Primeira vez

Um conto erótico de hornedone
Categoria: Heterossexual
Contém 496 palavras
Data: 17/07/2016 01:31:47

A gente faz a prova de química de qualquer jeito, a recuperação já é rotina de qualquer forma, e corre pra minha casa. Meus pais estão no trabalho, meu irmão mais novo na aula de violão.

Eu tenho 17 anos, assim como ela, mais tesão do que gente. Minha primeira namorada, a primeira menina que eu converso que parece gostar de Led Zeppelin e Black Sabbath. Ela usa uma gargantilha com um pentagrama pendurado, tão linda que nem se dá conta.

A gente tá nervoso, tão nervoso quanto dá pra ficar, afinal a gente ia perder a virgindade juntos.

Já tínhamos brincado bastante, eu masturbava ela sempre que tinha a chance, primeiro por cima da calcinha, pra depois sentir a buceta quente dela com meus dedos.

Ela sentia meu pau duro por baixo do uniforme da escola sempre que a gente se abraçava e rebatia com um “hmmm” de alegria com uma carinha de safada. Eu amava aquela menina.

A gente chega na minha casa vazia e meu quarto tá muito quente, ficava apontado para o sol das duas da tarde e esquentava que nem forno. Ela me empurra na cama rindo e puxa minhas calças e cueca pra baixo. Meu pau bate no queixo dela que nem uma mola e ela ri, lambendo e abocanhando tudo.

Ela imita os vários filmes pornôs que a gente viu junto, babando e beijando meu pau que nem um pirulito. Fazendo aquele volume na bochecha dela. Ela para e tira uma selfie com meu pau dentro da boca, segundo ela pra uma futura siririca.

Eu bato com meu pau no rosto dela e digo que quero a minha vez. Viro ela e a deito na cama de bunda pra cima. Puxo a calcinha pra baixo e meto minha língua na boceta molhada dela, metendo bem fundo, o gosto dela é incomparável.

Seguro as pernas dela pra cima aproximando os joelhos dela ao peito e lambendo o clitóris dela por uns 20 minutos, até minha língua doer. Ela geme sem parar e goza na minha boca, rindo sem parar por causa das endorfinas sendo liberadas no cérebro a todo vapor.

Ela diz: Enfia teu pau em mim, por favor, por favor...

Eu meto nela pela primeira vez, ela se contorce um pouco e eu fico com medo de machucá-la, não sou sádico, não sinto prazer na dor dos outros. Ela se levanta e vai no banheiro por um instante.

-Pronto, não sou mais virgem. Sou uma mulher agora.

O professor de violão do meu irmão, que é nosso vizinho, começa a tocar Rock´n Roll do Led Zeppelin.

Ela fica de quatro e pede pra eu continuar, esfregando o clitóris enquanto eu meto.

Eu aviso que vou gozar, ela pede pra eu parar, tirar a camisinha e gozar na boca dela.

Na garganta na verdade, a traqueia dela sobe e desce engolindo minha porra.

A gente fica deitado na tarde quente, suados, sentindo a adolescência virar uma pretensa vida adulta.

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Comentários

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Muito bom o conto.Ue Silva. A gente te chama no whats pra entrar no grupo e você bloqueia.

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