Policial corrupto usa a farda para conseguir mulheres VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2976 palavras
Data: 19/07/2016 00:32:48

“O casal foi embora do motel e César a deixou novamente no museu. Ao chegar em sua sala, Denise ligou para Carol. – Acho que encontrei uma forma de ajudar o César. Vamos nos encontrar amanhã e eu te conto – disse ela”. O trecho foi o final da última parte dessa saga, reproduzido para refrescar a memória de vocês. O plano de Denise era seduzir Rubens e, assim, descobrir alguma transgressão dele. Como ele e Vera haviam terminado, César não poderia mais chegar nele através dela. Denise assumiria esse papel. César, no entanto, não podia saber, ao menos no começo, pois seria contra. Além disso, Vera e ela já haviam se conhecido na casa dele e ela sabia que os dois eram amantes. – E por que você não usa isso a seu favor? – perguntou Carol. Denise não entendeu e ela explicou. – Se aproxima desse tal Rubens, dizendo que foi seduzida e enganada pelo Cesinha. Aposto que ele vai se interessar e querer saber mais. Você joga a isca, ele fisga e pronto. Você entra na vida dele – Denise pensou na ideia de Carol e concordou. Decidiu que colocaria seu plano em prática ainda naquela semana.

No dia seguinte, Denise foi à delegacia e perguntou quem era o responsável pelo caso Fantasma. O policial disse que era o detetive Rubens e o apontou para ela. Denise foi até ele. – Com licença... detetive Rubens? Meu nome é Denise Almeida e me disseram que o senhor é o responsável pela investigação da morte de um jovem chamado Fantasma. Posso falar com o senhor? – perguntou ela. Rubens a olhou e se levantou de imediato, cumprimentando-a e convidando-a a se sentar. – Por favor. Fique à vontade. A senhora conhecia o Fantasma? – perguntou ele. – De uma certa forma. Ele tentou invadir minha casa uma noite, enquanto meu marido estava viajando, e fez sérias ameaças contra mim e meu filho. Foi horrível – respondeu. – Ele invadiu sua casa? Eu não sabia disso. Sinto muito. Quando aconteceu, dona Denise? – perguntou Rubens. – Por favor, me chame de Denise. Já faz algumas semanas e, pelo que fiquei sabendo, foi pouco antes dele aparecer morto – respondeu. – A senhora... desculpe, você contatou a polícia, fez algum boletim de ocorrência? – perguntou. – Sim, um policial foi até minha casa e pegou meu depoimento. Ele ainda voltou na noite seguinte, mas depois desapareceu e eu fiquei sem informação alguma. Talvez até você o conheça. Era oficial Augusto, César Augusto – informou Denise.

Rubens se levantou de sua cadeira e se sentou ao lado dela com essa informação. – César? Tem certeza que esse era o nome dele? – perguntou. – Sim, tenho. Ele, inclusive, se mostrou bem irritado com as ameaças que eu e meu filho sofremos. Disse que eu não me preocupasse, que ele cuidaria de tudo. Por quê? – Denise percebeu que ele tinha mordido a isca. – Você disse que contou tudo a ele, inclusive a descrição do invasor? Então, o desgraçado conhecia o Fantasma e mentiu pra mim. Dona Denise, você não sabe o quanto me ajudou com essa informação. Eu estou investigando a morte do Fantasma e tenho razões para acreditar que esse policial está envolvido de alguma forma. Com essa sua informação, minha suspeita só aumentou. Ele tinha motivos para ir atrás do Fantasma. Agora, eu tenho um ponto de partida – falou Rubens. Ele agradeceu mais uma vez e acompanhou Denise até o corredor. No caminho, cruzaram com Vera que, imediatamente, se lembrou de Denise. – Vera, finalmente, eu encontrei uma luz na minha investigação contra o César. A dona Denise aqui me deu o que eu precisava. Cuide dela sim e mostre a saída – pediu Rubens, voltando a sua mesa. – O que está acontecendo aqui? Eu me lembro de você. Você é a vadia que tava dando pro César no apartamento dele – disse Vera. – Sim, sou eu mesma. E você é a vadia que ele comia antes de mim. Portanto, no melhor interesse das vadias, eu sugiro que você fique com essa boquinha bem fechada e eu farei o mesmo. Você tem mais a perder do que eu – ameaçou Denise e foi embora.

