Sexto contato com um homem - Anos depois

Um conto erótico de Eros
Categoria: Homossexual
Contém 1880 palavras
Data: 15/08/2016 23:18:29

Em apenas uma semana descobri coisas que nunca pensei que iria acontecer comigo, voltando no ônibus vinha na mente tudo o que o João Cláudio fez comigo, como nossa última noite tinha sido deliciosa, como o Tadeu mexeu com meus sentidos, mas eu estava decidido, aquilo não ia acontecer mais. Ia focar nos estudos, no vestibular e voltar a minha rotina, o bom disso tudo é que eu esqueci a minha vizinha, nem pensava mais nela. Na segunda-feira volta as aulas, e ficava olhando para a praça em frente a escola a procura do Monza do João, mas ele não apareceu, eu também tinha medo de ir até o escritório dele, os dias foram passando, esses dias viraram semanas, depois meses, chegou dezembro fiz o vestibular e passei na federal, não iria mais ao centro da cidade. O tempo foi passando e aquela semana foi ficando realmente no passado. Conheci uma garota na universidade, começamos a namorar. Depois de três anos, eu já com 20 anos, mesmo Natal não sendo uma cidade grande, nunca mais encontrei o João, e meu namoro com Aline foi ficando muito mais firme e já pensávamos em casamento, minha vida bem encaminhada, consegui um estágio num famoso escritório da cidade, fui crescendo e depois de formado efetivado nessa empresa. Casei com Aline, estava com um bom emprego, tinha conseguido comprar minha casa com uma parte da herança que minha avó deixou no meu nome e feliz com a chegada do meu primeiro filho.

No carnaval de 2009, mais de 10 anos depois do ocorrido, daquela semana louca, o meu chefe me convidou para ir a sua casa de praia para o carnaval, como a Aline estava com 7 meses de gravidez, fiquei em dúvida, mas ele informou que o local era tranquilo, familiar, que só ia ele, sua esposa, e seus dois filhos, e talvez a irmã com o marido e o filho caçula. Topei, ia aproveitar e descansar, relaxar na piscina. No terreno tinha a casa maior, dois chalés e a casa do caseiro, e uma área de lazer muito bonita. Fomos na sexta-feira depois do expediente, passei em casa, peguei minha esposa e fomos para a praia no carro do chefe, que tinha uma doblò na época, ele na quinta-feira já tinha levado as bebidas e as comidas, e fomos. Cruzamos o rio, agora por uma linda ponte, e fomos em direção a praia, muito movimento na rua, mas ele falou que a casa era um oásis de tranquilidade. De repente o meu chefe, que vou chamar de Alberto fala.

- Chegamos Fabrício, meu pequeno paraíso.

- Bela casa Alberto. Disse isso reconhecendo aquele lugar, era a mesma casa que o João tinha me levado.

- Gostou amigo? Você sempre furava comigo e nunca quis vir. Mas dessa vez deu certo.

Desci do carro, e fui levado até um dos chalés, queria perguntar sobre o João, mas não tinha palavras, de repente o caseiro aparece, e para o meu medo era o Tadeu, que já estava um quarentão, acompanhado de uma mulher e uma menina de uns 8 anos. Ajudaram agente, a esposa de Tadeu levou nossas coisas e orientou a Aline. Meu coração disparava, mas o Tadeu não me reconheceu, eu tinha mudado muito, tava com mais corpo, entradas no cabelo, barba por fazer, pouco lembrava aquele garoto de 17 anos. Fiquei novamente a vontade, até que lembrei que talvez a irmã do Alberto fosse. Resolvi perguntar e "conhecer" a casa principal, onde tive uma noite de amor com outro homem anos atrás.

- Alberto, e sua irmã vem?

- Fabrício, não sei ainda, ela não respondeu a mensagem que mandei. O marido dela não quer ficar em Recife, ela mora lá tem mais de 10 anos.

