Matilde de Quatro

Um conto erótico de Dom Monteiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2810 palavras
Data: 06/08/2016 16:17:02
Última revisão: 13/10/2016 01:44:00

Numa noite fria do mês de Junho, onde todos comemoravam as festividades juninas, os sabores predominavam no ar. Milho verde, curau, pamonha, pinhão, a batata doce e aquele delicioso e inesquecível quentão, principalmente este, abrilhantavam as noitadas. Era comum serem vistos as pessoas se descontraindo ao ingerir a bebida.

Dna.Isaura, era famosa pelo quentão que preparava. Melhorava o mesmo a cada ano que passava. Naquela noite específica eu estava ali, no barzinho dela participando daquele grupo de pessoas que estavam preocupadas, apenas em beber e jogar conversa fora. Tinha varias mulheres e Entre elas estava a bela Matilde, filha de Isaura, garota cobiçada por todos os da nossa roda de amigos. Eu me colocava no meio deles. Apenas nunca me salientara, por não querer estragar a nossa amizade que vinha já a 1 mês . Apesar disso, o meu tesão por ela crescia de forma avassaladora, tornando-se quase que insuportável ficar ao lado dela, sem desejá-la, a olhar de uma forma bem diferente que um amigo olharia. Só de escrever esse conto pra vocês minha rola esta duríssima , esperem um pouco vou por ela pra fora... Pronto, deixa eu narrar pra vocês como estou aqui agora escrevendo esse conto... Estou sentado no sofá de bermuda de moletom sem cueca, e por causa do tesão por Matilde minha rola esta pra fora o monstro esta enorme a cabeça inchada e as veias todas estufadas, uffa vou tentar continuar a contar . Ela era extrovertida e por isso, não era levada muito a sério. Brincava com todos e dizia muitos palavrões, o que a deixava em igualdade com as outras pessoas da mesa. Como eu disse, ela era uma garota bonita, de curvas generosas, que atraia a atenção, dando-se destaque a sua avantajada bunda. Era seu charme, pois era bem mais vistosa do que a maioria das garotas tinham. Ela sabia disso. Com a bunda, que se sobressaia, ela tinha outro potencial que eram as magníficas coxas que ela fazia questão de exibir, usando sempre mini-saia, mesmo que estivesse fazendo frio, como naquela noite. Bebíamos alegremente em torno da fogueira, que foi feita no fundo do bar propositalmente para algumas pessoas especificas, quando dona Isaura veio alertar a filha de que não a queria bêbada. Matilde, fez que tinha concordado com ela, tudo bem mãe , poxa to só bebendo um vinhozinho quente, e a senhora já conhece meu amigo Dom? Dona Isaura veio mais perto, ola moça , tudo bem prazer Isaura, não liga não é que tenho que fica no pé dessa mocinha , fica a vontade ela falou bem de você. Deu um sorriso e me puxando para o lado disse, minha mãe gostou de você rs , depois disse que se eu topasse ela queria beber mais em um lugar bem reservado, que sua mãe não imaginaria que ela fosse estar. Para agradá-la, e poder ficar a sós com ela, concordei. Matilde de posses de um litro, o encheu com quentão e me pegando pela mão, deu a volta pelos fundos da casa e pouco depois, estávamos indo em direção ao quarto dela. Assim que entramo-la apagou a luz central e acendeu a do abajur, que ficava sobre um criado mudo, junto de sua cama. Sentamos-nos nela, e Matilde me brindou, ao se sentar sobre uma das pernas, com a visão deliciosa de suas coxas. Olhou para mim e sorriu, vendo o meu interesse em suas pernas. Disse: era difícil se conter na frente dela e agora eu estava ali,já fazia um mês que eu conheci Matilde no ônibus quando estava vindo do trabalho o ônibus estava lotado vindo de campinas e eu estava sentado quando ela entrou e veio ficar bem do meu lado roçando aquela bucetona estufada com a calça legue no meu braço , eu olhei do lado e dei de cara com um bucetão rachado no meio por conta da calça apertada , estava bem na minha cara o monstro deu sinal eu coloquei a bolsa no colo para tampar. Quer sentar querida, não obrigado disse ela com um sorriso de pede outra vez, eu me levantei , senta, obrigado, quer que eu segure a bolsa não obrigado ela insistiu, eu dei a rola ainda estava dura e o volume era grande, tentei esconder pondo uma mão no bolso mas era tarde, ela estava com os olhos estalados olhando para o volume próximo ao ombro dela. Foi assim ate chegar ao shopping em Cosmópolis, ela fez menção de levantar eu sai de lado, obrigado ta, ela me deu a bolsa e passou roçando na rola, ela desce e olhou para trás mais uma vez e me deu um sorriso. Cheguei em casa fui direto tomar uma ducha e minha mente fervilhava pensando naquela negra linda de um metro e oitenta , naquela bucetona, quando dei por minha estava batendo uma punheta e gosei violentamente esguichando tudo no azulejo do banheiro . aff e agora minha rola esta escorrendo baba enquanto eu conto isso pra vocês . Fiquei vindo de ônibus no horário dela por 15 dias, pegamos amizade, por ela entrar só depois de mim, eu guardava o meu lugar pra ela, todas às vezes minha rola endurecia, e eu chegava em casa e batia punheta pensando nela, nesse dia eu perguntei o no,me dela, qual seu nome nega linda rs, Matilde e você? Pode me chamar de Dom, Dom Monteiro, um que nome bonito, posso ficar com seu contato Matilde?, Sim ai a gente vai se falando se não for incômodo, que isso disse ela, incômodo nenhum você tem sido tão gentil comigo e amizade sempre é bom. Oi você gosta de festa junina, era a mensagem no meu zap na quinta feira de manha, era a Matilde, oi deusa negra, eu gosto por quê? Minha mãe tem um barzinho ela sempre faz uma fogueira e convida uns amigos e eu aproveito e chamo uns amigos meu você quer vim. Disse que sim ela passou o endereço e eu então na sexta feira apareci La. Não consegui dormir direito, pois eu tinha um tesão por aquela negra que já tinha batido mais de 30 punheta pensando nela. E agora eu estava ali diante dela no quarto, só nos dois, ela de saia curta de pano molinho, jeans, e uma camisa de botão branca pólo, op cabelo era aplique, mas lindo comprido ondulado com mechas loiras, tipo aquelas negras americanas.

