Reencontro.

Um conto erótico de nina-girl
Categoria: Heterossexual
Contém 924 palavras
Data: 21/07/2016 00:05:02

Após dias de espera mal reconheci o homem que estava a minha frente. Seu olhar possuía uma fome e desejo que causou-me estremecimento por todo o corpo, não de medo, mas de ansiedade para juntar-me a ele. Em três largos passos ele venceu a distância que nos separava deixando a mochila cair no chão e me tomando nos braços, cada terminação nervosa do meu corpo respondia como fogos de artifícios ao seu toque. Frases desconexas saltavam entre beijos enquanto inconscientemente nos dirigíamos para algum lugar, não conseguia distinguir bem, pois meus sentidos estavam alheios à realidade a nossa volta.

Coloquei minhas mãos em seu peito o empurrando e fazendo-o sentar-se em algum lugar ao mesmo tempo em que subia e encaixava meu quadril no dele. Beijei sua boca avidamente enroscando minha língua na sua, mordi algumas vezes seu lábio no processo, se isso o causava dor eu ignorava, pois sentia apenas suas mãos fortes pressionando meu corpo de um jeito dolorosamente prazeroso. A fome que sentíamos um pelo outro ignorava delicadezas, era selvagem, primitivo, mais doloroso do que a falta de gentileza em suas mãos era a ausência delas em meu corpo. Desabotoei seu jeans e coloquei seu membro viril para fora da cueca, comecei a masturbá-lo habilmente enquanto sua boca brincava com um dos seios que tinha tirado de dentro do vestido que eu havia escolhido cuidadosamente para este momento.

Eu estava inebriada de prazer. Aliás, nós dois estavamos e não demorou muito para eu sentir uma onda de calor percorrer todo meu corpo e chegar ao orgasmo. Logo depois senti seu gozo me preencher e então desabei arfando em seu peito. O cheiro de sexo pairava no ar, tudo nele era atrativo, do suor à sua respiração áspera. Não houve tempo para descanso, ele saiu de dentro de mim e pondo-se de pé com o membro ainda rígido pediu-me para chupá-lo. Ajoelhei-me aos seus pés com seu gozo ainda entre minhas coxas e coloquei sua virilidade em minha boca. Seu gosto era ácido e amargo, mas mesmo assim o chupei com maestria até todo seu membro ficar limpo e mesmo depois disso continuei. Minha língua percorria toda extensão de seu membro, passando por suas bolas, voltando a trabalhar apenas a cabeça para depois engoli-lo por completo e então fazer movimentos de entra e sai com uma de minhas mãos me auxiliando e a outra acariciando seus testículos.

Não sei quanto tempo se passou até ele sair de dentro de minha boca e me por de quadro na ponta do que agora eu sabia ser um sofá. Pensei que ele iria continuar a me penetrar, no entanto abaixou-se e começou a percorrer a língua por toda extensão entre meu bumbum. Estremeci de prazer, à medida que usava sua língua ele massageava minhas nádegas e as apertava, senti minha umidade aumentar devido à sensação prazerosa que isto me causava. Então ele parou, ficou por trás de mim arranhando minha nuca com sua barba por fazer, beijando o lóbulo da minha orelha e passando a língua pelo meu pescoço enquanto esfregava de um jeito provocante seu membro nas minhas duas entradas. Eu estava a ponto de pedir que ele acabasse com meu tormento quando finalmente senti seu membro abrindo espaço dentro do meu c* causando espasmos de prazer por todo meu corpo.

Não havia gentileza em seu ato, ele me possuía como que tomado por um instinto feroz. Aquele prazer misturado com dor me fazia quase gritar ao gemer. Eu estava adorando o que estávamos fazendo, logo comecei a acariciar meu clitóris e a delirar de prazer. Estávamos em puro frenesi. Ouvi seus urros e obscenidades, me deixando ainda mais excitada. Levei tantas palmadas na bunda que a senti arder, mas em nenhum momento pensei em pedir para ele parar, pelo contrário, o queria cada vez mais fundo e urgente dentro de mim. Ele castigava-me puxando meus cabelos para trás e me fazendo empinar a bunda, estava em meio a um paraíso de sensações prazerosas quando senti seu néctar quente novamente preencher meus poros.

Pensei que e luta havia acabado quando saiu de mim, porém nunca estive tão enganada. Ele me virou de frente me fazendo sentar e abriu minhas pernas passando sua língua pelo meu clitóris sem se importar com o fato de eu ainda estar pingando a mistura de nosso gozo. Sua língua era quente e habilidosa, trabalhando em conjunto com seus dedos era simplesmente perfeito. Passei a gemer a medida que ele continuava a me devorar, o encarei com imenso prazer acariciando meus seios, eu rebolava involuntariamente em sua boca e isso parecia incentivá-lo. Ele lambia minha virilha, passando a língua enquanto seus dedos trabalhavam dentro de mim, senti sua mordida na parte interna da minha coxa causando um grito de surpresa, prazer e dor, parecia querer deixar sua marca em mim. Então ele voltou a passar a língua em meu clitóris, e o dedo que estava apenas em uma das entradas foram introduzidos nas duas. Gemi cada vez mais alto mexendo em sua boca até que gozei a ponto de deixar minhas pernas fracas.

Ainda tinha espasmos de prazer quando ele segurou meu queixo de um jeito másculo e me beijou a boca intensamente. Exaustos, porém satisfeitos, nos entregamos a pequenas carícias um nos braços do outro. A urgência havia passado assim como a aura selvagem que nos rodeava desde o instante em que nossos olhares se cruzaram. Adormeci em seus braços tendo a certeza de que quando acordasse o que acontecerá ali havia sido real e não apenas um sonho.

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