Como tudo comecou

Um conto erótico de Maryl
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 01/08/2016 20:27:49

Sempre leio os contos daqui, e confesso que adoro. Nunca pensei em escrever mas ultimamente senti vontade, vou tentar espero que gostem.

Vou me apresentar, meu nome é Mary (fictício), tenho 43 anos, sou baixinha, pele branca, seios fartos, cintura fina, quadril largo e coxas grossas.

A educação que recebi rígida e próxima disso: deveríamos ser reservadas, corretas e sempre andar na linha para não manchar o "nome" da família, o lema era namorar, casar, ter filhos e ficar.

Pois bem, vou tentar contar como tudo começou, era verão de 1988 tínhamos apartamento no litoral, prédio com 3 blocos imaginem como ajuntava de adolescentes, eu já era antiga daquele pedaço e minha turma era fora de lá, não me misturava com eles, não conhecia ninguém e também não perdia meu tempo ali, saia para encontrar minha turma e sempre ficava com um garoto de lá, beijava muito (não passava disso), saímos para ir a barzinhos, na época eu não tinha horário para entrar, então chegava no prédio umas 02hs ou 03hs da manhã.

Comecei a reparar que sempre tinham 2 moços conversando, eles mexiam e falavam bobeiras e etc, eu morria de vergonha e passava quase raspando o rosto no chão de tão sem graça que ficava, e assim correu o ano, no inverno lá estávamos nós outra vez, como era meio deserto, minha turma não estava lá, só tinha eu e amiga, eu 15 anos e Carla 13 anos, estava frio e chovendo, nessa ocasião meus pais não me deixaram sair, tivemos a grande idéia de ficar no carro ouvindo música, enquanto aquela galera toda dos prédios estavam interagindo (tinham alguns casais ali) e nós duas lá conversando, vimos que aos poucos o movimento foi diminuindo, ficando lá embaixo apenas nós duas e os dois rapazes (eles tinham namoradas pois eram dos casais) , eles passaram perto do carro várias vezes tentando chamar nossa atenção. A Carla olha para mim manda: aposto uma caixa de bombom que consigo fazer qualquer um deles desmancharem o namoro para ficar comigo, eu muito besta aceitei aposta e ria muito também, a Carla era do centro de SP (muito moderna) e eu de bairro classe média alta da z Leste de SP (envergonhada, tímida), quando eles passaram novamente pelo carro Carla logo deu um jeito de puxar papo, eles eram irmãos Edson 1,85mts, magro, moreno, mãos grandes e 19 anos e Emerson era pouco mais baixo que o irmão, também magro e moreno e tinha 17 anos, Edson veio na minha direção e começamos a conversar e Carla conversando com o Emerson, claro que em 3 minutos de conversa ela ja agarrou o moço, quando deu 02 hs da madrugada nos despedimos e subi para o apartamento, nos dias seguintes ocorreram da mesma forma, no final de semana Edson veio com graças de abraçar, pegar e tal, com muito jeitinho deixei claro que comigo era coisa séria, moça de família, virgem e bla bla... Demos uns beijos e a coisa foi esquentando, apesar de eu não saber nada sexo, ficávamos no fundo do prédio ou nas escadas entre os andares, não podíamos dar um respiro/gemido mais forte que fazia um eco enorme.

Adivinhem ganhei a aposta, comecei a ficar com ele, modéstia parte nunca reclamaram de meus beijos, ele me beijava praticamente colocando a língua inteira na minha boca e eu como era santinha e nem gostava de provocar prendia sua linha entre meus dentes e sugava bem devagar fazendo movimento de vai e vem, o rapaz quase morria de tesão, sentia a volume que crescia nas minhas coxas, em mim a umidade e quentura entre as pernas, eu era bem tonta naquela época, ele muito atrevido enfiava a mão no meu short/bermuda e puxava a calcinha de lado, meu Deus, aqueles dedos me acariciando, apertando e enfiava o dedo dentro da minha vagina, eu só gemia e ficava prestando atenção no meu corpo, ele sussurrava e dizia em meu ouvido: sente estou empurrando seu hímen? me dá ele? e com o dedão massageava meu grelo, eu não entendia o que acontecia com corpo, tremia toda, ou seja, eu gozava nas mãos dele, e ele muito cachorro lambia a própria mão e vinha como louco para cima de mim, para tentar impedir o ataque, nem sei porque virava de costas, na minha santa ignorância, achava que estava me protegendo, ele pirava mais, pois eu colocava o bumbum encostado nele, se de frente fica um pouco desajeitado, imagina eu liberando esse "espaço" para ele implorava para eu pegar nele, não sabia nem por onde começar, ele sabia da minha virgindade, e no máximo esfregava o bumbum no pau dele, ele encaixava e ficávamos naquela esfregação, ele pegava minha mão e colocava sobre seu pau, era grande e grosso, eu tremia mas mesmo assim apalpava, apertava e o fazia gozar na cueca, tudo por cima da roupa, só com isso ele ficava louco e me pedia pra liberar a pequenina, ficamos nesse esfrega por meses, chegando perto do verão terminei o "rolo" que tínhamos, eu descia sozinha quase todos os finais de semana para encontrá-lo.

