No casamento da minha melhor amiga não peguei o buquê e sim um macho.

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 07/08/2016 11:38:59

Fragmento do livro Ilegal

O casamento da Estefânia foi perfeito, me arrancou lágrimas imaginando um dia ser eu casando, corri meus olhos pelo local e me deparei com um Deus grego, meu corpo respondeu a um desconhecido. E que desconhecido! Aproveitei a festa ao máximo, bebi horrores não só eu como todos ali, já estava um pouco alta e cambaleando em meus saltos.

- Ei, cuidado. Disse segurando meu quadril.

- Desculpe-me. Virei e pude observar aquele peitoral musculoso em minha frente, até que um risinho me interrompeu.

- Senhorita? Perguntou.

- Fernanda. Sorri-lhe.

- Então, Fernanda você é a mais bela da festa, te observei a noite inteira e simplesmente estou a te imaginar nua em minha cama. Sussurrou em meu ouvido.

- Ah... uh... Faltava-me palavras e meu corpo estava todo arrepiado.

- Podemos talvez ir a um lugar e você pode matar esse meu desejo, poderia? Sorriu com uma malícia assustadora.

- Que desejo? Indaguei.

- Não se faça de boba, Fernanda. Sorriu gentil.

Quando dei por mim nossos corpos estavam colados e ele simplesmente me imprensava contra a parede minha respiração ofegante se encontrava com a sua e seu gosto era de álcool, não somente eu estava alcoolizada mais sim ele também, não conseguia parar e sua mão percorria todo o meu corpo, não me importando se alguém poderia nos ver, a adrenalina da situação tornava tudo mais gostoso. Ficamos ali por minutos e sua mão já levantava meu vestido até que parou, simplesmente parou.

- Aqui não. Disse calmo, segurou minha mão e eu apenas o segui, entramos no primeiro barco que estava a disposição para quem quisesse voltar antes e eu nem me despedi de ninguém, apenas o segui.

- Onde vamos? Finalmente perguntei.

- Em qualquer lugar onde eu possa tirar sua roupa toda e foder você até que goze implorando por mais. Disse.

- Meu Deus. Sorri envergonhada. Eu não era nenhuma pessoa tão experiente, não tinha provado sexo ainda, mas enfim, não precisava contar isto a ele, estava mesmo na hora de perder a virgindade, chega a ser estranho alguém da minha idade ainda permanecer virgem, eu nunca acreditei em príncipe ou algo do tipo eu só não tive a oportunidade de perder antes.

Assim que atracamos no cais, ele me puxou até um carro e de lá seguimos pela pista principal da cidade, ele viu um hotel que me parecia chique demais e parou em frente, sorriu para mim e correu sua mão por minha coxa, descemos no carro e em menos de 10 minutos tudo estava resolvido e lá estava eu no quarto de um hotel chique com um estranho prestes a perder minha virgindade e eu estava super relaxada e adorando a idéia.

Ele partiu em minha direção como um lobo busca sua caça, era possível sentir a tensão sexual ali, eu sentia ondas de tremores em meu corpo com cada toque daquele homem perfeito.

Suas mãos ágeis tiraram meu vestido devagar e eu estava ali de lingerie e mordendo os lábios, sua boca tocou meu ombro e logo deslizou até tirar a alça do sutiã, ele tirou cada alça e logo depois abriu o sutiã revelando meus seios, seus dedos correram o corpo de meu seio até tocar os mamilos onde ele apertou de leve com as pontas de seus dedos me arrancando um gemido baixo. Olhei em seu rosto e me atrevi em tirar sua camisa pois o terno tinha ficado no carro devido ao calor absurdo, deslizei minha mão em seu abdômen parecendo estar tocando algo precioso, o homem era puro músculo, notei uma tatuagem em seu ombro com algo escrito que nem ao menos reparei pois ele levou minha mão até seu membro ereto e apertou meus dedos ao redor.

- Sempre preferi as tímidas. Falou em meu ouvido.

Não falei nada, apenas segui numa trilha de beijos do seu pescoço até seu abdômen onde eu realmente estava muito interessada, abri sua calça e abaixei juntamente com sua cueca, então eu pude ver seu membro e eu quase que me assusto, não que eu nunca tivesse visto um, mas o dele era descomunal e eu tive medo só que o desejo que eu sentia era muito maior, aquilo era muito carnal, muito desejo envolvido, segurei pela base e passei a língua saboreando todo o seu gosto e o homem tinha um gosto tão bom quanto sua aparência, ele era perfeito, abocanhei sem vergonha algum e então eu o chupei, suguei e lambi, eu fui o que ele procurava. Após alguns minutos naquela loucura deliciosa ele me puxou para cima e me jogou na cama, minha calcinha foi arrancada com uma violência muito sensual, seus dedinhos estavam no lugar certo no ponto de minhas masturbações mais safadas e eu estava ali gemendo igual uma louca, então me dei conta que eu nem ao menos sabia seu nome e eu não me importei. Ele então começou a beijar minhas pernas, coxas e logo estava entre minhas pernas e sua respiração tocava meu sexo, eu queria gritar mais eu apenas o olhava e gemia baixinho, senti sua língua tocar meus grandes lábios e fechei os olhos, então ele tocou o botãozinho mágico, tocou meu clitóris e o sugou para dentro de sua boca, alguns segundos e eu estava ali gemendo feito louco após gozar em sua boca, que sensação de liberdade. Senti seu corpo em cima de mim e o observei colocar a camisinha, logo ele me penetrou sem nenhum aviso eu só pude gritar pois estava sendo rasgada, ele me olhou e então permaneci calada respirando fundo ele havia percebido mas também se calou o que foi ótimo, depois de alguns segundos parado, ele começou a vir e vim, metia bem devagar e meu corpo convulsionava de tesão, ele sabia o que estava fazendo e o seu prazer era o meu prazer, acabou que ele gozou antes de mim e só parou quando eu também tinha chego ao meu ápice; eu acabei de me perder.

Quando olhei pela janela já era noite, ficamos ali respirando fundo até que apagamos, ou eu apaguei sozinha.

Acordei com a luz do sol em meu rosto e então abri os olhos com uma dor de cabeça péssima, olhei ao redor e não encontrei ninguém, eu me lembrava de tudo, olhei para o lençol e vi uma pequena mancha de sangue, levantei devagar e vi que estava sozinha, corri para o banheiro e após fazer minhas higiene me vesti e fui em encontro a uma mesa, lá havia um bilhete.

"Tivemos um bom momento, querida. Mas devido ao álcool que ultrapassei os limites acabei fazendo essa besteira."

Li o bilhete e me sentei na cadeira ao lado da mesa, Meu Deus eu perdi minha virgindade com um Racista. Eu não chorei mais eu estava destruída por dentro tudo que eu queria era sair correndo de lá, entrei em desespero e sai quase correndo ao passar pela portaria o segurança me para.

- Senhorita, você precisa pagar a conta. Disse.

Eu o olhei assustada.

- Como assim?

- Seu companheiro foi embora e não pagou.

Fiquei pasma e quando fui pagar soube que o valor era maior que eu imaginava, paguei usando metade de minhas economias e então fui embora de ônibus, ao chega em casa, sentei no sofá e só então eu chorei como um bebezinho, eu não poderia ser mais idiota.

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Sou na cdc e quero novos amigos e amigas tbm zap onze nove oito três dois cinco nove oito oito oito.

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