JULIOS E DINHO - UMA MULHER PARA DOIS (PARTE 2)

Um conto erótico de Neofito Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 2023 palavras
Data: 23/07/2016 00:44:50
Última revisão: 23/07/2016 01:14:01

Conforme narrado no relato anterior, após Amanda retornar ao quarto, já no meio da noite depois de uma sessão cinema com meu Dinho, decidi que no dia seguinte retornaria mais cedo do trabalho, de preferencia na hora do almoço para que pudesse me certificar de que algo ocorria sem a minha presença. No dia posterior entretanto, ao chegar ao escritório havia uma grande gama de serviços, atendimentos aos clientes o que impediu que meu plano se concretizasse.

Voltei para casa por volta das 19:00. Quando entrei, fui surpreendido com presença do Dinho em casa, aquela altura já deveria ter ido pra faculdade. Ele estava estirado no sofá trajando apenas um short de jogar futebol, sem camisa e aparentemente sem cueca já que era possível notar o contorno de seu enorme órgão sexual. Eu não podia acreditar na ousadia e descaramento do meu primo, sem qualquer pudor se comportando como se dono da casa fosse. Perguntei: Você aqui ? não teve aula hoje ? – Ola primo, tem sim, mas estou cansadasso. Amanda e eu malhamos até tarde hoje ---- Onde está ela por falar nisso ? --- Acho que está no banho.

Passado alguns minutos, minha esposa aparece na sala recém saínda do banho, toalha enrolada na cabeça, o que me surpreendeu contudo foi o que usava. Ela vestia um shortinho de pano bem leve e muito curto que só usavam quando estávamos sozinhos em casa, e uma regata branca também de material bem leve. Notei contudo que ela não usava sutiã pelo modo como seus seios ficavam soltos sob o tecido bem como pelo como este revelavam claramente os bicos ainda entumecidos de seus seios.

Após nos cumprimentar, ela foi até a área do fundo deixar a toalha que usava pelos cabelos e resolvi segui-la para repreende-la: Amanda, que roupa é essa ? isso é jeito de andar pela casa ainda mais com um homem estranho na casa – Não é um estranho, é seu primo, eu passo mais tempo com ele do que com você. E foi você quem trouxe ele pra cá _ Não interessa que é meu primo isso não está certo __ olha Julius, eu não estou com tempo pra ciúmes e mais o Dinho é da família, chega.

Após essa pequena discussão, Amanda retornou para sala onde o Dinho continuava estirado no sofá assistindo televisão, sem ao menos se preocupar em vestir a camisa com a chegada da minha esposa. Mesmo ele estando deitado no sofá ele foi logo sentando sob suas penas, como que a empurrando com o corpo. Para dizer a verdade, ela fazia isso com bumbum. Dinho então, permaneceu deitado apenas encolhendo as pernas de modo que Amanda pudesse se encaixar no espaço recém disponibilizado no sofá.

Ela sentou, se acomodou, colocou os cotovelos sobre o braço do sofá se apoiando sobre os braço e inclinando o corpo para o lado aposto em que se encontrava meu primo. Ao fazer isso, seu bumbum ficava levemente inclinada e exposto para meu primo que estava deitado no sofá. Para completar a leve exposição colocou ambas as pernas sob o sofá se encolhendo de lado, com o bumbum completamente virado para o meu primo, fazendo com o short se encurtasse e aderisse ao corpo ainda mais.

Dinho tinha uma visão privilegiada da bunda carnuda da minha esposa, comprimida e delineada no curto e surrado shortinho de pano surrado. Ela não conseguia disfarçar o olhar, e seu corpo reagia ao olhar, já sendo possível notar o enorme volume de seu pênis sob o short de tec tell que usava. A inclinação do tecido revelava o que eu já desconfiava, ele não usava cueca. Observei que Amanda igualmente havia notado o volume crescendo sob o short do meu primo, porém fingia que nada acontecia, permanecendo naquela posição com os olhos fixos na TV, as vezes olhando de relance para meu primo, ou melhor, para seu pênis para tecer um comentário qualquer quanto a programa transmitido.

Dinho percebendo que eu havia notado sua ereção teve pelo menos a decência de colocar uma almofada sob o colo, o que minorava os efeitos constrangedores da situação. Resolvi usar um pretexto para educadamente tirar a Amanda de lá: Querida, vou subir para tomar um banho, vai subir também ? __ Eu? Pra que ? quem vai tomar banho é você, que ideia amor...vou ficar vendo a novela, terminar você desce.

