Dominada

Um conto erótico de Luisbsb
Categoria: Heterossexual
Contém 1313 palavras
Data: 23/07/2016 21:53:05

Esperando a chegada dela, no aeroporto, procurando ficar calmo.

Difícil, as mãos suadas de nervoso, pela antecipação.

A meta é uma simples carona, mas a vontade é outra, bem diferente.

Ela chega linda, em um vestidinho preto curto e um pouco acima do joelho, justo nos lugares certos – droga! Isso vai ser mais difícil do que eu imaginava.

Olhos brilhando, um abraço muito gostoso e um beijo quase na boca –a cada momento mais difícil.

No carro, conversa vem e conversa vai e surge a louca ideia de passar em um sex shop, de brincadeira – começo a achar que isso vai dar um Brasil x Alemanha, Vontade 7 x 1 Racionalidade-

Tentando inutilmente ficar mais calmo, entramos no sex shop, olho e percebo que ela está tão sem graça quanto eu, começo a olhar os brinquedos e acessórios ao mesmo tempo que olho para o corpo dela, pensando em tomar controle de tudo aquilo.

Ela pede um pequeno vibrador (o qual tive um bando de ideias sacanas de como usar) e na hora dou de presente.

Voltando para o carro, cheio de tesão, já desconfortável com o pau latejando, imagino o quanto ela não deve estar molhada.

Abro a porta e em um olhar, rola um beijo na boca cheio de tesão

Entro no carro com o Donald Trump falando dentro de minha cabeça para a minha razão: “v. está despedida!”, olho para ela novamente pego ela pela nuca e outro beijo, ainda mais quente, tá na hora de saber o quanto ela gostou da visita, vou correndo a mão até entre as quentes pernas dela e sinto que ela está a explodir.

Está na hora do golpe de misericórdia: puxo ela pelo cabelo e no ouvido sussurro “quero te fazer de minha putinha submissa hoje”, ela olha como se tivesse levado um choque elétrico e vermelha e com a boca sensual aberta faz sinal de “SIM!”

Após me recuperar de um rápido ataque cardíaco, coloco as cartas na mesa: vamos entrar novamente na loja, só que desta vez vamos enviar o pé na jaca e comprar um monte de coisas.

Cambaleante, ela me segue para dentro novamente, aonde eu sistematicamente começo a olhar o que pode ser usado para enlouquecer ela (e no processo eu, óbvio).

Na primeira seção, fantasias. Acho um vestidinho minúsculo de látex preto, aberto nas laterais – perfeito!-. Imaginando que ia ser demais experimentar na loja, vejo um tamanho um pouco menor do que seria o ideal para ela, pensando em deixar aquela bunda linda ainda mais irresistível com o vestido todo agarradinho. Em seguida, fita adesiva para amarrar, algemas, venda, um chicotinho bolinhas anais, uma coleira e uma ballgag, quando ela me olha com aquela cara de dúvida, apenas falo “confie em mim”.

De volta ao carro, mas agora é diferente, falo que é apenas para confiar, e desta forma, fazer o que mando, com um beijo (carinhoso desta vez) peço para abrir as pernas e delicadamente afasto a calcinha e toco, dando uma espécie de choque de prazer nela. Pego o pequeno vibrador com controle remoto e delicadamente ajusto a posição dentro da calcinha. Desorientada, olho para aquela situação absurdamente erótica e percebo o quanto meu pau está duro. Tento ajeitar, e olho que ela não tira os olhos dele.

“v. está sendo uma cadelinha obediente, vou lhe dar uma recompensa” pego a cabeça dela e coloco no meu colo, ela morde meu pau de levinho, e sente o quanto está rijo, mas quanto ela tenta de alguma maneira alcançar ele, eu ligo o vibrador e afasto ela.

A caminho do Motel, se para mim levou um século para chegar, deve ter demorado um milénio para ela, tendo em vista meu dedo nervoso no controle do vibrador.

Chegando ao Motel, aperto o botão para fechar a porta da garagem –me sinto o Nero pronto a incendiar Roma -.

