Héteros da Marinha - REAL

Um conto erótico de DangerousBoy
Categoria: Homossexual
Contém 659 palavras
Data: 02/08/2016 03:48:12

Olá, vou primeiro me apresentar: Podem me chamar de T, tenho 19 anos, 1,80, 69kg, olhos e cabelo castanhos escuros bunda redondinha, corpo nem tão magro mas também não gordo. Esse conto é real só que irei mudar os nomes das pessoas. Bom, sou carioca, nasci em Niterói mas moro na zona norte do Rio de Janeiro desde de pequeno. Enfim, vamos direto ao ponto (tenho mania de enrolar então perdão). Como todos sabem quando nós homens fazemos 18 anos temos que nos regularizar com as forças armadas, a princípio eu não queria servir mas por insistência da minha mãe resolvi encarar, passei por todas as fases e fui informado de que serviria a marinha do brasil, não sabia se ficava feliz ou triste porque no fundo eu não queria mas era um dos sonhos da minha mãe, fora que já não podia mais desistir. É aquele ditado né? Vamo fazer o que? Foi dado o dia que ficaríamos internos, me despedi da minha familia e fui. Chegando lá me senti completamente deslocado e ficava maior parte do dia isolado, só mantinha contato com alguns meninos pra poderem emprestrar o celular pra eu poder falar com minha mãe. No terceiro dia eu já fui socializando mais, foram separados os pelotões e cada pelotão ficava muito unido e interagia bastante entre si, então em uma das milhões de palestras que éramos forçados à assistir, dois negões (vamos chamar de M e F) que eram do meu pelotão:

M: Qual o seu nome? - ele era o mais comunicativo do pelotão todo, tinha amizade com todos.

Eu: T (como vou me chamar)

M: Achava que vocé era mudo, nunca ouvi você abrir a boca.

F: Verdade, eu nem tinha te visto até hoje. - Nós rimos

Eu: Não sou muito comunicativo

M: Já eu sou até demais

F: O quarel todo sabe. - Dessa vez eu ri alto.

Eles acho que riram com minha risada que foi um pouco alta.

Eu virei pra frente e comecei a ler a apostila sobre saude bocal que era o tema da próxima palesta, até que sinto alguém me cutucar, me viro e os dois tão se olhando e repetindo

- Vai! Pergunta!

Eu: O que foi?

F: Ele quer saber se você é homossexual

M: Não, mentira, ele que queria!

F: Como tu é mentiroso!

Eu: Sim, sou.

Eles ficaram sem reação.

M: E você já deu a bunda? Deve doer à beça. Dói muito? Desde quando vocé sabe que é viado?

Os dois me olhavam fixamente esperando minhas respostas

Eu: Sim, normal. Desde pequeno.

F: Acho legal viado, são sempre alegres.

Eu: É... - risinho de canto de boca.

Eles iam continuar as perguntas só que o sargento chegou com a tenente que também era dentista e deram início a palestra. Depois que acabou teve mais duas e em meio as palestras eu ouvia o M e F conversando com os outros sobre mim, comecei a pensar várias coisas, que poderiam me bater, sei lá... Acabaram as palestras e eles foram saindo na frente e eu sai por ultimo sozinho, quando íamos andando pro rancho (refeitório) porque jâ era hora da janta. Todos nos servimos e aquilo cheio eu procurei logo uma mesa vazia e me sentei, depois de uns 2 minutos os dois sentam na mesma mesa que eu.

M: Como o sargento diz: "o primeiro sinal de suicidio é o isolamento", num vai se matar não porque vai desfalcar o pelotão!

F: É porra!

Eu só olhei pra eles e sorri.

M: Mas me conta, você namora lá fora?

Eu: Não penso nisso agora.

F: Eu tô noivo, ano que vem vou casar com ela!

M: Que mané casar, o bagulho é comer e ralar peito né não, T?

Eu soltei uma risada baida.

F: Não, eu amo ela viado, real.

Eu só observando eles. Eles começaram a falar sobre futebol aí mesmo que eu boiei. Depois disso fomos pro alojamento, tomamos banho e...

CONTINUA

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Comentários

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Muito bom,e n liga tanto assim para o erro n.pois eles não interfere tanto no texto.

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