Meu amigo de escola - 2

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1285 palavras
Data: 02/07/2016 04:04:09

Após alguns minutos virei pro lado, acho que ele entendeu e virou-se também, encostamos nossas picas duras para medir e veio a surpresa, ganhei.

- Opa parece que eu ganhei - disse em tom sarcástico.

- Não pode ser, mede novo.

Talvez fosse desculpa para encostar no meu pau de mais uma vez, mas era a verdade, eu tinha ganhado a aposta. Meu pau mesmo meio fino, e com poucos pentelhos tinha quase pouco mais que um centímetro de vantagem sobre o de Tulio. Eu ainda não acreditava que estávamos ali deitados, com as picas pra fora e grudadas. Era muito louco mas ao mesmo tempo me dava muito tesão. Ficava imaginando se ele ja tinha feito algo do tipo com seus amigos, e com que amigos. Creio que seja só mais uns daqueles desejos reprimidos, o confuso era que ele tinha namorada, não séria, mas ficava com uma menina a um certo tempo.

- Não vale mano, não vale! - ele disse em um tom angustiado.

- Não vale o que? Perdesse rapaz, já era, vai ter que pagar a aposta.

- Ta, ta, fala ai de uma vez, queres quanto, cindo , dez ...

- Que dinheiro mano, quero favores. - ja tinha em mente o que eu ia pedir, tava só esperando o momento certo.

- Então fala porra.

- Já que a gente ta aqui, e tu perdeu, quero ganhar uma punhetinha. - Joguei no ar pra ver o que acontecia.

- Aé mano, cê ta loco? Não sou desses não - ele disse relutante, mas não senti firmeza em sua voz, se não quisesse, talvez ja teria levantado, mas ao contrario, ficou ali deitado me olhando.

- Qual o problema mano, é só tua mão, e ninguém vai saber, se tu caprichar talvez eu até te de uma mãozinha - ja tava louco pra fazer uma mão amiga faz tempo, não queria perder a oportunidade.

- Vai se fuder - ele riu - se bem que uma ajuda ... Fica só entre a gente?

- Claro, confia aqui no chefe - terminei a frase e instantaneamente cada um pegou na pica do outro.

A sensação era demais, começamos lentamente, ele pegou na base do meu pau enquanto eu pegava já mais no centro quase na cabeça. O movimento de vai e vem foi aumentando até que entramos em ritmo de uma punheta. Eu vidrado no pau e vendo minha mão deslizar no meu amigo. Abaixei mais minha calça e ele acompanhou, quando vi estávamos só de camiseta. O que não durou por muito tempo. Em alguns minutos ja estamos totalmente pelados, um do lado do outro e fazendo um belo troca-troca.

Foi a primeira vez que o vi assim, nu, dava pra admirar seu corpo por completo. Os pelos não ficavam restritos aos pentelhos, começavam desde a perna e iam até a cintura, não era peludo, mas tinha mais do que eu, descobri ali que curtia isso. Os pelos da perna subiam passando pelas coxas, virilhas e pentelhos, chegavam finamente até o umbigo e paravam, voltando a aparecer no peito.

- Peludão hein mano - fui obrigado a falar depois de tanto admirar.

- É a vida né, quando o cara é macho, testosterona e tal ...

- Ah sai daí ô - interrompi sua fala dando um tapa na sua pica.

- O que? Ta achando que pode me agredir? - E usou o pretexto pra pular em cima de mim.

A cena de luta acontecia de novo, só que dessa vez estávamos pelados, e com uma ereção tipo pedra. A gente brincava e se chutava ao mesmo tempo, um tentado segurar o outro de um modo de que ninguém fugisse. Nossas pernas entrelaçadas ficaram se roçando num atrito que eu curtia. E rolávamos de um lado pro outro entre socos, de leve claro, apertos e amassos. Ele me pegou por trás e começou a zoar gemendo:

- Vai lucas , ahhh, ahhh isso luquinhas.

Relutei rindo:

- Para mano - não consegui sair, seus braços fechados no meu peito não me davam escapatória.

- Isso lucas ... Vai, vai ...

- Sai caralho - eu relutava, mas no fundo fazia corpo mole porque ja tava gostando.