__A quê vamos brindar?- perguntou enchendo nossos copos com o líquido alcoólico.

__A você. A essa noite gostosa! - disse quase que querendo dizer, que não tão gostosa como ela, mas me contive.

__Então a nós! - foi ela mais democrática elevando o copo em um brinde.

Ela estava uma tentação, como sempre e eu com a visão das suas coxas, estava com a minha rola crescente, e logo seria bem visível, o que eu não queria que acontecesse, pois seria constrangedor. Mas mesmo assim eu não podia deixar de ficar olhando-a. E foi num momento de pura contemplação, que ela me flagrou e não consegui disfarçar em tempo:

__Que foi? Por que me olha tanto assim? - questionou ela. Fiquei meio sem jeito, mas vi naquele momento, que deveria me soltar e encará-la de frente e torcer para que a nossa amizade não terminasse ali.

__Você não vai ficar com bronca de mim, se eu lhe falar uma coisa?

__E por que ficaria?

__Fale.

__você é uma delicia, de mulher - deixei escapar de forma quase que inaudível.

Ela se aproximou de mim, com o semblante sério e elevando a mão, a dirigindo em minha direção...me puxou para bem perto de si, dizendo:

__eu vi que você ficou de pau duro no ônibus aquele dia safado? – flou bem baixinho e com a nossa boca quase se tocando.

Dizem que o beijo tem o poder de modificar o nosso comportamento, de liberar hormônios que outros atos do ser humano não conseguem a não ser sob forte provocação, e eu senti que a boca de Matilde, era sem sombra de dúvidas, um poço de sugestões implícitas. Poucas vezes eu tive a oportunidade de beijar uma boca tão apetitosa como aquela, onde o sabor do quentão ainda prevalecia de forma tão perceptível. Fora isso, havia um perfume naquele quarto, que estava entrando pelas narinas e indo se alojar nos sensores do prazer, pois estava me deixando meio que alucinado. Ela beijava , provocando o que poderia estar adormecido abaixo de minha cintura porém encontrando a perfuratriz, pronta para começar seu trabalho. Inadvertidamente, ela se desequilibrou e suas mãos se apoiaram em minhas coxas, sendo que uma delas ficou bem em cima de onde meu pau , estava colocado. Notei que ela fez uma leve pressão sobre a dureza e quando nossas bocas se separaram, ela me olhou com o olhar que não parecia injetado de sombra alcoólica, dizendo:

__Era só o beijo que você queria? Olha bem o que você vai dizer, pois se for a resposta errada, muitas coisas podem mudar entre nós, para bom ou ruim. - enfatizou ainda com a mão sobre o monstro endurecendo.

