Clube de Machos Diamonds - Bruno II

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 2021 palavras
Data: 09/08/2016 00:48:32

Faziam só duas semanas que eu estava... “trabalhando” na Diamonds, como eu imaginei e almejei, fui um sucesso, só não digo que tinha fila na porta da Diamonds por que seria demais, potencial pra deixar os macho de pau duro eu tenho, verdade seja dia né?!

Lady Nara, como gostava e exigia ser chamada, foi meu único empecilho pra trabalhar naquele local, primeiro ela recusou, tentei seduzi-la, mas ela me cortou dizendo que eu não fazia o tipo dela, o que pra mim é bem difícil de acreditar, convenhamos que sou o tipo de todo mundo, mas ok, tive que mostrar meu atributos, o meu currículo pode se dizer assim, mostrar pra ela o que ela perdia em não me contratar.

Pietro estava comigo aquela noite e eu precisava esquentar com uma bebida, ele me trouxe um drink encorpado ao qual não procurei saber o nome, e que desceu rasgando, a bebida subiu e eu comecei a me exibir pros machos que estavam ali atrás de diversão e sexo fácil (porém caro).

Tenho um gingado na cintura que deixa os homens num tesão fodido, certo momento tirei a camisa e fiquei de pau duro de propósito, o pau marcado na calça faz todos olharem, vi uns Dom’s com um brilho de desejo no olhar como que dizia “Quero punir esse puto safado” e eu adorando é lógico.

Lady Nara do fundo do bar olha com desgosto em quanto toma sua bebida em goles fartos, dois homens ao seu lado conversam e me olham com interesse.

Pietro era meu Pole Dance, ele até serviu bem seu papel, deixei o coitado de pau duro enquanto dançava rebolando em sua virilha, resultado? Homens alvoroçados me oferecendo dinheiro por uma noite e meninos da Diamonds revoltadinhos por perder atenção dos seus clientes pra um cara que nem ali trabalhava. Bom, eu avisei à Lady Nara que ela estava perdendo uma bela aquisição.

- O que foi aquilo? - Perguntou Pietro em quanto dirigia pra sua casa, estava quase amanhecendo e eu tava meio pileque depois de tantos drinks tomados, Pietro só tomou uns dois e por isso dirigia tranquilo, eu levei minha mão até sua coxa e senti ele tencionar.

- Só me divertindo, passei a madrugada com tesão, deixar os machos me desejando me dá tesão.

Eu enchendo minha mão no volume dele: Pelo jeito você também fica não é? - Ele arfou e não disse nada, não precisou falar porque aquela tora morena crescia na minha mão, minha vontade? Cair de boca. E tem algo que Bruno não faça? Lógico que não, abri o zíper e antes dele dizer “o que você tá fazendo” eu já tinha metade daquele pau suculento dentro da boca.

- Aaahaah, vadio do caralho! Quer leitinho? Engole até o talo! - Adoro os mandões, ele segurou minha cabeça e forçou pra baixo, a cabeçona daquele pau tocou minha garganta me fazendo engolir um monte de nada, (reação natural da musculatura da garganta) consequentemente chupando aquele pau, e meu nariz encostou nos pentelhos bem aparados dele, cheiro de pau dormido, de macho tesudo que não balança o pau depois de mijar ah, putaria meu segundo nome.

Subi minha mão por dentro da sua camisa e belisquei seus mamilos pontudos, a rola deu um pinote na minha boca, sorri com aquilo tudo entalado na goela, tirei o pau todo lambuzado da minha saliva e bati no meu rosto, ele não parava de dirigir e eu não parava de chupar, já fiz algo parecido, mas foi num ônibus e o cara não dirigia, é obvio hehe. O carro parou em um sinal e o Pietro falou alarmado “tão olhando” isso porque as janelas estavam abertas, então o problema era todo dele, levantei pra olhar e tinha um homem com olhos esbugalhados olhando a cena no carro ao lado, o dele era daqueles carros altos e o nosso era um Cedam o que possibilitava ele ver direitinho o que acontecia logo ao lado dele.

