincando é a melhor forma de se dizer a verdade. Respeito os limites dela e me aquieto. Lá pelas 16h acordo e vejo que E ainda dorme, vou tomar banho e vou p sala esperar as duas madames acordarem para estudarmos.

Pois bem, lá para 17h as duas saem da toca com cara de sono, mas dispostas a estudar. Z nos prepara um café numa dessas máquinas fabulosas, tomamos e começamos a estudar. Lá pelas 21h, Z diz - Ta bom, bora jantar. Ela nos prera o jantar enquanto assisto aos Simpsons e E ajuda Z. Comemos e ficamos conversando até umas 23:40. Z diz ta na hora de dormir que amanhã tem aula. Beleza, ela era a dona da casa, vamos obedecer. Vamos para o quarto. Z na frente, eu e E atrás. Z entra no quarto dela, dá um sorriso para mim e diz boa noite, e dá um giro na tranca da porta daqueles que ficam audíveis a quem está do lado de fora - traco - denunciou a fechadura. Entro no quarto com E, fecho a porta e ligo o ar e a tv. Tomo banho, depois ela. Apago as luzes e vamos assistir tv, a tv fica de frente para a cama de casal de em cima da cama de solteiro, tornando quase impossível E assistir. Rio da situação e digo, E, deixa de besteira, vem assistir aqui comigo... Ela se levanta e vem. Depois de alguns minutos ela está com frio e se enrola toda. Começa a cochilar. Eu de leve vou passando a mão nas costas dela, ela sente, mas deixa. Logo depois ela dá um salto da cama e vai p sua e diz - desliga a tv que é hora de dormir, se não a gente se atrasa amanhã. Beleza. Desligo a tv e baixo ainda mais a temperatura do ar.

Tudo escuro, uma penumbra. E começa a bater o queixo e diz que esta com muito frio, pede p eu aumentar a temperatura do ar, digo que não, que se ela quiser venha dormir comigo, que a gente se abraçaria e que passaria o sono dela. Ela sabia que era uma sugestão maliciosa, riu e disse e é sabidinho, rs. Depois de alguns instantes volta a dizer o quanto esta com frio e bate novamente o queixo, eu digo - deixe de frescura, venha pra cá. Ela responde - Ta bom, já se levantando, joga a coberta dela de lado e entra na minha. Fica de costas para mim, chegando muito próximo. Penso malandramente - Eita! É hoje! Ela começa a se acomodar na cama, como se aninhasse, só que cada vez mais ia fastando para trás e para trás, até encostar em mim. Ela diz - Me abraça, tô com frio. Opa! Agora. Abraço ela por trás, meu pau já começa a dar sinal de vida, ela sente e olha para trás com um sorrido, mas não fala nada. Fica lá quieta. Rebola um pouco. Depois de ficar nisso por algum tempo começo a passar minha mão na coxa de cima dela, ela se arrepia inteira, dava p sentir seus pelos se eriçando. Ela bate o queixo, pergunto no ouvido dela - ta com frio ainda ? Ela diz tô! Abraço ela, dessa vez com vontade, aquela encoxada gostosa, meus braços na barriga dela, ela se aninha e segura minhas mãos. Ficamos assim por um tempo, tento mexer minha mão, mas ela segura, tento novamente e ela segura. Dou um beijo no rosto dela, ela solta minha mão. Começo a acariciar sua coxa novamente, ela olha para trás e chama meu nome duas vezes como se me alertasse de algo.

Fico beijando o rosto dela de leve, até que encaixado por trás vou procurando sua boca com a minha boca, ela não oferece resistência. Finalmente encontro e engato um beijo. Um daqueles beijo que ao primeiro encontro é pausa para sentir e logo após é uma frenética dança de línguas; o rosto dela esta totalmente voltado para trás. Pego a cintura dela por baixo e giro de modo que ela fique por cima de mim. Ela me olha nos olhos, respira um pouco e volta a me beijar, sinto que ela está com muito tesão. Ficamos assim alguns minutos, até que giro ela e fico por cima. Beijo sua boca, seu ouvido, seu pescoço, passo a mão nos seus seios, dessa vez ela segura minha mão, mas não impede, é como se guiasse. Vou descendo minha boca até sua barriga, ela solta um gemido, fica ofegante e diz não. Volto p sua boca e vou p cima dela, ficamos roçando assim ainda de roupa, um tesão, nós dois estávamos de roupa leve, então eu sentiu as curvas da sua bucetinha e ela com certeza sentia meu pau roçando dela. É tanto que ela estava ofegante, com muito tesão. Ficamos assim alguns minutos, sabendo que ela era virgem sabia que não seria fácil... Ela diz ta bom, levanta da cama, sai correndo e vai p cama dela. Não falo nada.

Após algum tempo em silêncio. E me pergunta - isso é errado ? Respondo - É claro que não!

Encerro esse conto por aqui, a história de como tirei a virgindade dela fica para uma próxima oportunidade.

Espero que gostem, galera. Aceito sugestões e críticas.

Curto casada e incesto. Vamos conversar...

Meu sonho é encontrar um casal ou casada que curta incesto para que possamos fantasiar sermos uma família.

bomsigiloso@hotmail.com

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