- Qual o nome dela?

- Roseli.

Com esse nome, minhas pernas ficaram bambas, veio na minha mente os tapas que levei dela no quarto daquela casa.

- E o nome do marido dela?

- João, João Cláudio.

Fiquei com um pavor, que minha cara não escondia, e o Alberto percebeu e quis saber o que estava acontecendo. Expliquei que tava com medo da Aline, com aquela barrigona, se precisasse de algo e ter que voltar correndo pra Natal. Ele me tranquilizou, e me convenceu a começar a beber. Aline e a esposa do Alberto foram pra cozinha, e nós dois fomos pra área de lazer beber um pouco. Alberto tinha uns 45 anos, coroa enxuto, corria 10km todos os dias, mesmo na praia aproveitava a maré baixa pra correr. Viramos amigos, saímos algumas vezes para beber, já dividimos mulheres na mesma cama, e até a mesma mulher, eu sentia muito tesão em vê-lo trepar, sentia falta do João mesmo depois de tantos anos, e o Alberto, mesmo sem nunca ter rolado nada, saciava esse meu tesão louco. Bebemos, relembramos nossas putarias e fomos dormir, no chalé Aline já dormia, fui dormir na rede pra não atrapalhar o sono dela. A noite passou rápida, o sol tinha acabado de surgir, mas ainda sonolento acordo com um solavanco nos punhos da rede e uma voz que eu lembrava nitidamente.

- Acorda cabra de peia.

- Opa, tá ficando doido. Disse eu com raiva, e deparando com um rosto familiar e o mesmo sorriso sacana.

- Desculpa, pensei que era o Alberto, sou o João, cunhado dele.

- Sei, ele falou que você vinha.

- Desculpa mesmo ter acordado você, acho que te conheço de algum lugar, qual o seu nome?

- Fabrício, respondeu o Alberto chegando na varanda.

Fiquei sem reação. E só percebi ele sussurrando em minha direção. Dizendo, É VOCÊ! Apenas balancei a cabeça.

Alberto brincalhão como sempre, cortou aquele clima, e chamou o João e pediu para eu acordar Aline pra tomar café. Eu em pensamento pensando num motivo para ir embora, lembrei que Aline odeia acordar cedo, vou usa-la para ter a desculpa para ir embora. Mas ao entrar no chalé vejo minha esposa feliz demais, dizendo que tava adorando o local.

O sábado de carnaval foi passando, a esposa do João também não lembrou de mim, mas meus pés ficaram bambos ao ver o João vindo só de sunga pra piscina, ele já estava um cinquentão, mas aquele corpo gostoso mexia muito comigo, e ele me provocava, eu nem vontade de beber eu tive, fiquei quieto, com medo de deixar transparecer algo, mas fiquei na piscina. Já era umas 15 horas quando o filho do João veio com a mãe pedir para ele deixar o garoto em outra praia, queria ficar com os amigos, mas o Tadeu estava de folga, e todos que dirigiam tinha bebido, menos eu, o João pediu esse favor de eu acompanhar ele e o filho, o Alberto achou mais prudente, até a Aline deu força. Eu inventando que tava cansado, sem vontade, mas fui voto vencido. O safado só colocou uma regata, me deu a chave do carro, o filho dele veio na frente e ele no banco de trás, me encarando pelo retrovisor, com as pernas abertas e com um isopor cheio de cervejas. Partimos em direção a praia, como era carnaval uma viagem que gastamos poucos minutos viraram uma hora, o rapaz desceu, agradeceu a carona, e o João veio para o banco da frente, e partimos para voltar pra casa. Dei partida e ele começou a falar.

- Meu garoto, como você está bonito, virou um belo homem.

- Não quero falar sobre isso. Tudo ficou no passado.

- Nunca mais rolou?

- Nunca, nem quero mais.

- Mas o Tadeu me contou que te pegou. Aquele safado.