Sorri pra ele e lambi os dedos, o farol abriu e ele pisou no acelerador virando a direita e sumindo das nossas visas, pow, adoro que olhem, se ele quisesse podia até participar.

- Termina isso! - E minha boca novamente se ocupou, chupei e chupei muito, mordi a pele do saco dele de leve e ele gemeu me fazendo colocar o pau na boca de novo e novamente empurrou até a garganta, mantendo lá, o pau inchou e liberou vários jatos de porra que eu não contei, não sou de exatas, sou de humanas, me fazendo engolir sem querer, na verdade eu queria, mas queria na boca, pra brincar com a goza e tal, mas enfim, engoli tudo e ainda lambi pra deixar limpinho, depois guardei na cueca - Cheirei o volume - subi seu zíper e abotoei a calça, bati na perna dele e disse “Fica me devendo”.

Chegamos ao meu AP, nos despedimos com um beijo de língua e eu subi as escadas porque não queria esperar o elevador, fiquei moído da noite e nem banhei, deitei na cama como estava e dormi, dormi até umas 3 horas da tarde.

**

Acordei com a cabeça pesada, nada que um analgésico não resolvesse, engoli um comprimido sem água e fui pro banheiro largando as roupas pelo chão do quarto, o banho gelado me acordou em definitivo e eu aproveitei pra escovar os dentes, me masturbei namorando meu corpo refletido na frente do espelho que tomava uma parede daquele cômodo. Sempre faço isso quando acordo, meu ritual de todos os dias.

Depois de me vestir com uma cueca, fui comer qualquer coisa que estivesse na minha geladeira, tinha uma fatia generosa de um bolo de chocolate que eu tinha feito dia passado, peguei e fui pra varanda tomar um sol da tarde que era a única hora em que o astro supremo iluminava aquele local do meu AP, sentei quase deitado em um puf que ficava ali e comecei a comer minha sobremesa.

Sabem aquela sensação de que estão te espiando? Pois é, tinha um homem no prédio vizinho, dois apartamentos a cima do meu me olhando quase babando, sorri com o garfo na minha boca e resolvi instigar.

Eu estava só de cueca boxe preta com meu corpo odo iluminado pelo sol pra quem quisesse apreciar, deixei um pedaço do bolo que estava coberto por chocolate cair no meu peito que sujou é lógico, passei os dedos por meu abdômen definido e lambi os dedos o homem olhou pra trás e voltou sua atenção pra mim, com minha mão livre eu a coloquei dentro da minha cueca, no volume que se formou ali, sim, isso me dá tesão, me exibir, vi um movimento do braço do senhor muito suspeito, se ele estava se masturbando? Nunca vou saber, afinal a parede o cobria da cintura pra baixo, mas isso logo acabou porque ele saiu abruptamente de onde estava, deve ter aparecido alguém, e satisfeito eu comi o resto do meu bolo, mas uma tarde normal.

Como era fim de semana e eu já tinha saído noite anterior resolvi ficar em casa marinando, selecionei umas séries que eu tinha gravado e fiquei curtindo minha presença, adoro isso. O som do meu celular me chamou atenção e eu fui bem despreocupado ver quem me ligava, poderia ser meu irmão, aquele gostoso do melhor sarro que dei até hoje, mas o número era restrito, dei de ombros e atendi, pretendia falar um “alô”, mas a voz do outro lado me cortou antes mesmo de eu abrir a boca.

- Me encontre em meia hora!

- Quem tá falando? - Perguntei estranhando a voz decidida, claramente feminina, do outro lado da linha.

- Você esteve em meu domínio e esfregou em minha cara que era bom o suficiente. - Ela respirou forte e audível, como se não gostasse de estar conversando comigo. - Sabe muito bem quem está falando, me ouviu o suficiente ontem para saber, meia hora no meu escritório.

Lógico que reconheci a voz da Lady Nara, aquele tom de mulher decidida, firme, que sabe o que quer e que tem tudo o que desejar, não passa despercebido. Por fim sorri malicioso e encarei o celular, afinal era a Lady Nara em pessoa ligando pra minha humilde pessoa.

