Mamando amigo da faculdade -Parte 2

Um conto erótico de LukaSouza
Categoria: Homossexual
Contém 1415 palavras
Data: 13/07/2016 23:59:28

Nossa última aventura tinha ocorrido em novembro de 2014. Eu, sempre na expectativa, mesmo o Pedro ter me dado margem alguma que rolaria algo novamente, conversávamos muitas coisas, inclusive sexo.

Pedro, como relatei no conto anterior é da minha sala, mineiro, heterossexual, branco, olho azul, magro, o povo não acha ele bonito, mas sempre achei bem bonitinho e misterioso. Na minha cabeça, ele é um fudedor nato.

Na faculdade nossas vidas transcorriam normalmente. Na sala de aula como de costuma quase não nos falávamos. Ele tinha engatado um novo romance com uma menina linda. Porém, tinha algumas aulas teóricas, principalmente em dias que tínhamos que ir de roupa branca, o volume da mala ficava muito marcado na calça dele, sendo bastante notável e não tinha como não olhar. Tinha vez que comentava sobre o volume, apenas ria em sinal de resposta.

Sem mais delongas, este conto ocorreu em uma quarta-feira, a primeira de julho de 2016. Não esperava que transcorresse assim, mas foi destino.

De um tempo para cá comecei a desenvolver atividade física, uma vez que apenas estudo, sou estudante universitário, então sedentarismo estava matando. Faço corrida, às vezes cooper (dá quase no mesmo rs), musculação ocasionalmente e pedalo.

Mesmo sendo inverno no Brasil, Vitória cidade tropical, a temperatura estava amena, cerca de 25ºC e ensolarado. Nossa cidade está com um projeto de bikes compartilhadas para estimular a população a adquirir hábitos saudáveis e tal. Saí de casa, e como iria pedalar na praia, não levei nada, apenas o celular, porque é necessário para destravar a bicicleta.

Pedalei, cheguei à praia, suado e exausto. Como fui com roupa de corrida e com sunga por baixo, aproveitei e fiquei de sunguinha tomando sol. Só que nem dinheiro tinha levado para uma água de cocô, então mexendo no celular lembrei que o Pedro morava ali perto e chamei-o no whatsapp para ver se estava em casa.

Puxei assunto como alguém que não quer nada, perguntando se poderia ir à casa dele tomar ÁGUA. Em resposta disse que é pecado negar água. Como não sou bobo, perguntei também se ele estava sozinho e que não sabia, pois divide o apartamento com mais dois meninos e como é julho pode ser que estejam viajando ou na faculdade resolvendo algum assunto, porém como estava cedo ainda, faixa das nove e meia da manhã, poderiam ainda estar dormindo no apartamento.

Durante a conversa no aplitacativo soltei que estava excitado na praia só de pensar nos 21 cm dele (sendo verdade da minha parte), mas parece que nem leu isso e só me passou a localização da casa e falou para ir logo porque teria que ir no supermercado e que ele notara que havia um dos meninos na casa. Fiquei desanimado e disse que iria se estivéssemos a sós porque sou tímido e ficaria sem jeito com eles lá.

Nem saí da praia tinha desanimado e fiquei perguntando se ele iria ao churrasco de despedida de semestre da turma ou se ele iria viajar para cidade dele de vez. Ficamos jogando conversa fora até que me diz que o menino saiu de novo e que se fosse ir lá mesmo deveria me apressar já que precisaria sair posteriormente. Não me fiz de rogado, respondi quase automaticamente que iria tomar a "água" e o tranquilizei frisando que não o forçaria a nada e que o respeitava e iria mesmo só para matar a bendita sede.

Tive que vestir a roupa de corrida, inclusive o tênis (sim, estava de tênis na praia). Fui atravessar a faixa de pedestre, e pela localização o apartamento dele ficava nove quadras da praia. Para ganhar tempo, já que estava a caráter, fui correndo. Tirando a parte que quase me perdi e toquei o interfone do prédio errado, consegui achar o local. Mas como assim? Na outra vez que fui lá, estava de carro, então saí diretamente na garagem, e dessa vez não, penei para achar.

A casa dele fica no segundo andar, fui temeroso, sem saber o que poderia acontecer, contudo expectativa a mil. No segundo andar, fui olhando as portas até que vejo uma aberta e ele me esperando. Dei um bom dia e entrei.

