Putaria no Ensino Médio - Capítulo 02

Um conto erótico de mlksk8r
Categoria: Homossexual
Contém 1877 palavras
Data: 30/08/2016 18:57:17
Última revisão: 30/08/2016 23:44:34

Eae galera que lê meu conto! Desculpem a demora tive alguns problemas e não consegui escrever esse segundo capítulo a tempo, mas agora as coisas já normalizaram. Leitores novos não esqueçam de ler as outras partes do conto, e obrigado vocês que já estão acompanhando meu conto, e por favor comentem :)

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Como em todo ano, eu estava muito ansioso pelo começo das aulas, mas dessa vez seria também o começo do Ensino Médio, uma etapa que certamente iria me apresentar algumas surpresas. Acordei diversas vezes na madrugada, e quando o relógio realmente despertou eu não queria sair da cama. Estava com o pau duro, como toda manhã desde que tinha conhecido o amigo do Hugo no supermercado, sonhava toda noite com ele, sempre sonhos sexuais. Queria me aliviar um pouco antes de me arrumar, mas minha mãe já abria a porta com violência e gritando.

- Vamos Murilo, acorda! É o primeiro dia de aula, você não pode se atrasar!

Ficava muito irritado quando ela me acelerava dessa maneira, mas dessa vez relevei. Me arrumei como um zumbi, apesar de estar ansioso eu estava com muito sono por não ter dormido direito e preguiça de andar até o colégio. Quando sai de casa avistei o Nicolas, que estava já entrando na rua de casa pra ir à escola comigo. Dei um abraço nele e um beijo de leve na sua boca. Nossa amizade estava passando por uma fase bastante afetuosa, e eu estava gostando, pra mim éramos como namorados, mas nunca havíamos discutido isso. Fomos pro colégio com passos lentos, conversando sobre nossa ansiedade com aquele dia e as vezes passava minha mão nas suas costas e bunda pra provoca-lo. Ainda estava com um tesão fodido, e infelizmente não daria pra saciá-lo, pois outros amigos já se aproximavam pelo caminho, e fomos acompanhados até chegar na nova sala de aula, no prédio do Ensino Médio.

Logo quando entramos na sala percebemos as mudanças. Alguns amigos estavam ausentes, por terem mudado de escola, outros colegas de outras classes agora estavam na nossa, e também haviam os novos alunos. Havia cinco garotos novos, e oito meninas novas, totalizando trinta e seis alunos na nossa sala. Nossos amigos do skate costumavam sentar da metade da sala pro fundão, eu e o Nicolas ficava umas três carteiras antes das últimas, e os alunos novos estavam espalhados pela sala, alguns já conversavam entre si. Na minha frente estava a Aline, uma das meninas que eu mais tinha afinidade desde a pré-escola, ela conversava entretida com a Julia aos cochichos, mas consegui entender “gostoso”, “muito lindo” e entre outras coisas. Não falei nada, mas tentei seguir o olhar delas e ver de quem estavam falando. Eles eram realmente bonitos, e estavam sentados até que bem próximos da gente. Dois deles conversavam com o Diego, e o outro estava sozinho jogando em um Nintendo DSi azul no canto da sala, do lado das janelas. As meninas perceberam que eu tinha escutado elas e me olharam envergonhadas.

- Nossa Mu, desde que horas você tá ai escutando a gente?

- Eu não escutei nada! Só umas palavras soltas, juro!

- Sei... E porque você não vai falar com aquele menino que está sozinho? Pergunta se ele tem namorada e depois conta pra gente! Hahaha

- Poxa, vocês não prestam hein?!

Chamei o Nicolas e fomos falar com o garoto. Sentamos nas carteiras ao lado dele, que estavam vazias, mas ele nem percebeu, estava entretido com um jogo do Mario. Ele tinha mais ou menos 1,70 de altura, mas ainda assim era um dos alunos mais baixos da minha sala, tem cabelos castanhos escuros, espetados com cera de cabelo, num penteado parecido com moicano. Seus braços eram bastante fortes, e reparei que apesar do garoto ser bem branco, tinha uma leve marca de sol neles. Aparentava ter um corpo bem definido, e era um tanto parrudinho. O rosto dele é bastante bonito, com traços fortes, parecendo um galã de Hollywood. Mesmo ele não olhando pra gente, puxei conversa.

