Foi você: Capitulo 1

Um conto erótico de M+J
Categoria: Homossexual
Contém 1543 palavras
Data: 12/08/2016 18:25:46
Última revisão: 12/08/2016 18:27:49

e ae galera. obrigado por terem lido e gostado. primeiro aos comentários, depois a historia.

amordestinados2 obrigado por ter lido e gostado =)

Ru/Ruanito é estranho mesmo em hahaha. obrigado por ter lido.

Flor de maio obrigado por ter lido. espero que esse também seja do seu agrado =)

Santi obrigado, aguarde que vem mais.

Arthurzinho escrevo nada cara. sou só um novato no meio de muitos fodoes que tem aqui hahaha.

agora se preparem que la vem historia.

Estava com o tal João na minha frente, eu estava segurando ele pela gola da camisa e o punho bem na frente de sua cara.

-vamos Joãozinho, diga as ultimas palavras.

João- quer me bater? Ele ficou com o peito estufado e levantou a cabeça. –então me bate.

Eu não estava acreditando no que ele estava dizendo. Ele tinha muita coragem, isso não posso negar.

-como? Disse olhando serio pra ele que olhava diretamente nos meus olhos. –repete?

João- você é surdo por acaso? Eu disse pra me bater. Mas se for pra bater, que faça isso com muita força pra eu poder ficar desacordado e ir logo pra um hospital.

Eu não conseguiria mais bater nele. Ele conseguiu abaixar minha guarda. Soltei ele e dei um passo para trás.

João- já cansei de vocês valentões que se acham os deuses do mundo. Só porque? Porque tem músculos e sabem lutar ou algo do tipo? Pode bater cara, pelo menos eu apanho com coragem e não batendo em pessoas mais fracas que eu só para demonstrar minha força bruta.

Vi ele olhar para o chão e uma lágrima correu do seu olho.

João- meu pai já me esculacha muito dizendo que ter um filho que não sabe praticar nenhum tipo de esporte, ou que ter um filho que mais parece uma mulher te tão frágil, é mais vergonhoso que filho drogado.

-eu... eu não sabia João.... eu, me desculpe.

Dei mais dois passos para trás e ele ficou la olhando para o teto.

João- tudo bem. Ele sorriu e limpou a lágrima com a mão. –eu também to pouco me fudendo para o que meu pai acha. Ele queria que o filho dele fosse um fodendo advogado. Mas sabe o filho dele escolheu? Ele chegou mais de mim e olhou no fundo dos meus olhos. –o filho dele escolheu musica. Minha paixão desde criança.

-eu não sabia, e também não iria lhe bater de verdade.

João- serio? Ele disse cruzando os braços e olhando pra mim com cara de quem estava duvidando.

-tudo bem eu bateria. Disse sorrindo colocando as mãos nos bolsos. –mas seria de leve.

João- aham sei. Ele sorriu também. E que sorriso.

-bem. Começamos mal e eu queria mudar isso. Disse estendendo a minha mão. –me chamo Marcelo.

João- prazer Marcelo, meu nome você já sabe. Então estamos de paz agora? Ele disse apertando minha mão.

-sim, de paz. Desculpa por tudo.

João- nada, foi divertido ate.

Fomos caminhando e eu e ele a todo o momento sorria das pessoas sujas xingando todo mundo e sorrindo. O João do meu lado dispersava o meu lado brincalhão que raramente aparecia com pessoas que eu não conhecia. Ele de alguma forma me trazia uma felicidade imensa.

-então o seu lance é musica? Disse pegando minha mochila no chão e andando com ele para a parte do refeitório.

João- sim, desde criança sou apaixonado por musica. Meu pai nunca quis essas coisas. Ele é mais o lado do esporte e filho advogado. Já a minha mãe foi a salvadora da pátria. Ela me levou quando criança para as aulas de violão e piano.

-que legal. Sentamos em uma mesa e ficamos olhando o movimento. –eu sempre quis aprender algum tipo de instrumento. Mas o meu forte é artes marciais e natação.

João- vamos fazer um trato? Ele disse olhando pra mim sorrindo.

-que trato?

João- eu lhe ensino a tocar violão e você me ensina alguma luta. Quero saber me defender.

-você já sabe se defender, todo marrento ai. Disse sorrindo.

João- eu sou corajoso sim, mas garanto que ser corajoso e não saber nenhuma luta, é pedir pra apanhar.

Ficamos em silencio e eu não conseguia não olhar pra ele. Seu olhar era como um imã. Aquele jeito marrento dele me fascinava de uma forma inexplicável. Eu estava com meu escudo sendo destruído por um garoto. Mas porque ele, logo ele? Por que tudo isso?

-me de licença João. Vou ao banheiro.

Me levantei rápido e segui as pressas para o banheiro mais próximo eu estava soando frio, estava nervoso perto dele ali olhando serio pra mim. Estava com... borboletas no estômago? Perai... não, isso não.

-isso não pode estar acontecendo. Disse olhando para o espelho e jogando um pouco de água no meu rosto. –será meu deus.

