A Diarista

Um conto erótico de Peter
Categoria: Heterossexual
Contém 1234 palavras
Data: 25/07/2016 13:12:44
Assuntos: Heterossexual

Sou um homem de 48 anos e divorciado.

Durante muito tempo procurei ficar recluso, dei um tempo de tudo e de todos para me recompor. Ao contrário de muitos que caem nas baladas e noitadas para preencherem seus vazios existenciais, eu realmente resolvi dar um tempo de tudo.

Como passei a morar sozinho, tinha que dividir meu tempo entre meu trabalho e os afazeres de casa. Não porque era minha única opção, mas para preencher meu tempo mesmo.

Conforme o tempo ia passando, aos poucos fui saindo da minha “toca”.

Como me dediquei bastante ao trabalho, meu tempo para os afazeres de casa foram ficando mais difíceis. Um amigo disse que teve que demitir sua empregada por conta da crise financeira, que ela passou a trabalhar como diarista. Recomendou que eu contratasse seus serviços de 15 em 15 dias e assim o fiz.

“Telma” (vou chama-la ssim), é uma morena jambo, em torno dos seus 33 anos, de beleza normal e com um lindo sorriso. Tem um corpo que podemos chamar de “falsa magra” e bastante na dela. Combinamos dela fazer a faxina no meu apartamento nos dias em que eu pudesse estar em casa, até que se estabelecesse uma confiança em seus serviços, e assim foi feito. Quando ela ia trabalhar lá em casa, usava uma calça “leg” preta, que realçava as curvas do seu corpo. Nas primeiras vezes, apesar de notar, sempre me posicionei de maneira séria e respeitosa. No entanto, conforme o tempo foi passando, notei que vez ou outra me pegava pensando em Telma, nas curvas do seu corpo, nos seios pequenos e no quanto ela era deliciosa. Esses pensamentos foram ficando cada vez mais constantes. Depois de uns 03 meses, certa vez, ela estava limpando a cozinha e eu no meu quarto adiantando alguns trabalhos no computador. Senti sede e fui na cozinha beber água e, quando entro a visão que tive foi a seguinte: Telma estava em cima da escada de alumínio de seis degraus limpando o armário que fica em cima da pia. Neste dia Telma usava um short curto comportado, do mesmo tecido das calças legs que ela usava. Mas como estava em cima da escada com uma perna esticada e a outra em um degrau acima, o short maliciosamente se ajeitou por entre sua bunda maravilhosa me dando uma visão privilegiada. Peguei a água, e como desculpa para apreciar mais aquele momento, comecei a puxar papo com ela. Em nenhum momento ela se constrangeu e permaneceu na mesma posição. Eu procurei me posicionar de forma que aproveitasse cada segundo daquela visão maravilhosa. Nem preciso dizer que a essa altura meu pau já estava duro e latejante dentro da minha bermuda. Certa hora ela desceu da escada para lavar o pano que usava e notou o volume da minha bermuda. Sabendo que eu era sozinho, Telma fez o seguinte comentário:

_ Seu Peter, seu Peter....tá na hora do senhor arrumar uma namorada.

Eu me desculpei com ela, disse que realmente estava a 2 anos sem ninguém e que aquela visão me fez sentir um tesão que há muito tempo eu não sentia. Que ela era muito bonita e tinha um corpo maravilhoso. Telma deu um sorriso maroto e disse que o que eu estava precisando era de um banho frio pra me acalmar.

Fiquei frustrado e resolvi que o que tinha que fazer era justamente isso, até porque também não queria ser acusado de assédio sexual. Coloquei o copo na pia e fui direto para a suíte do meu quarto tomar uma chuveirada. Em casa não tenho costume de trancar a porta, apenas encosto. Como ela estava na cozinha, nem me passou pela cabeça trancar a porta.

Mesmo frustrado, meu pau insistia em ficar duro. A visão daquela bunda maravilhosa não me saia da cabeça. Então, para me aliviar, comecei a me masturbar, imaginando o meu pau duro e quente naquela bunda tão deliciosa.

Então, para minha surpresa, Telma bateu 3 vezes na porta da suíte que estava apenas encostada, entreaberta, e diz:

-Seu Peter, queria me desculpar com o senhor, acho que fui dura demais com o senhor.

Eu disse que que não precisava se desculpar, e quem devia desculpas a ela era eu.

Ela disse que teria sido grosseira comigo e como eu era um cara legal com ela, não merecia estar alí “fazendo isso sozinho”. Quando ela disse isso, percebi que pela fresta da porta ela me observava pelo espelho, com meu pau na mão. Bom, resolvi arriscar e disse a ela que segui o seu conselho e fui tomar uma ducha fria, mas que meu pau não se esquecia da cena na escada.

Telma me disse que entendia, pois naquele momento quem estava precisando de uma ducha fria era ela. Tomei coragem e fui até a porta e abri completamente, sem dizer nada a puxei pelo braço e, lentamente comecei a tirar sua roupa. Nossa, que seios lindos...

Pequenos durinhos.

Abracei Telma muito carinhosamente e encostei meu pau em suas pernas. Demos um beijo maravilhosamente ardente, e confesso que me segurei para não gozar ali mesmo.

Fomos para o box, e carinhosamente ensaboei todos seu corpo, cada centímetro e cada polegada. Depois de tirar toda a espuma, levei-a para cama, os dois completamente molhados.

Sem rodeios, fui direto até sua boceta e...nossa! que linda era aquilo.

Depiladinha, coisa de revista Playboy.

Carinhosamente comecei a chupar, passar a língua naquele clitóris lindo, sugar aquele mel delicioso...Telma estava ensopada.

Ela então virou ao contrário na cama e fizemos um delicioso 69. Gozamos juntos um na boca do outro em um frenesi de prazer, mas sem sair daquela posição.

Continuamos a nos lamber gostoso, eu, alternava minha língua ora na sua linda bocetinha, ora em seu cuzinho, arrancando dela vários e deliciosos gemidos de prazer.

Reparava que quando lambia seu cuzinho, ela empinava mais sua bundinha e rebolava deliciosamente em minha cara. Nem preciso dizer que a aquela altura meu pau já estava completamente duro e latejante em sua boca.

Rapidamente fui ao armário pegar uma camisinha, tinha algumas guardadas, presente de amigos que insistiam que eu saísse durante a minha reclusão. Quando me virei para cama, outra visão maravilhosa. Telma estava de pé debruçada na janela, aquela bunda maravilhosa empinada...confesso que, apesar de preocupado de algum vizinho ver a cena, não pensei duas vezes. Coloquei a camisinha e fui ser feliz. Encostei o meu pau naquela bunda perfeita e ela começou a rebolar, para facilitar a penetração. Alí, acho que meus instintos mais adormecidos afloraram. Puxando seus cabelos para trás, estoquei com força, de forma animal e completamente fora de mim. Não tardou muito para perceber que eu ia gozar mas, Telma me surpreendeu mais uma vez. Me colocou sentado na beira da cama, de costas para mim, pegou meu pau e apontou naquele cuzinho que eu tanto brinquei com minha língua.

A medida que forçava seu corpo para baixo, rebolava deliciosamente. Até acostumar com meu pau todinho dentro dela. Com minha mão eu acariciava aquela boceta ensopada de prazer.

Não sei quanto tempo mais ficamos ali, mas foram os momentos mais deliciosos e excitantes que vivi. Gozamos como loucos, e ficamos mais um bom tempo abraçados e nos beijando.

De 15 em 15 dias, durante mais dois meses, nossos dias passaram a ser assim, até que Telma arrumou um outro trabalho fixo e desde então não nos vemos mais.

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