- Oi tudo bem? Tá legal o jogo ai cara?! Meu nome é Murilo e esse é o Nicolas.

O garoto olhou pra nós e vimos o olho dele bem azul, um azul tão forte que se destacava no rosto dele. Pausou o game e colocou o DSi de lado. Ele aparentava ser bastante tímido e acanhado.

- Tudo bem sim, me chamo Alessandro... O jogo tá legal, acabei de começar ele, mas é bem divertido!

O Alessandro era bastante atencioso, falou conosco por bastante tempo até a aula começar, e acabamos sabendo que ele nunca teve uma namorada, algo estranho para um garoto tão bonito como ele. Como muitos dos alunos novos, não deixamos de reparar que ele tinha um sotaque bem diferente e memorável.

A primeira aula começou e todos os garotos e garotas novas se apresentaram. Todos alunos novos eram muito bonitos, além do Alessandro tinha também o Andrei, Bernardo, João e o Jaime. Andrei é mineiro, mas sem sotaque muito forte, com pele branca, cabelos pretos raspados, olhos castanhos bem carismáticos e charmosos, corpo magro e alto, e sempre estava usando boné. O Bernardo era o único paulistano entre os alunos novos, é loiro, com cabelos bem lisos de tamanho médio, a pele dele tem uma cor bonita, meio acobreada e os olhos esverdeados, tinha a mesma altura do Alessandro e era bastante calado, mas quando falava tinha uma voz bastante marcante. O João veio de Goiás, tinha cerca de 1,75 de altura, e algo nele lembrava bastante o Andrei, mas invés de ter cabelos raspados, ele tinha cabelos médios, ondulados e piercings na orelha, era o mais bem desenvolvido de corpo entre os alunos novos, e costumava usar boné também. O Jaime é afrodescendente, com um sotaque caipira do interior de São Paulo, foi um dos garotos que sempre atraia meu olhar durante as aulas, porque ele é estupidamente lindo e muito carismático. O Jaime costumava sempre deixar o cabelo raspado e usava uma trança “jedi” que passava do ombro, os olhos dele são cor de mel, lábios grossos e corpo definido, com o peito bem desenvolvido. Durante as apresentações ficamos sabendo que o Alessandro vinha do interior do Paraná, e morava na fazenda de seus avós, e daí que vinha seu corpo gostosinho e o sotaque diferente. E, pela voz dele, comecei a me lembrar do menino que tinha visto no supermercado novamente...

Depois de algumas aulas o sinal bateu pro intervalo. O Alessandro e o João vieram até a mim e pediram pra mostrar o colégio pra eles, porque estavam um tanto confuso com a estrutura da escola. Como aquele primeiro dia o intervalo ia durar trinta minutos deu pra mostrar bastante coisa da escola, mas não tudo, porque ela era bastante grande. Havia três prédios principais, um pras crianças dos jardins e fundamental, outro prédio só do Fundamental e o prédio do Ensino Médio. Dentro de cada um havia laboratórios e quadras exclusivos, como a enfermaria e laboratório de línguas no prédio do Fundamental, e a piscina semi-olimpica, no prédio do Ensino Médio, que era usada em algumas aulas de educação física de todas as séries.