No final da tarde, César invadiu o escritório de Denise no museu. – O que diabo você estava fazendo na delegacia hoje e ainda falando com aquele imbecil do Rubens? – perguntou quase aos gritos. – Ei, calma, fala baixo. Aquela vagabunda da Vera já foi dar com a língua nos dentes, não é? – respondeu. Denise, então, sentou César no sofá e explicou seu plano pra ele. Disse que ela e Carol haviam decidido deixá-lo de fora, mas agora não adiantava mais. César não gostou nada do envolvimento dela, mas Denise afirmou que havia pensado bem naquilo e daria certo. Além do mais, ela confiava na inocência dele e queria ajudá-lo. Com jeitinho, ela foi acalmando César e os dois começaram a se beijar. Denise se sentou no colo dele e o beijo foi ganhando intensidade e erotismo. As mãos de César arrancaram as roupas dela e ele caiu de boca em seus seios, mamando com volúpia. Denise rebolava no colo do macho e gemia com a mamada. Só de calcinha, saiu do colo e se ajoelhou entre as pernas dele. Abriu sua calça e a tirou, juntamente com a cueca. Segurou sua rola dura e engoliu, iniciando um boquete. O chupou por vários minutos e, quando sentiu que poderia gozar, César a afastou e se levantou. Deitou Denise na mesa, de bruços, e a fudeu com força. Puxava seus cabelos e metia sem parar. Não demorou e Denise começou a gozar feito uma louca. Sua boceta se contraía, apertando a rola de César dentro dela. De repente, ele deu uma enfiada mais profunda e ejaculou, fartamente, lavando-a de esperma por dentro.

Depois de gozarem, voltaram ao sofá. – Confia em mim, querido. Eu sei o que eu estou fazendo. Logo, logo, esse tal de Rubens vai estar nas minhas mãos e vou poder te ajudar. Vou descobrir algo contra ele que você possa usar, prometo – disse Denise. – O problema é que ele é perigoso. Não confio nem um pouco em deixar você sozinha com ele – falou César. – Não vai acontecer nada. Eu tenho duas armas: o ódio dele por você e a sedução. Basta eu usar as duas com sabedoria e pronto – argumentou Denise. – Como assim sedução? Você está pensando em ir pra cama com aquele canalha? – perguntou César, irritado. – Estou pensando em fazê-lo acreditar que sim. Quanto mais ele acreditar que eu estou interessada nele, mais ele vai abrir o jogo comigo. Não precisa ficar com ciúmes – disse ela, acariciando o rosto de César. Voltaram a se beijar e, nesse momento, tocou o celular dela. Denise se levantou para atendê-lo e era Rubens, dizendo que tinha mais algumas perguntas e perguntando se ela poderia ir à delegacia na manhã seguinte. Denise usou de chaminho e perguntou se ele não poderia ir visitá-la no museu, pois teria uma manhã bem agitada. Rubens disse que sim e marcaram. – Viu só? Meu plano já está dando certo – disse ela para César. Os dois se despediram e ele foi embora claramente incomodado com essa história.

À noite, durante seu turno, César não parava de pensar no plano de Denise e no encontro dela com Rubens na manhã seguinte. Aquilo não estava certo. Ele não conseguia se concentrar e rumou para o ponto onde Tina, a prostituta, trabalhava. A encontrou se agarrando com um cliente no capô do carro dele. César parou a viatura, desceu e foi até eles. – O que está acontecendo aqui? Cai fora, rapá, ou vai passar a noite em cana – gritou. O rapaz se assustou e saiu correndo. Entrou no carro e desapareceu. – Porra, César. O que você fez? Eu tava trabalhando, caralho – reclamou Tina. – Cala a boca, piranha. To precisando de uma chupada pra me acalmar. Vamo ali naquele beco – disse ele, arrastando-a pela calçada até um cantinho escuro de esquina. A empurrou pro chão, fazendo-a cair de joelhos e abriu as calças, tirando o pau pra fora. Tina se ajeitou, segurou sua rola e iniciou a mamada. César sempre a tratou pessimamente, mas Tina não conseguia ter raiva dele. Quando ela era presa, César a libertava e ela agia como informante dele na rua, além de César fornecer drogas para ela. Era uma relação meio simbiótica, uma mão lavava a outra. Tina caprichava na chupada, fazendo do jeito que ele gostava. Depois de alguns minutos de mamada, César intensificou os gemidos, cerrou os olhos e jorrou sua porra na boca da puta. Tina engoliu tudo e guardou o cacete dele. - Eu sou uma idiota mesmo. Você sempre é grosso comigo e eu sempre te faço gozar gostoso. Um dia, eu crio coragem e te mando tomar no cu - ameaçou ela. - Nesse dia, eu te arrebento de pancada e te meto na cadeia pra sempre, piranha - respondeu César. - Agora, cala essa boca e escuta. Preciso que tu pergunte pras putas e as bichas que tu conhece se algum deles sabe quem matou o Fantasma. Descobre e vai ganhar um belo presente - prometeu. - Tá querendo que eu faça teu trabalho, é? Sou tira não - disse ela. César agarrou seu braço. - Deixa de frescura, porra. Faz o que eu tô mandando. Tu já fez antes, faz de novo - mandou. César, então, botou a mão no bolso e tirou um saquinho com pó e 50 reais. - O dinheiro é pro teu menino - disse. Tina pegou ambos, deu um beijo nele e saiu, procurando um lugar pra abrir o saquinho. César voltou a sua viatura e retomou sua ronda até a manhã seguinte.

