O Filho do Chefe - I

Um conto erótico de felipe
Categoria: Homossexual
Contém 868 palavras
Data: 16/08/2016 02:00:12
Assuntos: Gay, Homossexual

O Filho do Chefe - I

Filho de mãe solteira, tive que trabalhar cedo. Logo aos 18 anos, já estava rodeando pelas ruas da minha cidade, a procura de um emprego, para ajudar a despesa de casa. Antes de tudo deixa eu me apresentar: Me chamo Felipe, atualmente tenho 21 anos, e esse conto é verídico, acontecido a pouco mais de 3 anos. Sou alto, tenho um corpo normal, não sou praticante de academia e não tenho o corpo padrão, mas não sou gordinho e nem magrinho. Tenho 1,81m, 81kg, olhos verdes. Tenho certa dificuldade em me achar bonito. Apresentados, vamos voltar ao conto. Depois de algumas semanas distribuindo currículo, consegui um emprego em uma oficina de motos. Chegando lá, fiz uma entrevista breve com o sr. Fábio, um coroa muito tranquilo, com seus 50 e poucos anos, mas bem conservado pela sua idade. Ele me apresentou toda a oficina, que era uma extensão de uma garagem de carros e motos que ele era proprietário. O sr. Fábio estava sempre de bom humor e não tinha nenhuma distinção com funcionários, tratava todos bem, e sempre com bastante educação. Fui designado a primeira instância, a ser um ajudante geral dentro da oficina. Como eu não tinha nenhuma experiência, teria que observar cada um dos garotos que trabalhavam lá, e isso eu sabia fazer muito bem. Poucas semanas depois de início do trabalho, já estava bem familiarizado com todo pessoal, e principalmente com meu cargo. Já dominava minhas funções com tranquilidade e até me arriscava a ajudar outros no decorrer do dia. O movimento naquela época de julho não era dos melhores, então isso rendia muito ócio durante a jornada de trabalho, até que as coisas estavam começando a mudar. Aliás, julho era o mês do meu aniversário, e com 18 anos ainda não havia tido nenhuma experiência sexual além da bronha. Algumas revistas compartilhadas na infância, punhetas coletivas e só, somente isso foi a minha infância, sem nenhum contato seja ele com homem ou mulher. Isso me fazia ser muito retraído e não conseguia desenvolver nada com mulheres, só beijos e amassos e mais nada. Nunca despertei nenhum desejo por homem até conhecer o Rafael, filho do sr. Fábio. Como julho era mês de férias escolares, o sr. Fábio trazia Rafa para passar o dia com ele, e consequentemente, conosco. Ele assim como eu, era um garoto de poucas palavras, tímido, e não conversava com ninguém. Com 16 anos, Rafa tinha é um pouco mais baixo que eu 1,74m e pesava 69kg, bem mais magro que eu. Era branco como leite, e tinha raros fios loiros pelo corpo, e um cabelo louro escuro, com olhos castanhos. Era bonito, pelo menos eu achava. Mas não reparei de imediato, conversamos algumas vezes durante suas idas a oficina, mas ele não desenvolvia assunto, e nem eu e acabava que trocávamos poucas palavras. Como o pessoal era um pouco mais velho que nós, já com esposas e namoradas, eles curtiam muito comigo e com Rafa, dizendo que nós éramos bem fracos, e ás vezes pegavam bastante no pé do Rafa pelo jeito delicado dele. Por mais que ele quisesse, de vez em quando ele sempre dava uma pinta, seja ela rebolando, ou com a serenidade que falava com todo mundo. E isso era assunto várias vezes durante o dia, até o sr. Fábio aparecer, aí o assunto mudava e todo mundo esquecia. Em uma sexta-feira, final do mês de julho, estávamos fazendo o inventário de peças da loja, e como Rafael estava lá, pediu pra ajudar. Logo já passei pra ele uma lista de conferência que deveria ser feita, mas ele a todo momento tinha alguma dúvida. Aquele foi de longe, o dia que mais conversamos, sobre tudo. Já passava das 18:00 quando o pessoal foi indo embora, ficando apenas eu, Rafael e mais dois mecânicos, Marcos e Bruno. Logo os dois começaram a falar sobre suas aventuras sexuais com garotas durante a juventude, sempre enaltecendo o grande número de garotas que haviam pegado. A riqueza de detalhes com que contavam deixavam eu e Rafa com vergonha e com muita curiosidade ao mesmo tempo. Logo, começaram novamente as brincadeiras, perguntando com quantas garotas eu já havia ficado, e que se não arrumasse uma namorada logo, iriam pensar que eu era veado.

- Não sou viado, porra! Disse, um tanto quanto bravo, de certa forma me ofendia ouvir aquilo.

- E você Rafinha, já tá namorando? Seu pai já sabe de você? Ria Marcos com Bruno e claramente envergonhado, Rafael não disse nada e saiu correndo para o escritório.

- Vocês são uns otários, deixem o cara em paz! - Saí de lá furioso tentando achar o Rafael.

Procurei por todo escritório e nada, até que nos fundos da oficina, ao monte de vários pneus velhos estava todo encolhido e aos prantos, soluçando.

- Pô Rafa, não liga pra aqueles caras não, são uns otários. Disse tentando acalmá-lo e consolando-o.

- M-Mas Feh, eu não sei o que fazer mais, eles nunca vão parar com isso. Soluçando e me abraçando disse Rafael.

- Mas tu não pode dar moral pra eles, se você ficar mostrando que se incomoda, eles vão continuar, e outra, você é veado por acaso?

Continua.

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Dê continuidade, começou muito bem.

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