Nos quinze anos da minha prima. O cão.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Zoofilia
Contém 532 palavras
Data: 21/07/2016 14:55:12
Assuntos: cão, Gay, pastor, Zoofilia

Festa bacana, em uma chácara linda, os familiares mais próximos já participavam de um churrasco, que duraria até próximo à festa. Com o churrasco rolando, eu resolvi conhecer a chácara e comecei a andar por lá, na chácara vizinha em obras, havia um pastor alemão que me acompanhava pelo alambrado, dócil eu fiz carinho nele pela tela e continuei a andar, o final da chácara terminava em uma espécie de ribeirão, com muito mato, quando cheguei a esse lugar notei que o cão estava ao meu lado, vi então que havia uma parte da cerca faltando e resolvi ver a obra, passei pelo alambrado e comecei a ir em direção a casa em obras, sempre acompanhado do cachorro. Quando cheguei a obra, notei que ninguém havia notado a minha falta, e curioso entrei na construção, um sobrado, ainda só nos tijolos, mas grande e bonito, enquanto subia a escada notei que o bicho me seguia, me abaixei e comecei a acaricia-lo, safadamente comecei a apalpar seu pau que se mostrou bastante animado, continuei a subir e entrei em um dos quartos, havia uma suíte e do banheiro se via o churrasco pela fresta da parede. Quando inclinei o corpo para espiar o cão enfiou o focinho em minha bunda, aquilo me deixou louco de tesão, então em um surto de vontade, tirei minha bermuda, coloquei ela no chão, me ajoelhei em cima e me inclinei para espiar, mal fiquei de quatro, ele começou a lamber meu rego, passando sua língua áspera em meu cuzinho, que se contraia e dilatava de tesão, meu pau endurecia cada vez mais e quando ele subiu em mim, estiquei a mão e peguei em seu pau alucinado, e mal encostei na portinha do meu cu, o bicho socou tudo em mim e começou a meter como louco, senti que seu pau estava crescendo todinho dentro de mim, e quando ele diminuiu o ritmo, eu relaxei e comecei a espiar minha família enquanto me punhetava e era fodido por aquele tesão de cachorro. Via minha tia, minha prima aniversariante e o cara da churrasqueira, volta e meia, ou passava meu pai ou passava minha mãe, e eu ali levando pau de um cachorrão gostoso, seu pau já estava do tamanho de um salame enterrado em meu cuzinho e me enchendo de porra, eu sentia ele pulsando e dilatando cada vez mais meu cu, sentia sua porra quente me enchendo, e sentindo esse tesão louco eu gozei, tomei cuidado para não sujar mais a bermuda e fiquei ali de quatro, espiando as pessoas e esperando aquele pau delicioso sair de mim, depois de um tempo o cão puxou e tirou um cacetão enorme da minha bunda, estiquei o braço e acariciei sua cabeça, e em gratidão ele começou a lamber toda a porra que escorria pela minha bunda, me deixando limpinho. De volta ao churrasco, eu só conseguia ficar lembrando do cacete do cachorro, sempre que eu via alguém eu me lembrava daquele cacete me enchendo de porra. Já estava anoitecendo e eu só me dei conta do que acontecia quando minha mãe me disse: - para não atrasar nada, você toma e o Gu tomam banho juntos por ultimo.

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Comentários

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Não gosto de homens, mas um cão roludo atolado no cu é muito bom.

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CASADAS OU NÃO. Somente mulheres. Quero você que goste de zoo.Não precisa experiencias, basta o tesão e sigilo.Mandar áudio no zap e explicar..12 99236-1680 diga antes seu NOME E ZOO. Não a homens e grupos.Dou sigilo.

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