Denise recebeu Rubens no museu como combinado e ele tinha mais algumas perguntas para ela, especialmente sobre a conduta de César ao investigar o caso dela. Denise percebeu que ele estava buscando algo que incriminasse seu amante e pensou, com cuidado, antes de qualquer resposta. Contudo, como havia combinado com Carol, disse que César foi muito gentil e prestativo, mas também muito galanteador. Falou que ele telefonou várias vezes para ela no dia seguinte e apareceu em sua casa à noite, sem aviso. – Foi estranho, detetive. Eu pensei que ele teria novidades para mim, mas não. Ele parecia mais interessado em saber como eu estava, pediu para entrar em minha casa e verificar fechaduras, janelas. Por um lado, foi estranho, como eu disse, mas também me fez sentir mais confortável e segura – disse ela. Rubens perguntou se ele a telefonava ou procurava e ela disse que diminuiu bastante, mas sim. Essa última resposta deixou Rubens desconfiado e ele insistiu. Denise hesitou e “confessou”: - eu tenho vergonha em falar nisso, detetive. Tenho medo da imagem que você vai fazer de mim, afinal sou casada e mãe. Mas, por favor, entenda. Meu casamento passava por um momento difícil e o César foi muito gentil, sedutor, carinhoso. Em uma das vezes que ele foi a minha casa, à noite, meu marido estava viajando e eu o convidei para entrar. Nós acabamos dormindo juntos. Depois disso, ele ainda voltou algumas vezes e está me pressionando para deixar meu marido e ficar com ele – falou Denise.

A estratégia era simples. Ela não tinha intenção de seduzir Rubens, mas sim conquistar sua simpatia para o problema dela. Denise contaria que se envolvera com César e ele a estava chantageando para largar o marido. Com isso, abriria uma porta para Rubens continuar procurando por ela e ela alimentaria essa mentira com mais dados falsos, enroscando-o na sua teia até ele se enforcar. Era uma estratégia perigosa, mas poderia dar certo se fosse bem feito. Depois de jogar as primeiras iscas, Denise inventou uma reunião e pediu para adiarem o restante da conversa. – Tenho mais para lhe contar, detetive, mas preciso de tempo e coragem também. Entenda, por favor, e roga ao senhor que mantenha essa nossa conversa somente entre nós. Se meu marido, ao menos, desconfiar... – disse ela. – Não se preocupe. Ninguém vai saber de nada e me ligue quando puder continuar. Qualquer informação que me ajude a pegar esse canalha será muito bem vinda – falou Rubens. Os dois se despediram e ele foi embora. Denise, então, telefonou para César, mas ele não atendeu. Ligou para Carol e ela disse que o irmão estava dormindo. – Carol, a primeira parte foi feita. Precisamos conversar – disse ela. Carol marcou de passar no museu à tarde.

Durante todo o dia, Denise tentou falar com César, mas ele não atendeu suas ligações nem retornou. César estava ainda muito irritado com a aproximação dela de Rubens. Ainda não havia engolido o tal plano. Contudo, depois de conversar com Carol, Denise decidiu que faria uma surpresa para ele. Ela sabia que César voltava da ronda por volta das sete da manhã. Assim, levou o filho para a escola e, ao invés de ir ao museu, foi ao apartamento dele. Carol pegou o filho e saiu com a chegada dela. Denise foi ao quarto de César e o viu dormindo. Tirou a roupa, ficando somente com a lingerie especial que comprara para a ocasião e se deitou ao lado dele. César acordaria perto do meio dia e a encontraria ali na cama com ele. Não deu outra. Passado pouco mais das onze horas, ele começou a despertar. Denise estava em poltrona, lendo uma revista, de robe, pernas cruzadas, em uma pose muito sensual. César se remexeu na cama, se espreguiçou e, ao virar de lado, a viu. – Bom dia, belo adormecido. Sonhou com os anjinhos? – perguntou. – Denise? O que você está fazendo aqui? – estranhou. Ela se levantou, caminhou na direção dele e abriu o robe, deixando-o escorregar pelo corpo até o chão. César arregalou os olhos ao ver sua roupa – calcinha preta de rendas, meias 7/8, cinta-liga e um corselet também preto, decotado. – Eu estava esperando você acordar, amor – respondeu.