Depois de encará-la, sentir o pau latejar, o fôlego, quase sumir, eu decidira por uma cartada final, desse no que desse.

__Quero entrar dentro de você inteirinho e só deixar a bolas batendo pra fora ...com você, soltei, e esperei o que viria.

Ela nada disse, apenas se levantou, caminhou até a porta...olhou para mim e girou a chave. Quando voltava, já começava a desabotoar e se desfazer de suas roupas e quando estava já perto de mim, ela tirou a calcinha e expôs a nudez mais desejada do mundo, Se aproximou mais e puxou minha cabeça de encontro ao seu ventre, tocando meu queixo em seus pelo. Acariciou-me a cabeça e depois se afastou, passando por mim, se deitando na cama. Levantei-me, começando a me despir. Quando desci a cueca e me endireitei, ela viu o que a esperava e fez-me sinal com o dedo para que eu me aproximasse dela, ao mesmo tempo em que se punha deitada de lado. Assim que teve a minha pica a uma distância que pudesse tocá-la com a boca, estirou a língua por entre os lábios e deu uma lambida na cabeça, minha nossa já vi pau grande, mas assim é o primeiro vou babar ele todo. Meu pau deu um salto, no que ela o segurou com uma das mãos e o manteve à altura de sua boca. Delicadamente ela foi abocanhando o meu pau, até que a cabeça da pica tocou o inicio de sua garganta, depois passou a movimentar a cabeça para frente e para traz, numa chupada deliciosa, ela cuspia nele todo engolindo a cabeça, tentei pegar nele pra ela brincar melhor mas um tapa na minha Mao me fez entender que ela gostava de se deliciar sozinha, Depois que se satisfez na chupeta que fez, ela se estirou na cama e separando as pernas, me chamou, para brindá-la, sei que você me deseja então vem lamber minha xoxota preta negão. Me coloquei entre as coxas, que ela elevou,e colei a minha boca, nos lábios separados da boceta cheirosa, estava vermelinha por dentro e escorria um fio de liquido transparente, entendi que era a hora de lamber o grelo estufado e já endurecendo. Ao sentir os meus lábios na sua xoxota quente e pingando desejo, ela , pousou ambas as mãos sobre minha cabeça a forçando contra a xota aiiiii que libgua deliciosa filha da puta gostoso . Passeei a língua por toda a extensão daquela vulva, até que toquei em seu clitóris. Ela acusou o toque apertando minha cabeça com as coxas. Gemia baixinho, talvez temendo que fossemos descobertos ali aiiii não posso gritar uiiii__Seu puto. Como você chupa gostoso. Lambe mais o meu grelinho, bem na pontinha dele...ui...ai que delicia...vou gozar...aaah!...esta chegando. Chupa mais forte. Isso...oooh...esta chegando...aah, delicia de gozo. Minha boca ficou xeia de leite e já começando descer para meu estomago , ela me disse;Vem agora e me fode. Enfia a sua pica em minha boceta e me deixa esfolada. Filho da puta, porque não me cantou antes. Se você soubesse como eu desejava que o fizesse.

Me ajeitei entre suas coxas e depois de olhar para seus seios duros, a beijei e depois dei uma bela chupada em cada mamilo.