Nesses meses que ficamos juntos acabei conhecendo a galera do prédio, acabei ficando amiga de uma garota (apelido Kátia Flávia - muito biscate igual a música).

Chegando o verão de 1989, eu comecei a pegar praia com a tal Kátia, ela e eu tínhamos bodyboarders e vivíamos surfando juntas, na época a moda de biquíni era asa delta, a gente ficava tomando sol até as 17hs após esse horario era pra surfar, ta bom tentar, ficávamos com a galera deitada tomando sol, eu de bruço ou frente e o Edson sempre dava um jeito de sentar atrás de onde eu estava, mais precisamente para ver meu bumbum, hoje entendo o que fazia,(os meninos faziam círculo entre nós com as cadeiras) para levantar eu tinha de pedir para ele sair, uma vez esqueci dessa situação e levantei e por ele estar muito próximo o máximo que conseguia levantar era quase ficar de quatro na cadeira de praia, e com o bumbum pro alto ainda, o filha da mãe não deixava espaço eu pedia para ele afastar um pouco, mas nada, não conseguia saír, todos riam da minha cara e eu não sabia o que fazer, tentei virar de frente ficava pior pois ele insinuava que ia cair de boca na minha pequenina, e todos riam era uma bagunça só, imagino que eu deva ter ficado roxa de tanta vergonha, e não teve jeito, eu tive de sair, respirei fundo e entrei na brincadeira, fui levantando devagar para não cair da cadeira e passar mais vergonha e quebra arrebitei o bumbum mais e fui me inclinando e subindo (com biquíni asa delta e meu bumbum não era pequeno), os meninos não acreditaram mas consegui levantar, Edson nem piscava e mal respirava, sua respiração estava ofegante, e ele colocava o braço na frente da bermuda para tentar esconder sua ereção, eram centímetros que nos separavam, na mesma hora começamos a tirar barato dele, ele por sua para fugir da zoação de vez me pegou nem sei como, me jogou no ombro dele me deixando com o bumbum todo exposto e correu para o mar me levando para o fundo, eu pedia para ele parar porque para minha altura já não dava mais pé, nessa "brincadeira" ele me segurava com uma mão e com a outra segurava e agarrava meus seios, apertava e falando: sei que pisei na bola com você quando estávamos juntos, por favor eu preciso, e vinha me beijar e eu desviei, nessa brincadeira ele veio com mais força e sem querer eu escapei dele e já afundei eu desesperada e com medo agarrei ele com as pernas e com braços e xingando ele pedindo para me tirar dali, ele pediu desculpas e falando que foi sem querer e tal e me pediu: sei que você nunca vai me dar sua bucetinha e te respeito, mas olha como estou eu não aguento mais, eu quero você, me dá mais uma chance e já tirou meus seios do biquíni lambia, chupava e apertava os meus pequenos bicos, eu em pânico por causa de onde estávamos, no fundão, pedia para sair dali, ninguém havia colocado a mão em meus seios, quem dirá chupa-los, não como ele pegou seu pau e colocou entre nós, ele puxou o biquíni de lado e tentou colocar, não entrava de jeito nenhum e pedia pra ele não fazer aquilo, dizia que no máximo eu brincaria com ele mas que não colocasse em mim, acabou que aceitando me encaixou melhor e ficou só esfregando seu pau nos meus lábios vaginais, com a outra mão ele ficava massageando meu anus e pedia: deixa eu colocar aqui então, você vai gostar com esse bundão que você tem, claro que não deixei, ficamos assim até ambos gozamos, só no esfrega, esfrega, nos refizermos e saímos do mar.

Continua....

Ficou longo me desculpem, se gostarem depois coloco a continuação.

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Comentários

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Obrigada rapazes, ja estou providenciando.. Fla, posso te garantir que sim, e a vida me ensinou muito...rsrsrs, ok safadezas tambem kkk bjs

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Muito bom o teu conto! Adorei! Continue sim! Vc escreve super bem e tua forma me envolveu na história! Parabéns!!!

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Lindo relato, imagino vc hoje com 43 anos, deve estar muito mais sexy e interessante. leia meus relatos tbm.

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