- Oh sim, reconheço, Nara (disse de propósito porque sabia que ela não gostava de ser chamada, justamente por ter me corrigido na noite anterior) então é assim, manda quem pode obedece quem tem juízo? - Sorri debochado.

- Garoto, não use esse tom comigo, não é porque você caiu nas boas graças dos meus sócios que irei deixá-lo falar assim comigo. Para você é, e sempre será Lady Nara. - Sorriu cínica. - e é bom que entenda que eu sempre mando.

- Não se atrase! - Completou ríspida e desligou na minha cara. Gargalhei satisfeito e fui terminar o episodio que deixei pausado, se ela pensa que serei um de seus cachorrinhos ela tá muito enganada.

Depois de me arrumar e me perfumar como se fosse foder um cuzinho virgem eu tomei um táxi na frente do meu prédio, em alguns minutos eu estava de volta aquele lugar que me fez tontear de desejo e descobertas ontem à noite, não fui impedido de entrar. Acho que os seguranças já estavam avisados da minha chegada, o maior deles me olhou descaradamente, lambeu os lábios grossos e apertou o volume grande que fazia na sua calça social, sorri descarado pra ele e pisquei um de meus olhos enquanto passava por ele, que me media de cima a baixo, talvez eu dê pra ele quando passar de volta.

Fui acompanhado por outro segurança lá dentro que me levou até a sala da Lady Nara, esse bem hetero posso falar, mas que não se segurou em olhar mina bunda. Posso fazer nada não é?!

Bati na porta e uma voz lá de dentro me mandou entrar. Lady Nara me olhou rapidamente e voltou sua atenção pra o que fazia no computador a sua frente, a sala dela era adornada de coisas de dominadora, chicotes, algemas e afins, essa mulher era poderosa e eu já deveria saber que na cama ela não fazia a submissa.

- Está atrasado! - Disse dessa vez sem nem olhar pra minha cara. - Sente-se! - completou. O que obedeci de bom grado.

Sorrio e abrindo os braços falo: Bom estou aqui agora!

- Ela me olha como se quisesse me matar e fala: Qual foi sua intenção ao ficar a noite inteira seduzindo meus clientes? Existem meninos aqui para isso, e você não faz parte do meu grupo.

- Diversão? haha, você me desdenhou e eu e só e mostrei que posso fazer parte desse seu grupo tão seleto.

- Ah. - Ela diz num revirar de olhos. - Você é bom, muito bom devo admitir, mas não pense que isso é o suficiente, eu quero você aqui dentro, mas existem regras... qual seu nome mesmo? -Fala como se não soubesse, mas tenho certeza de que sabe muito bem.

- É fácil de aprender. Bruno. - Falo de forma pausada e abro meu sorriso. - E agora não sei se quero mais trabalhar aqui. - giro minha cadeira e paro a sua frente novamente. Percebo ela tentando se controlar ao máximo e isso me diverte imensamente.

Ela se debruçando sobre a mesa: Você gosta de provocar, não me queira ver perdendo o controle garoto.

- Quero você, mas antes terá que passar por uma noite teste. - E ela se endireita na cadeira. - geralmente gosto de provar os passivos, mas você não me parece um puro.

- Tudo bem. - Engulo em seco porque isso me pegou desprevenido, mas logo me recomponho. - E como será esse teste?

- É surpresa meu querido. Lhe soltarei essa noite e Fernando lhe observará. Além de mim é claro. Ao final falaremos sobre permanência e salário. - Diz num abanar de mão como se aquilo fosse muito banal.

- Sabe Lady Nara... adoro desafios. - Sorri presunçoso e estiquei meu braço esperando ela apertar minha mão pra selarmos o acordo.

- Não irei facilitar sua vida, e é bom gostar mesmo garoto. - Ela finalmente apertou minha mão e sorrimos um pro outro da forma mais falsa possível, ela não sabe, mas eu já a amo, adoro pessoas que batem de frente comigo, e como falei, adoro desafios

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Diamonds a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bruno é tudo de bom, só não demorem para continuar, please!

0 0
Foto de perfil genérica

Hahahahah, Bruno seu puto! Amei! Querendo mais desesperadamente! u.u

0 0