__Eu temia que se dissesse que a desejava, perderia a nossa amizade. E isso eu não posso querer nunca. -confessei a ela.

__Seu bobo. Mesmo que não namoremos nunca, não vou deixar de ser sua quando me quiser. Sinto imenso desejo de estar sempre a tua disposição, contanto que me deixe do jeito que estou, pegando fogo, mela fogosa, se me deixar sempre assim serei sua. Sorriu e se agarrou a mim, forçando o baixo ventre de encontro ao meu, para uma penetração mais profunda, o monstro foi entrando ela segurou com mão tirou eu segurei e dei algumas pinceladas na xota pingando em segundos o monstro sumiu onde só se via meus testículos batendo em sua bunda, aiii uii gosta que rebolo nele aff uiiii come, Coloquei-a de quatro e enfiei-lhe o pau por trás na suculenta boceta. Me excitava ver suas bunda de uma posição bem mais excitante e parecendo que ela estava vendo o que eu visualizava, a mesma levou a mão sobre uma banda da bunda , e separando e mergulhando um dedo no cu que parecia piscar. Ela me assanhava o tesão e quando retirou o dedo do lugar, eu retirei a pica da sua boceta e a levei, toda lubrificada, para o seu cuzinho. Matilde deu uma reboladinha e me olhou. Pressionei a cabeçona sobre as pregas dela e fui avançando lentamente. Isso assim adoro dar ele mas nunca dei para um tão grosso de vagar deixa que eu seguro e enfio fica só com ele duro e parado, depois de breve pausa, senti que ela empurrava a bunda de encontro ao pau, com isso fazendo a cabeçona ir se perdendo dentro de seu cu que se afrouxava. Vi, com deleite a cabeça sumir e o resto do pau ir deslizando para dentro daquele canal estéril. Fui deslizando para dentro da minha amiga, até que encostei meus pentelhos em suas bunda. A segurei pelos quadris e depois de olhar para ela passei a executar as estocadas. Aiiiii de vagar puto do caralho, Matilde, levou as duas mãos ao rabo, me deixando ver toda a dinâmica das investidas naquele rabo.Teve um momento em que a penetrei com uma certa violência, não por maldade, mas porque me foi impossível haver um controle diante da beleza da cena. A bunda de Matilde era espetacular e deixava qualquer um sem saber o que pensar, ficando na eminência de gozar sem ter aproveitado bem, aquela delicia. Fiquei parado, com o pau latejando,preso naquele anel de pele. Matilde, então, começou a se movimentar, puxando e socando a bunda no meu pau, no inicio com lentidão, mas foi aumentando a velocidade até que já me deixava com a pica super sensível e com a concentração cooperando para o gozo. Ela ainda não estava á porta do mesmo e por isso, comecei a me distrair, pensando em coisas, que não estavam ali a minha frente, e com isso, deixá-la a se comandar para ter um excelente gozo. Uiiii me come de lado e sem tirar o pau do seu cu, ficamos da forma que ela queria. Com uma das mãos em um dos seus seios, comecei a estocar com vigor. Matilde virou o rosto para mim, e quase acreditei que vi em sua expressão, muito mais que simples tesão. Não quis acreditar naquilo e por isso mesmo, busquei sua boca e enquanto a fodia, me deliciava com sua boca.Ela passou a acaricias a xoxota com uma mão e com a outra, apertava os seios. Gemia muito. Quando começou a se agitar, levantando a perna e a sustentando com a mão, deu para perceber que o seu maior trunfo estava vindo de encontro a tudo que ela queria. Acelerei e quando a senti estremecer, deixei que os meus sentidos ficassem livres e então a apertei e despejei no cu de minha amiga, toda a minha porra que estava acumulada.aiiiiiiiii, uiiiiiiiii caralho aiiiiii gozamos junto aos berros , a musica estava alta La fora.

Ficamos, naquele abraço, por longo tempo. Minha pica não amolecia e por isso mesmo Matilde a prendia dentro de si. Quando, depois de muito tempo, me retirei de dentro dela, nos vestimos e fomos ter com o pessoal que se divertia. Casualmente, meus olhos se encontraram com os de dona Isaura e vi que ela desconfiava de onde vínhamos.

Eu e Matilde, não estamos juntos porém sempre nos encontrávamos e trepávamos muito.Nossa amizade, nunca foi abalada. As vezes eu olho para ela e não sei por que não fomos namorados. Teria sido diferente o nosso relacionamento, mas seria também, igualmente delicioso?

meu zap

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Comentários

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Q maravilhoso conto...mto tesão. Parabéns. Bjos

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