Tomei banho o mais rápido possível, me vesti e desci para a sala. Ao entrar na sala me deparo com o Dinho fazendo uma massagem nos pes da minha esposa, que agora havia se deitado no sofá, apenas colocando os pés no colo do Dinho, que por sua vez se encontrava sentado. Ao me ver ele foi rápido em se explicar: Amanda está com muita dor nos pés e nas pernas, acho que foi a corrida de hoje, estou fazendo uma massagem para aliviar a tensão. Ela completou: Seu primo tem me ajudado muito amor, não sei o que seria de mim sem o Dinho aqui, meu treinador particular; Ele sorriu e disse: estou aqui pra isso.

Me sentei numa poltrona individual que havia ao lado do sofá, estilo “cadeira do papai”, minha preferida, e me estiquei para ver um pouco de tv e relaxar como costumava fazer todas as noites. Enquanto isso, Dinho mantinha a massagens nos pés da minha esposa, por vezes erguendo a mão até a panturrilha ou mesmo na parte frontal da coxa “para aliviar a tensão como ele dizia”. Amanda parecia curtir o memento, apenas fechou o olhos e ficou deitada no sofá. Por vezes era possível ve-la disfarçadamente mordendo os lábios, movimento que rapidamente procurava disfarçar já que o fazia involuntariamente.

Terminada a massagem, meu primo levantou para ir beber algo na cozinha, provavelmente esquecendo da condição na qual se encontrava. Bastou que se erguesse para que notássemos sua ereção sob o short que usava. Era escandalosamente visível o volume do seu pênis erguendo o tecido. Dessa vez Amanda não teve qualquer pudor ao olhar, olhando descaradamente para o volume que se formava. Meu primo, fingindo não se dá conta apenas saiu e se dirigiu até a cozinnha. Aproveitei o momento para repreender minha esposa: O que é isso em Amanda, o que está acontecendo _ Não sei do que tá falando, nem entendendo esse tom de voz__ Não tá certo você com essa liberdade com o Dinho__ Ih querido, que ciúmes é esse agora, o Dinho é nosso primo, seu amigo de infância, como pode ver maldade __ Meu primo mas é homem __ Justamente por ser seu primo que eu trato bem, faço ele se sentir a vontade, e você põe maldade, chega a me ofender __ Não é isso que estou dizendo .. bem, deixa pra ela, mas tenha mais pudor com as coisas que faz.

Nossa breve conversa foi interrompida com o retorno de Dinho a sala, puxando um assunto diferente. Dessa vez a ereção já havia diminuído: Primo, ouvir dizer que tem muita cachoeira bonita aqui na região, podíamos ir no sábado ... ___ Seria uma boa Dinho, iremos sim __ Você vai Amanda ? perguntou meu primo. __ Até poderia, mas nem Bikini eu tenho, só um maiô preto, feio antigo, seu primo não gosta que eu compre bikini. Ele pareceu incrédulo ___ Para com isso Julio, não acredito que você tá retrógado desse jeito. Sempre foi o caxias da turma, deu nisso. Fiquei constrangido de ter meu ciúmes e meu conservadorismo exposto assim __ Isso é papo de Amanda. Ele se indgnou __ Papo nada, você não deixa. Por fim o Dinho disse ____ O que é bonito é pra se mostrar prima, não vai atrás das besteiras do Julius, você vai com agente sábado. Sem bikini igual uma velha eu não vou, respondeu minha esposa, emburrando a cara sem esconder sua frustração e descontentamento.

Passado algum tempo, como estava muito cansado e precisava levantar cedo subi pro quarto para dormir. Logo em seguida, Amanda me seguiu e Dinho permaneceu na sala. Fiquei feliz com o fato de que minha esposa tenha resolvido me acompanhar, mesmo que tão cedo. Seria bom ter sua companhia na cama até pegar no sono: Já vai deitar também querida ? __ Não, está muito cedo amor, mas pode descansar, só vim pegar uma coberta, tá meio frio. Vou voltar pra sala e assistir um pouco de TV, acho que o Dinho também não vai deitar, ficamos conversando. Manifestei uma breve reação de protesto mas ela logo interrompeu___ Pode ir descansar querido, Te amo ! Dito isso me deu um beijo e desceu sem que eu tivesse a chance de dizer nada.