Denise subiu na cama e foi engatinhando até se deitar por sobre ele. – Você é delicioso dormindo. Eu amo olhar pra você, ressonando, só de cueca, suadinho. Fico me controlando para não te atacar e começar a te morder todinho – falou, se esfregando nele, lambendo e beijando seu pescoço. – Denise, para com isso. Eu quero conversar com você sobre aquela sua ideia idiota. Por favor – César tentava falar e ela continuava beijando, lambendo e se esfregando nele, tirando suas forças e deixando seu pau explodindo de duro. – Pode falar, amor. Estou ouvindo. É que passei a manhã inteira desejando que você acordasse para te encher de carinho, de beijo. Não consigo me controlar. Mas, fale, o que meu amor quer me dizer? – provocava. César não conseguia dizer mais nada. Seu corpo inteiro ardia de tesão. O perfume de Denise e o roçar da seda de sua lingerie no corpo dele o tiravam do sério. Sem forças mais, ele passou a corresponder aos carinhos. Suas mãos percorriam o corpo dela, apertando-o e esfregando-o com força e tesão. Denise sentiu que havia ganho a batalha e sorriu. Os dois iniciaram um beijo ardente e passaram a rolar na cama. Ela chupava a língua dele com gula. César tirou a lingerie e foi descobrindo o corpo da amante. Enquanto o fazia, sua boca cuidava de beijar e chupar cada pedacinho de pele que surgia.

Seus primeiros alvos foram os seios. César os engoliu e mamou deliciosamente cada um deles. Chupava um e amassava o outro. Denise se contorcia de prazer, pressionando a cabeça de César contra seus peitos. Ele a virou de bruços e foi descendo por suas costas. Sua boca devorava Denise por trás e suas mãos apertavam-na com força, do jeito que ela adorava. Finalmente, chegou à bunda e ele se concentrou no cuzinho rosado e cheiroso dela. Abriu as bandas da bundinha e grudou a boca no anel, chupando e sugando com vontade. Denise gemia alto agora, enterrando a cabeça na cama e se agarrando no lençol. César enfiava a língua no cu e batia na bunda. Ela começou a gozar, melando a cama e pedindo para ele não parar jamais. Denise gritava que o amava, que era maluca por ele, que ele era seu homem, seu macho, seu dono. César se empolgou e voltou a se deitar nas costas dela. Apontou seu pau para sua xoxota e enfiou. Denise urrou de prazer. Ele começou a meter com força e velocidade. Seus golpes a empurravam pra frente e faziam barulho. César mordia e chupava seu pescoço. Segurava suas mãos acima da cabeça e continuava metendo. Denise teve mais um orgasmo e, quase sem voz, pediu para ele comer seu cu. César não costumava recusar um pedido daqueles. A colocou de quatro e meteu. Ajoelhado na cama, segurava suas ancas e enfiava com intensidade. Depois de mais alguns minutos, arrebentando o cuzinho dela, César soltou um grito alto e gozou muito dentro da bundinha, derramando enorme quantidade de porra.

Os dois tomaram um banho juntos e foram à cozinha almoçar. Carol chegou com Felipe pouco depois e pegou os dois somente de roupa íntima. – Olha só, Lipe, o tio depravado que a mamãe arrumou pra você e a namorada dele mais depravada ainda – brincou. César ralhou com a irmã e pegou o sobrinho no colo. – Vem cá com o titio, campeão. Liga pro que a mamãe fala não. Até parece que ela é muito santa – ironizou. – Nunca fui, meu querido. E vocês dois, parece que fizeram as pazes, né? Se eu me deitar naquela cama, será que eu engravido? – César brigou com Carol e Denise gargalhou. – Você não existe, Carolzinha. Eu só me deitaria lá se estivesse usando armadura, se eu fosse você – respondeu. Os três almoçaram e conversaram sobre o plano de Denise. Elas acalmaram César, explicando que estava tudo sob controle. – Não se preocupe, amor. Eu não tenho nenhuma intenção de ir pra cama com ele. Mas, vou fazê-lo comer na minha mão mesmo assim. Confia em mim. Nós vamos nos divertir muito – disse Denise.

P.S. A história do policial está de volta. Deixem seus comentários, críticas e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Muitoo bom nao me canso de ler seus contos...contunue assim.

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Muito bom... some não. .. e to querendo o conto da advogada de volta

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capítulo massa, só espero que tenha um final satisfatório e não sem sal e apressado como o da Síndrome de Estocolmo.

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