Até que consegui virar de frente, mais uma vez rosto a rosto soltei:

- Minha vez, perdeu playboy - E comecei a fazer movimentos de vai e vem, nossas picas estavam grudadas de novo, e os braços entrelaçados nas costas em um abraço mutuo. Comecei a aumentar a velocidade, e ele entrou na onda. Nossos paus roçavam num ritmo quase coordenado.

- Perae mano, muito atrito - disse tulio levando sua mão a boca.

- Mano o que tu ta fazen... - quando dei por mim ele ja tinha cuspido na mão, e esfregado nas nossas picas.

E o ritmo recomeçou, eu ja tava louco sentindo o pau dele pulsar junto ao meu, agora todo lambuzado e fazendo um barulho de pele com pelo e baba, nunca tinha experimentado aquilo, e essa nova sensação só aumentava meu prazer. Aquele cheiro de pica misturado com o perfume que eu sentia do seu pescoço quase me enlouquecia. Resolvi conferir esse perfume de perto e avancei com meu rosto até sua nuca, quando dei por mim eu ja tava com a boca nela, sentindo o pescoço com meus lábios. Começaram uns gemidos baixos, e os apertos se intensificaram, nossos corpos se pressionavam com mais força e vontade.De um lado minha mente queria cada vez mais, do outro eu estava completamente confuso.

- Cara o que a gente... - Falei tentando achar uma explicação até ser interrompido.

- Cala boca mano, antes que eu me arrependa.

- Vem calar então - provoquei.

- Olha que eu calo - disse ele levando seu rosto mais próximo do meu.

- Duvido!

E foi quando nossas bocas estavam frente a frente, pensei que ficaria só nisso, até que ele avançou os poucos centímetros faltantes e encostou seu lábio no meu. Naquela altura eu já sentia o calor que vinha daquela boca macia e úmida. Nossas línguas se entrelaçavam dentro e fora da boca.

Meu peito colado no dele percebia que os dois corações estavam estourando de tão acelerados. E ficamos por um tempo apreciando a boca alheia, ora se beijando, ora deslizando a boca pelo rosto, ora mordiscando a ponta dos lábios.

Como eu estava por baixo conseguia deslizar a mão por toda suas costas, apertava sua pele e era correspondido com amassos. Fui deslizando cada vez mais, devagar, pois não sabia qual seria sua reação, quando cheguei na sua bunda me arrepiei, era igualmente peluda como o resto do seu corpo, fiquei apertando com força e sentindo meus dedos nela, queria descobrir cada centímetro. Era durinha e gostosa. A marca de sunga a deixava ai da melhor, até que o beijo deu espaço a gemidos fortes de tesao. Quando ouvi:

- Cara eu vou ... - não aguentei a pressão,foi mutuo, jatos e mais jatos de uma porra quente se misturavam nos nossos abdomens.

Desabamos, um ainda por cima do outro, exaustos. Ficamos na mesma posição por alguns minutos. Aquele misto de aromas de perfume, suor, porra e pica pairava no ar.

- caralho mano, que gozada - disse tulio sem esboçar nenhuma emoção na voz.

- Foi intensa. A gente podia combinar de outra hora...

- Não cara, eu to com a dani, tu sabe, e a gente é amigo po, foi só um lance de tesão, passou - falou se levantando e colocando a roupa, fiz o mesmo - e fica só entre a gente, blz?

Nos limpamos e nos vestimos. Gelei pensando que ele não falaria mais comigo ou algo to tipo, varias amizades se acabam assim. Tulio foi saindo em direção a porta quando o interrompi.

- Perae, não vai nem cumprimentar os amigos? - Segurei o braço dele, sem fazer força.

- Ah claro - me deu um aperto de mão e ficou me olhado, dei um passo a frente, fiquei surpreso com ele avançando até mim, me deu um selinho e saiu dizendo - falou mano, até amanha.

Continua?

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Comentários

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AI gostei, já estou ansioso para o próximo

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Conto excelente, merece com certeza uma terceira parte!

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CARA, QUE CONTO MARAVILHOSO. DESCOBERTAS MÚTUAS. EXCELENTE. CONTINUA RAPIDINHO.

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