Dei um tempo de ela chegar até a sala e se acomodar, calcei as pantufas e desci de maneira silenciosa. Me esgueirando pelas paredes fui até a entrada da sala. Toda a casa estava escura, apenas a tênue luz da TV iluminava as figuras sobre o sofá. Ali, sob a coberta, minha esposa e meu primo se encontravam lado a lado. Ela repousava a cabeça em seu ombro; Ele correspondendo ao seu sinal, ainda com dorso nu, abriu os braço e a aconchegou em um abraço enquanto ela docilmente repousava a cabeça eu seu peito, recebendo por conseguinte um fraterno cafune.

E assim permaneceram naquela cena, a um espectador desavisado o quadro formado representaria um típico casal amoroso , uma cena aconchegante e romântica, expirando afeto e sensualidade. A mim, marido, primo, amigo, a cena inspirava desconforte, cíumes, raiva, sensação de traição e simultaneamente a inexplicável impotência de por fim aquilo. Voltei para o quarto, tentei dormir, a cabeça girava. A angustia se misturava a raiva, na mente via me esposa com seus trajes minúsculos, visualizava ela malhando em companhia do meu primo, seu pênis ereto na sala, visivelmente maior que o meu. A vergonha, o constrangimento, os olhos fechados de Amanda durante a massagem, o morder dos lábios... de repente fui surpreendido por minha própria ereção, não era excitação, não, era ciúmes, era humilhação, então por que meu pênis reagia e modo diferente.

De repente, silencio, escuridão ..... acordo sobressaltado, tateio a cama ao meu lado e só encontro o vazio. Olho o celular, são 2:00 da manhã. Onde está Amanda. Desço as escadas alarmado. A Tv está ligado, adentro a sala, e deparo a seguinte cena. A coberta está no chão Dinho encontra-se estirado no sofá, sem camisa, uma perna no sofá outra ao chão, entregue ao sono. Sobre ele, igualmente desacordada, Amanda encontra-se deitada de bruço, sua camiseta de material leve estava erguido até sob o seio, deixando toda as costas nua, um braço estava envolto na cintura de Dinho, a cabeça em seu peito, uma perna esticada e a outra encolhida do mesmo modo que se aconchega em mim quando vamos pra Cama. A mão Dinho, por sua vez, estava apoiada nas costas nuas de amanda, próximo ao cos do short, dando a ideia de que dormiu acariciando aquela região

Acordem, gritei. Ambos despertam assustado: o que foi ? __ eu que pergunto, respondi__ Amanda diz: Acho que pegamos no sono Dinho __ Ele: é mesmo, nossa, desculpe, nem vimos o filme. Se dirigindo a mim: Desculpe querido, e obrigado por me chamar, vamos para o quarto.

Amanda, deu boa noite ao Dinho, que também se despediu de mim, me deu a mão e subimos. Ao entrar no quarto estava pronto para brigar com ela, porém, ela começou a se despir para dormir. Embora achasse Amanda linda, naquela noite eu a achava incrivelmente sexy, a olhava com um desejo que não olhava a muito tempo. Ela se virou: Que foi amor__ nada, apenas reparando o quanto você é linda.

Ela veio até mim, me deu um longo e demorado beijo. Meu pênis reagiu. Pela primeira vez, durante um longo tempo, transamos no meio da madrugada, como fazíamos recém casados. Toda a raiva se foi, toda a angustia, mas imagem no sofá estranhamente ainda assombrava minha transa. Estava gozando ainda mais rápido do que o normal. Amanda esbouçou um descontentamento: Ainda não querido, ai ai ai, segura___ era tarde de mais, eu explodi dentro dela. Aff, arfou Amanda em frustração, fomos ao banheiro, demos boa noite um ao outro e fomos dormir...

Continua ...

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Comentários

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muito bom! ansioso pela continuação! parabéns!

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Obrigado pessoal. Como lhes disse é o tempo... Comecei outro conto também "Ana - Sedução e Perversão de uma mulher casada", mas focarei na estória de Julius e Dinho

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Demorou hein,cara?Mas o que importa é que vc não sumiu.Continue,sua história está muito boa

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