Circulamos pelo prédio do Ensino Médio e do Jardim e fomos lanchar no pátio principal. Avistamos os outros garotos novos por ali, e nos juntamos a eles, para conhece-los melhor. Todos tinham características muito únicas, e ainda assim tinham gostos bem parecidos, o Andrei e o Bernardo eram skatistas também, e o Bernardo até tinha participado de alguns campeonatos. Ele era bastante sorridente, prestava atenção em tudo, mas quieto e um pouco acanhado, o Andrei já era o oposto, gostava de comentar tudo, era desastrado e um pouco desligado com o que estava acontecendo. O Alessandro era incrivelmente educado, falava num sotaque muito bonito que todo mundo ficava encantado em ouvir, sempre que o assunto envolvia sexo ele se calava e se desligava da conversa... Já o Jaime era o que mais gostava do assunto, e parecia ter algumas experiências. Ele e o João eram os garotos músicos do grupo, e desde que se conheceram planejavam formar uma banda juntos.

No intervalo a gente sempre nos encontrávamos pra conversar e planejar algo pra fazer no dia, começava ali uma forte amizade entre nós. Com o passar dos dias nossos amigos skatistas foram se agregando também, e falávamos sobre tudo.

Certo dia no primeiro bimestre ainda, enquanto conversávamos, algo me dizia para tentar encontrar o Hugo, desde que eu tinha começado a reparar melhor na voz do Alessandro mais eu me lembrava do garoto do mercado. Falei pra eles que iria ao banheiro e fui pro prédio do Fundamental, subi alguns andares e encontrei o Hugo, na sala de inglês quando olhei pra dentro dela meu coração quase saia pela boca.

Sentado do lado dele estava aquele moleque do supermercado, tão gostoso, e mais tesudo do que eu lembrava, um rosto que se destacava entre aquela multidão de alunos. Sentia vontade de entrar e beijar aquela boca carnuda e vermelha, arrancar sua roupa e admirar seu corpo e rosto, depois colocar aquele rabo de quatro e meter sem dó...

Fiquei parado ali vendo ele, de longe, sem que ninguém me visse. Ele estava sentado com uma das pernas apoiadas meio que apoiada na parede, forçando aquela panturrilha grossa e musculosa que me dava vontade de morder, estava sem o boné na cabeça, com os cabelos jogados nos lados rosto. As meninas, e até alguns garotos, não paravam de olha-lo, e o safado gostava, olhava de canto de olho para as garotas e sorria, fazendo aparecer aquelas covinhas fundas em suas bochechas, e ignorava os caras que o olhavam. Pronto, ele era realmente hétero, eu não teria nenhuma chance com ele... Mas ninguém me impediria de dedicar uma gozada praquele moleque devasso.

Quando tinha encontrado ele meu coração começou bater forte, meu corpo todo tremia, minhas mãos iam ficando geladas, e meu pau endureceu rapidamente... Desisti de ir falar com o Hugo e interrompe-lo, afinal não faria mais sentido sabendo que o moleque dos meus desejos estudava na mesma escola que eu. Fui diretamente pro banheiro, cheio de desejo. Fiquei com a imagem daquele garoto na cabeça e comecei a bater uma, gemendo de uma forma que nunca gemi na vida, gozei rápido e acabei melando meu peito nu.

Depois desse primeiro dia não vi mais o Hugo nem o garoto por um bom tempo. Quando eu os via era durante os intervalos deles quando eu ia pro banheiro, ou passava pela quadra esportiva. Ele sempre encantandor, sorridente e alegre quando estava conversando com alguém, era de fato um galanteador.

Durante o bimestre fui conhecendo melhor os alunos novos da minha sala e tentava esquecer o moleque que me atormentava... Mas na realidade nunca consegui, e sempre que o via de relance na escola meu corpo enlouquecia, o coração querendo sair pela boca e meu pau dando sinais de vida. E percebia que o Nicolas às vezes agia da mesma maneira quando o avistava... Ainda assim o Nic evitava de falar do garoto, e preferia deixar esse assunto quieto. Ainda assim depois que terminava as aulas ele vinha pra minha casa, ou eu ia na dele, e quando o Alessandro não ia junto transavamos o dia inteiro até nossos pais chegarem.

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Comentários

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ALESSANDRO É GAY E O AMIGO DE HUGO TB. PROVAVELMENTE HUGO DEVE TER UM CASO COM ELE.

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Acho que o Alessandro é gay. Será?

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