As férias do Sr. Arnaldo - Parte II

Um conto erótico de Netinho Safado
Categoria: Homossexual
Contém 907 palavras
Data: 05/08/2016 17:50:41

Férias do Sr. Arnaldo – Parte II

O dia correu como se nada tivesse acontecido. Meu avô queria dar uma volta na cidade, pois fazia muito tempo que ele não vinha para São Paulo. Após o café resolvermos sair para visitar alguns pontos turísticos. Volta e meia eu lembrava do que tinha acontecido pela manhã, mas o meu avô agia como se nada tivesse acontecido, e aquilo estava me angustiando, nenhuma palavra, nenhum comentário, absolutamente nada.

Voltamos para casa e para minha felicidade ou não, meus pais também já haviam chegado do trabalho. Minha mãe estava na cozinha preparando o jantar e meu pai assistindo o noticiário. Sentamos na sala junto a meu pai e começamos a conversar. Falamos sobre as coisas que havíamos feito durante o dia, é claro que omitimos a parte da sacanagem, e que nos divertimos bastante. Como eu disse, meu avô era bastante divertido então no dávamos muito bem neste sentido. Ele era o melhor avô do mundo!!!

Fomos para a cozinha jantar e continuamos as conversas como de costume. Após o jantar, mais um pouco de tv e meus pais se recolheram para dormir. Meu avô se levantou do sofá e disse que iria tomar banho pois também queria descansar para aproveitarmos o dia seguinte. Neste momento o meu coração começou a bater mais forte e eu pensei “será que essa a deixa???”. Fui para o quarto arrumei preparei a minha cama para dormir. Estava arrumando o lençol da cama meio encurvado, com a bunda empinada quando meu avô entrou no quarto, fechou a porta e me deu uma encoxada. Levei um puta susto pois não tinha notado que ele já havia desligado o chuveiro. Meu coração quase saltou pela boca, seu pau estava duro e pensei comigo, “esse velho vai me rasgar inteiro”.

Não mencionei anteriormente, mas nesta época eu era bem novinho, tinha por volta dos 16 anos e nunca havia tido contato com nenhum homem antes, apenas a vontade passava pela minha cabeça. Era época de férias escolares, então eu não precisava me preocupar em acordar cedo para ir à escola, o que facilitou muito a estadia do meu avô em casa. Minhas irmãs estavam passando as férias na casa de amigas na praia e eu acabei ficando em São Paulo (ainda bem!!!!).

Sr. Arnaldo cochichou no meu ouvido - “Vai tomar seu banho e lava bem essa bundinha” – ao ouvir isso tive a certeza que estava ferrado. Minhas pernas tremiam no banheiro, eu nunca havia dado antes, era a primeira vez, e que loucura, justo com o meu avô. Aquela mistura de medo e desejo foram aumentando e pude sentir meu corpo ardendo em chamas. Fiz o que meu avô pediu, lavei bem a minha bundinha, desliguei o chuveiro, me sequei, enrolei-me na toalha e fui para o quarto.

Ao entrar no quarto me deparei com meu avô pelado e de pau duro. Imediatamente tranquei a porta e ele acenou para que eu deitasse ao lado dele na cama. Como eu sou um garoto obediente, obedeci às ordens dele e deitei-me ao seu lado. Pensei comigo “que loucura”, apaguei a luz.

Pude sentir aquela vara fazendo pressão nas minhas costas e sentir o suor escorrendo, mais uma vez ele sussurrou no meu ouvido e suas palavras foram – “não tenha medo, serei carinhoso com meu netinho” – Aquele corpo peludo me abraçando, as mãos quentes e forte percorrendo o meu corpo, era uma sensação incrível, assustadora e ao mesmo tempo deliciosa. Sr. Arnaldo levou uma das mãos na boca, molhou com sua saliva e passou entre as minhas pernas, encaixou o seu membro que pulsava forte feito um touro e começou a fazer movimentos leves. O vai e vem do seu pau na minha bunda estava me deixando louco, seus braços fortes me protegiam e me comprimiam contra o seu tórax peludo. Neste momento senti uma de suas mãos tapando a minha boca bem mais forte que o normal, o vai e vem do seu pau na minha bunda tornou-se mais intenso e neste momento uma lágrima de dor escorreu pelos meus olhos. Aquele membro grande, duro e grosso havia me penetrado. Durante alguns minutos ele ficou parado, ainda com a mão na minha boca e suas palavras foram “apenas relaxa”.

Ele voltou a fazer movimentos leves, para que eu pudesse me acostumar com tudo aquilo dentro do meu rabinho. Pouco a pouco senti as minhas pregas estourando uma a uma e cada vez mais ele aumentava a intensidade do vai e vem. Ainda com seu pau dentro do meu buraco, colocou-me de bruços e pediu para que eu mordesse o travesseiro e empinasse a bunda, senti o seu saco grande e pesado fazendo pressão contra meu buraco, neste momento percebi todos os 23 cm estavam me possuindo. As estocadas começaram a ficar mais fortes, aquele sr. parecia um touro no cio, percebi que a cada estocada ele ficava mais ofegante, cada vez mais rápido e mais forte, mais forte, mais forte enquanto lágrimas escorriam pelos meus olhos de dor e desejo, até que ele não se conteve e jorrou seu leite grosso dentro do meu corpo.

Foi a sensação mais incrível da minha vida, eu havia deixado de ser virgem. Meu avô percebendo que estava chorando, o que na verdade era um choro de alegria, me abraçou e disse:

- Agora vamos dormir meu netinho gostoso, a semana está apenas começando!!

Me deu um beijo na nuca e dormimos agarradinhos...

Continua….

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