- Ele tentou, mas eu não dei pra ele. Na época eu gostava de você.

- Olha só como eu estou por está perto de você. João pegou minha mão e levou até a sua sunga que tava estufada.

Rapidamente tirei a mão, e ameacei bater nele se fizesse isso novamente. Ele ficou calado, pediu para ir num bar comprar mais cervejas, e pediu para eu descer, pois ele tava só de sunga e excitado, não seria legal descer daquele jeito. Fui, e ao voltar pro carro vejo ele na direção, na época não tinha tanto rigor com relação a beber e dirigir, e ele era o dono do carro, ele havia tirado a camiseta, ficando só de sunga, o danado continuava charmoso, ele ficou falando porque tinha ido embora pra Recife, e eu admirando ele, mas sem querer deixar ele perceber, quando vejo estamos numa trilha, e ele para o carro no meio do nada.

- Precisamos conversar.

- Não temos nada pra conversar, o tempo passou, segui minha vida, te esperei vários dias, e você nunca apareceu.

- E nem você foi me procurar.

- Fui um ano depois, quando crie coragem, mas sua sala agora pertencia a um dentista.

Ele foi se aproximando, me encarando, aqueles olhos, aquela boca.

- Estava sentindo muita falta de você Fabrício. E me beijou.

Não acreditava que depois de tantos anos sentiria aquela boca na minha, meu corpo se arrepiava, ele beijava meu pescoço, e eu ficando entregue novamente aquele tesão louco. Ele afastou o banco, e apontou para o pau duraço coberto apenas por aquela sunga amarela, fui beijando seu peito, descendo sentindo o cheiro do meu homem, e cheguei naquele pau, puxei sua única vestimenta, e aquela pica gostosa pulou, olhei nos olhos dele. E comecei a sorver aquele nervo duro, mamava com sede e vontade, o tesão era tanto que em poucos minutos ele encheu minha boca de porra, grossa, quente e muito gostosa.

- Pensei que nunca mais ia sentir o sabor do seu leite. Disse pra ele.

- Garoto, como você melhorou, andou praticando?

- Claro que não, depois daquela semana, nunca mais, mas vendo na internet aprendi a teoria, e coloquei na prática agora.

- Vamos pra fora, quero sentir você melhor, te abraçar.

Saímos do carro, fui me entregando e o pau dele foi dando novamente sinal de vida. E ele comentou.

- Só você meu putinho, para fazer meu pau subir assim tão rápido.

- Para um velho, até que subiu rápido.

- Vou lhe mostrar quem é o velho.

Depois de um sarro violento, ele me joga contra o carro, e tira a minha roupa, cai de boca no meu pau, era muito tesão vê-lo chupando o meu cacete, vinha a lembrança da primeira vez que fui chupado, na minha viagem nem percebo ele me virando, e quando sinto ele tá com a língua no meu cu, meu pau babava de tesão a cada lambida, naquele momento sinto que vou ter novamente um pau no meu cu, sinto a primeira pontada, e mesmo com o cu lubrificado, nunca mais tinha levado rola, e ele vai forçando aos poucos, e o pau vai entrando. Ele começa a me foder de forma rápida e violenta.

- João, para! Está me machucando.

- Relaxa meu gostoso, tô quase gozando.

- Para, você tá sem camisinha, não vai gozar.

- Já gozei na sua boca, deixa de frescura putinho. Apenas rebola pro seu macho.

- Vai, goza seu puto. Me enche de porra.

Gozamos juntos, meu cuzinho com a porra dele, e o pneu do carro com a minha. Tentei comer ele, mas ele me enrolou, e voltamos pra casa, eu com meu cuzinho dolorido e ele satisfeito. Ninguém questionou a nossa demora, pois sabiam do trânsito, e fui logo para o banheiro e bati uma punheta pensando naquela putaria toda. Gozei gostoso, o meu macho estava de volta.

Continua...

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