Enxuguei meu rosto e voltei para a cantina. Mas quando cheguei aqui não o vi mais. O local estava cheio de gente e todas as mesas ocupadas. Fui andando por entre as pessoas, já estava ficando agoniado no meio daquela multidão. Olhava para todos os lados e não o via. Foi então que vi a Sam junta com suas amigas em um banco um pouco mais afastado.

-sam me ajuda. Disse chegando mais perto e só ali percebi ela toda azul e cheia de farinha. Não me aguentei e cai na risada.

Sam- ria mesmo seu peste. Inseto do cão. Infiteti. Que você quer?

-eu precis.... eu preciso.... não conseguia parar de rir. –eu preciso que você me ajude a encontra uma pessoa.

Sam- beleza, vamos. Ta sabendo que não iremos ter aula hoje?

-to sabendo não. Porque?

Sam- nossas aulas só semana que vem. Nessa semana vai ser a dos calouros.

Ficamos andando pela faculdade e nada de achar o João. No caminho eu contei a ela sobre o João e tudo mais.

-ele sumiu, deixei ele na cantina e quando voltei não estava mais lá.

Sam- a claro que ele é um cachorrinho treinado que você manda ele ficar e ele fica. Alguém deve ter chamado ele ou algo importante aconteceu NE Marcelo.

-eu sei, mas eu queria pelo menos o numero dele.

Sam- pra que homem? Eu eim parece gente apaixonada. Ela parou no meio do caminho e ficou olhando pra mim.

–Marcelo, você não esta...

-claro que não ow, sou homem menina. Disse cortando ela. –vamos logo noiva cadáver misturada com smurf.

Sam- noiva cadáver é o seu pau, morto ai dentro das calcas.

-quer ver o morto? Abaixa ai a calcinha. Disse olhando pra ela.

Sam- eu não, deixa pro João. A vaca disse sorrindo.

-como é? Parei e cruzei os braços. –o que tu disse?

Sam- nada Marcelo. Ela disse sorrindo alto. -Vamos andando logo.

Desconfiada ela ficou, e ate eu mesmo já estou desconfiando. Continuamos nadando e nada de achar ele. Foi então que eu fui com ela para o bloco de musica e artes cênicas. Ao chegarmos la rodamos todas as salas e nada dele.

Sam- já sei onde vamos agora.

-aonde? Já rodamos tudo.

Sam- menos o recanto dos pássaros.

Recanto dos pássaros era um mini parque que tinha na faculdade com um lago e varias arvores. Ali era o lugar ideal pra relaxar e estudar em paz. Muitas vezes a galera se juntava ali pra cantar ou pra ouvir musica.

Quando chegamos la, avistamos um conglomerado de pessoas sentadas no chão e uma voz que não me era estranha conversando no meio daquele povo todo.

-é ele. Disse chegando mais perto. –é o João.

Ele estava com o vilão no colo e as pessoas pedindo para cantar musicas, varias musicas.

João- calma galera, sou só um. Eu vou escolher uma que eu sempre quis cantar. Mas nunca tive oportunidade. Ele disse isso olhando pra mim. –espero que gostem.

If I Could Fly do OneDirection era uma das musicas que eu mais ouvia a galera cantar ou tocar, mas eu nunca reparei na letra. Não ate aquele momento.

“Se eu pudesse voar, eu estaria vindo direto para casa por você

Eu acho que eu poderia desistir de tudo, é só me pedir

Preste atenção, eu espero que você escute porque eu abaixei a guarda

Agora eu estou completamente indefeso”

Todos que ali estavam vieram para ouvir ele cantar. Ele tinha uma voz grave e macia ao mesmo tempo. Parecia um anjo cantando.

“Somente para seus olhos, eu vou mostrar meu coração

Para quando você estiver sozinha e esquecer quem você é

Eu estou sem metade de mim quando nós estamos separados

Agora você me conhece, apenas para os seus olhos

Somente para seus olhos”

Ele cantava olhando pra mim, sorrindo. Eu estava sem ação naquele momento. Aquele moleque me despertou um sentimento ate então extinto na minha vida. não estava acreditando naquilo.

“Eu tenho cicatrizes, mesmo que nem sempre elas possam ser vistas

E a dor fica difícil, mas agora você está aqui e eu não sinto nada

Preste atenção, eu espero que você escute porque eu abaixei a guarda

Agora eu estou completamente indefeso”

Fui dando passos para trás e virei correndo para o meu carro. Não conseguia raciocinar direito. Entrei no carro e sai em disparada, precisava espairecer. Eu estava me apaixonando... pelo João... não, isso não poderia acontecer.

continua?????? espero que estejam gostando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive KFoxK a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo!! Mas se vc quiser deixar o conto um pouco maior vou amar!!Ele é muito bom de ler

0 0
Foto de perfil genérica

Owunt que liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiindooooooooooooooooo hehehe... Corrigindo o comentário anterior "é raro ter protagonistas gays negro nesse site"

0 0