Não quis comentar nada, mas fiquei ansioso, porque mesmo ele sendo magro o acho gostoso. Pedro estava sem camisa, só de bermuda xadrez, e por mais difícil de acreditar e não comentar, a barraca estava nitidamente armada, olhei meio de canto, como não reparar. Além deste fato inusitado, o outro é que fui seguindo-o e não estávamos indo para cozinha e sim para o quarto dele.

Quando entramos, pude observar a mala de viagem pronta e o copo d'água na mesinha ou escrivaninha do lado da cama. Após me entregar FECHA a porta, tomo a água e não consigo desviar meu olhar para o volume enorme entre as pernas dele, marcado na bermuda. Quando termino me deparo com Pedro abrindo o zíper de sua bermuda. Nem precisou de ordem dele ou perguntas de minha parte, sentei na cama e este ficando na minha frente. Segurei aquele pênis enorme, tanto desejado por mim, e admirei sua forma por alguns segundos e caí de boca.

Não tinha como descreve aquela sensação, aquela momento estava sendo único. Estava mamando o pau do meu amigo da faculdade. Comecei lentamente, focando na glande, ia fazendo movimentos circulares com a boca e a língua finalizando meio que sugando o óstio externo da uretra. Comecei sentir aquele gosto salgado do líquido prostático saindo, estava uma delícia.

Fui realizando movimentos mais intensos com a boca, tentando colocar todo pênis na boca, mas era difícil pelo tamanho. Tirava a boca e lambia a extensão do pau, descia para os testículos, passava o nariz nos pelos aparados na virilha dela.

Perguntei ao Pedro se poderia chupá-lo, me deu sinal verde, e ia passando a língua nas coxas, ia de baixo para cima e depois no sentido contrário. Subi até altura do umbigo, fazendo movimentos com a língua e ele só arfava de prazer. Pedi para meter na minha boca, pedido que foi acatado com ferocidade, fez minha boca de buceta. Ele fazia movimentos de vai e vem, e enfiava bem fundo, até ficar sem respiração ou tossir.

Ele continuou a metida, ia de encontro as bochechas, depois de novo no centro, parava e eu que entrava em ação. Chupava, sugava como se fosse a última oral que faria na vida. Do nada me pede para ficar de quatro, pega vasilina que estava na mesa do computador, fato que achei estranho, e fiquei sem jeito e rejeitei.

Aquele momento me trouxe arrependimento, mas pensei comigo mesmo, como não fiz chuca, se ele odiasse a transa, nunca mais iria rolar nada entre nós. Então, propus ir fazer a chuca, mas com medo de ter gente em casa achou melhor não. Sequencialmente, baixei o short dele todo com a cueca, e fiquei só com a sunga mesmo. Pedro deitou na cama, e fui também para cama e fiquei de quatro empinadinho chupando-o.

Ficamos nessa posição prazerosa, também intercalava chupando as coxas, virilha, testículos, barriga dele, e o chamava de gostoso. Voltamos para posição que estávamos sequencialmente, ele começou a meter na minha boca mais fundo que nunca, batia a pica na minha cara, enfiava na boca o mais fundo até não aguentar mais e tirava. Depois continuou metendo novamente até avisar que estava para gozar.

Quando ele me avisou que iria gozar pedi a porra no rosto. Pedro tirou a pica da minha boca e foi soltando jatos de porra na minha face. Escorria emtudo quanto é lugar, e depois que finalizou abocanhei o pauzão dele, e fui limpando todo sêmen, tudo que ficou no meu rosto fui bebendo, tinha caído um jato na barriga dele, também peguei. Deixei nenhuma gota escapar.

Quando o tesão foi passando ele começou cair em si, disse que aquele assunto teria que morrer ali porque tem namorada e não curti essas coisas que é só de momento. Disse para não se preocupar que estamos na faculdade e temos que aproveitar tudo porque depois não seremos jovens de novo para aproveitar estes momentos. Pedi mais água, dessa vez fomos na cozinha tomar, me despedi dele e fui pedalar de volta até em casa com coração e a mente tão emocionado por este fetiche ter sido realizado novamente. No mesmo dia nos encontramos na festa da turma e agimos como se nada tivesse acontecido, afinal ele mesmo disse que era como se não tivéssemos nos visto naquela manhã.

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Comentários

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Por enquanto não rolou mais nada, bem que tentei. Bom, a vida é cheia de surpresas, eu também não achei que teria uma segunda vez e teve.

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