Afasto meu banco, tiro o vibrador encharcado, tiro meu pau para fora e antes dela tentar cair de boca, falo para ela sentar em cima.

Com ela encaixadinha, peço para não se mexer. Pego as algemas, coleira, venda e ballgag e coloco nela, Tiro ela do carro e coloco ela de bruços no capô, aonde levanto a saia e coloco as bolinhas naquele rabinho lindo, lubrificando as bolinhas na vulva encharcada.

Jogo ela contra a parede da garagem, afasto a ballgag e rola um maravilhoso beijo, desço até sua vulva e enquanto acaricio seu ponto G, chupo ela bem gostoso.

Vendada, amarrada, amordaçada, com a calcinha nos joelhos e as bolas, arrasto ela pela coleira até as escadas, aonde pego ela no colo e levo até o quarto.

“Mais uma recompensa, cadelinha linda” coloco de joelhos, afasto a ballgag e deixo ela chupar demoradamente.

Levanto ela e tiro as algemas e a venda, e peço para que vá colocar o vestido.

Quando ela volta, salto alto, vestido de látex coleira e ballgag, sofro o segundo ataque cardíaco da noite.

Dou uma leve chicotada na bunda dela, e algemo e passo a fita em seus tornozelos, impedindo que ela saia do lugar, em pé, no meio do quarto. Ligo novamente o vibrador nela. Sento na frente dela, vendo aquela mulher maravilhosa completamente a minha mercê, se contorcendo de prazer, e começo a brincar com meu membro, sob o olhar vidrado dela. Aviso “NÂO GOZE” e dou outra leve chibatada.

Levanto e pergunto “quer pica?” ela responde “PUTAQUEPARIU SOCA TUDO!” abafada pela mordaça.

Levo até a mesa e usando a fita prendo suas pernas em cada canto da mesa e as mãos em cada canto, e começo a meter com força, dando uns tapinhas e segurando o cabelo dela.

Não demora muito e gozamos.

Com ela exausta, tiro tudo dela e levo no colo para a cama, nus, suados e abraçados.

Até eu inventar de ligar a TV, e com o filme de sacanagem passando, me animo novamente.

Mas antes de eu fazer algo, ela com o sorriso sacana ela pega a venda e as algemas e diz que quer “me usar”, pelo ela pelo cabelo e repondo “v. foi uma putinha vadia comportada, pode se divertir”, ela coloca a venda e algemas em mim, e começa a me chupar como se não houvesse amanhã. Quando senti que iria sofrer uma pequena morte e encher aquela boquinha linda de porra, apertei o botão de segurança das algemas, me soltei e afastei ela: “agora, cadelinha, hora da vingança”

Coloco ela de bruços na cama, sob um travesseiro, amarro as mãos e pés separados, em “X”, vendas e ballgag.

Depois de umas chicotadas de leve, começo e brincar com o vibrador, enquanto acaricio seu cuzinho. Com o vibrador no máximo dentro de sua buceta, começo a molhar o pau e lentamente enfio naquela bundinha linda, no começo devagar, começo a pegar ritmo até ela gozar violentamente, com espasmos, e me fazendo gozar em seguida.

Novamente livre de todas amarras e restrições, levo ela para o banho aonde peço para ela ficar quietinha enquanto lavo cada centímetro de seu corpo.

Sem perder a oportunidade, ela me retribui o favor me lavando e novamente uma deliciosa chupada (com aquela sensação que se eu deixar, ela me devora)

Achando que ainda posso matar ela mais uma vez, pego a fita adesiva e enrolo o corpo dela inteiro, tampando a boca e os olhos, completamente imobilizada, enquanto chupo seus seios e brinco com o vibrador em seu clitóris. Achando que ela ia gozar, viro ela de lado e penetro ela de novo, fazendo ela gozar ainda mais forte.

NOTA DO AUTOR: Neste momento do texto me ocorre a dúvida se a “vítima” em questão já está suficientemente destruída. Caso, cara leitora, v achar que ainda sobra energias, favor retornar ao ponto do texto aonde amarro na mesa.

Suficientemente esgotados, levo ela para casa, com a certeza de ter tido uma noite para lembrar a vida toda.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luisw a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível