O MALUDO DA PRAIA

Um conto erótico de Mr. Confessador
Categoria: Homossexual
Contém 861 palavras
Data: 23/07/2016 01:29:33

Olá meu nome é Fabiano, sou moreno, pau de 20cm, tenho uma bunda gulosa com poucos pelos, moro em Fortaleza e este é mais um conto real.

Há algum um tempo atrás fui com uns amigos à praia, escolhemos uma barraca aleatória e ficamos conversando e bebendo. Depois de um tempo, me besuntei de protetor solar, coloquei meu boné, óculos de sol, peguei meu Ipod e fui caminhar na areia molhada bem próximo onde as ondas quebram.

Andei por uns 10 minutos e vi um cara no sentido contrário, era alto, branco mas estava queimado do sol, corpo atlético, uns 35 anos, vestia uma sunga preta e estava com os chinelos na mão. Passou por mim e esbocei um sorriso que foi retribuído, continuei caminhando e quando olhei pra trás ele também olhava.

Continuei caminhando, deixei minhas coisas na areia, dei um mergulho rápido e fiz o caminho oposto onde estavam meus amigos. Coincidentemente o mesmo cara vinha voltando. Ao passar por mim ele falou

- Bom dia.

Respondi e segui. Olhei pra trás e ele estava parado. Resolvi arriscar:

- Opa, tudo beleza?

- Tranquilo.

- Prazer, Fabiano.

- Gustavo.

- Dando uma caminhada Fabiano?

- Sim, precisava dar uma espairecida e você?

- Fui falar com uns amigos em outra barraca e me despedir.

- Não és daqui?

- Sou de Brasília.

- Também estou aqui a trabalho. Você vai quando?

- Hoje à noite.

Resolvi jogar verde:

- Por isso que já tá com a mala pronta?

Ele sorriu, olhou pro meu pau e falou:

- Você parece que também vai.

Ficamos rindo e perguntei:

- Ainda vai ficar muito tempo aqui?

-Depende de você.

Sorri e disse que estava com alguns amigos, mas que isso era fácil de resolver. Marcamos de nos encontrar em 1h no meu apto, passei o endereço e meu número e corri pra me despedir do povo que tava na barraca, inventando uma desculpa qualquer.

Cheguei em casa e pouco tempo depois interfonaram e autorizei a entrada. Ele nem falou nada e já veio me beijando, lambendo meu pescoço, mordendo e lambendo meu peito, arrancando gemidos de dor e prazer. Ele não havia tomado banho e cheirava a sal, suor e protetor solar.

Arrastei ele pro quarto, beijei o mordi o peito dele, lambia o pescoço salgado enquanto ele enfiava a mão na minha bunda sem pena, brincando com meu cu com os dedos. Ele se ajoelhou, arrancou minha bermuda e engoliu meu pau, lambendo a cabeça, o saco, forçando tudo na garganta com maestria até chegar na base.

Segurei os cabelos dele e fodia com vontade aquela boca macia. Ele subiu lambendo meu abdômen, parou um pouco nos meus mamilos mordendo de leve e falou no meu ouvido:

- Chupa meu pau putinha.

Me ajoelhei e puxei a sunga fora, fazendo o pau pular na minha cara. Tinha uns 17cm, com a cabeça pequena toda melada, mas bem grosso e veiúdo. Estava suado e com gosto da água do mar. Engolia o máximo que podia, mas quase não entrava tudo.

- Engole tudo vadia, abre mais essa boquinha e engole o pau do teu macho.

Ele segurava meu cabelo com força e mandava pau na minha boca até conseguir o que queria, tirando lágrimas dos meus olhos de tão fundo que ia. Ele me levantou pelos cabelos, lambeu as lágrimas do meu rosto, me jogou na cama de 4 e começou a dar um banho de língua na minha bunda e no meu cu.

Mordia, lambia e cuspia na porta do meu cu, enfiando os dedos aos poucos. Quando sentiu que estava largo, encaçapou o pau, cuspiu na cabeça do pau e começou a forçar a entrada. A cabeça passou, mas o corpo grosso não entrava, ele tentou, forçou, abriu minha bunda com as mãos e nada de passar.

Deitou na cama e mandou eu sentar. Lambuzei de lubrificante e sentei devagar abrindo o máximo minha bunda com as mãos. Entrava devagar e eu gemia de dor. Aos poucos consegui engolir aquela tora com o cu e comecei a rebolar gostoso enfiando com vontade.

Logo ele me botou de 4 e socou pra valer, enfiando e tirando, me fazendo morder o travesseiro, gemendo de dor e tesão. Fodeu até cansar, pediu pra eu deitar na cama, encaçapou meu pau e sentou no meu pau. Gritava de dor, rangendo os dentes, mas não arregou.

Depois que se acostumou com meu pauzão dentro dele, começou a rebolar, fazendo aquele barulho gostoso da bunda quando bate no saco. Virei ele de frango assado e enfiava e tirava devagar, fazendo ele ficar vermelho de dor, mas ele me puxava pra ir cada vez mais fundo aguentando:

- Fode meu cu caralho, me arregaça inteiro.

Ele se masturbava enquanto eu fodia estocando metidas rápidas e lentas, fazendo ele ficar todo suado de dor e prazer. Já próximo de gozar, ele arrancou a minha camisinha e fizemos um 69 até encher a boca de porra um do outro. Fomos tomar banho e nos masturbamos até gozar novamente um no outro. Trocamos contatos e ele disse que a casa dele em Brasília estará de portas pra me receber.

Se quiserem trocar ideias entrem em contato comigo mrconfessador@gmail.com ou mrconfessador.blogspot.com

Grande abraço a todos.

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