A empregada me pegou

Um conto erótico de Zoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1235 palavras
Data: 11/07/2016 22:15:59

Olá pessoal da CDC.

Primeiro quero agradecer quem leu e votou no meu primeiro conto. Estou de volta contando mais uma história verídica, daquelas que quando eu lembro ainda desacredito que aconteceu. Conforme falei no primeiro conto, sou branco, moreno (com alguns poucos brancos), 1,82 de altura e um pouco acima do peso, com dote de 20 cm. Essa história aconteceu quando eu tinha uns 21-22 anos.

Na época, era solteiro e morava com meus pais e minha vó. Minha mãe tinha acabado de contratar uma empregada nova, e, no primeiro dia de trabalho dela, praticamente desacreditei quando a vi: baixinha (em torno de 1,55 - 1,60), cabelo bem escuro, com a pele bem clara, peitos naturais enormes, cintura de pilão, bunda bem carnuda e um belo par de coxas. Era natural da Bahia e deveria ter uns 18-19 anos. Vou chamá-la de Samara (fictício).

Apesar de ter aquela gostosura pela casa, nunca me passou pela cabeça fazer nada, nem tentar. Estava na casa dos meus pais, qualquer problema cantada errada podia me trazer um belo problema. Mesmo assim, meus amigos quando descobriram começaram a visitar a casa com mais frequencia, só para ver a Samara indo de um lado para outro. Realmente, a menina era gostosa demais.

Depois de alguns meses, estava terminando a faculdade, então a correria estava muito grande: provas finais, TCC, baladas e churrascos da galera, sem contar a efetivação no trabalho que eu estava perseguindo a todo custo. Minha família, com exceção da minha vó, foram passar as férias de janeiro no sítio da família. Com a correria que estava, só ia de finais de semana, e olhe lá. ficava em casa para trabalhar e estudar. Nessa época, a Samara permanecia em casa, então ficamos nós três.

Num domingo a noite, depois que cheguei do sítio, fui jantar com minha vó, que também convidou a Samara, afinal, estávamos apenas nós três mesmo. Quando eu cheguei na cozinha, fiquei sem reação: a Samara estava vestida com um shorts, e uma blusa completamente transparente sem sutiã. A visão era perfeita: os peitos bem redondos, com bicos e auréolas rosados, só tampados por um fino tecido que nada tampava. Dava para ver que, embora já tivesse uma filha na Bahia, os peitos não haviam sofrido ação da gravidade. Me concentrar para jantar foi muito difícil, mas, como falei, não queria dar qualquer passo para não dar BO.

Depois do jantar, sai da cozinha para Samara arrumar tudo. Um pouco depois, como era janeiro e o calor estava pesado, voltei a cozinha para pegar um copo de suco. Nisso, do nada, a Samara passa do meu lado e fala bem baixinho "Vai lá fora depois".

Para bom entendedor, meia palavra basta: lá fora era o quintal, onde ficava a dependência de empregada. Depois, seria quando minha vó fosse dormir. De cara, não acreditei naquilo, parecia demais. Será que era alguma armação da empregada? Mas a visão daqueles peitos tinha mexido comigo e eu ia pagar para ver. Tomei um banho, botei uma camisinha no bolso e, depois que a casa estava tranquila, saí para fora.

Mal a Samara me viu, já veio em cima de mim e me deu aquele beijo de desentupidor de pia. Ela ainda estava com aquela mesma roupa do jantar, o que tinha me deixado com o pau mais duro que pedra. Ai não teve jeito: encostei a gostosa na parede e comecei a beijá-la inteira, a baiana gemia que se acabava, enquanto eu explorava atras da orelha, nuca, pescoço com a boca. Então, a virei de costas para mim e comecei a esfregar a rola pulsando naquela bunda maravilhosa, enquanto já estava com as mãos dentro da blusa apertando aqueles peitos enormes, macios e com a pela muito lisa. Então, ela se virou, e começou a alisar meu pau por cima da bermuda enquanto ainda nos beijávamos. Nisso, ela percebeu a camisinha no meu bolso e me perguntou: "O que é isso?" Eu disse: "Nada demais, só uma precaução".

Quando eu disse isso, ela abaixou, tirou meu pau da bermuda e começou a punhetar bem devagar, percebendo que estava bem duro e querendo foder aquela gostosa de todo jeito. Então, começou um boquete espetacular. Colocou a cabeça na boca e foi deslizando, suave, molhado, mas sem babar. Ia e voltava com o pau inteiro, acariciava minhas bolas, sem rapidez nem nada. Olhava para mim com o pau todo na boca depois fechava os olhos e ficava chupando cada pedaço do caralho. Me controlei para não me acabar naquela boca carnuda, porque o tesão estava a mil.

Tirei meu pau da boca dela, e comecei a mamar aqueles peitões sem dó. Lambia os bicos, o peito inteiro, colocava na boca, apertava, enquanto esfregava a buceta dela, que já estava encharcada, com os dedos. Nisso, ela se deitou no chão e abriu as pernas. Saquei a camisinha, botei na rola, pincelei na entrada da grutinha e comecei a entrar. A buceta dela era muito apertada, muito mesmo. Tive que ir com calma, arregaçando cada pedaço, enquanto ela gemia baixo e mordia um pedaço de roupa para não fazer barulho. Com calma, o pau desbravou a boceta toda e as bolas encostaram na buceta. O tesão estava a mil. Então, ela começou a se remexer de leve, sinal que eu podia começar a martelar.

Estava com o pau duraço, tesão a mil e comecei a socar naquela buceta sem dó. Fodia a empregada como um louco, enquanto chupava os peitões, beijava, não parava de meter. E ela estava enganchada em mim e falava no meu ouvido, com aquele sotaque: "Vai, me fode, me arregaça toda". Estava quase gozando, quando parei para mudarmos de posição. Queria ver aquela bunda no meu pau.

Peguei uma cadeira, ela ficou D4 empinando o rabo e coloquei naquela buceta que pingava de tesão. Enrolei os cabelos dela na mão e apertava os peitos com a outra e fodia muito. Ela falava sem parar: "Fode puto, fode sua empregada que sempre quis dar para voce". A necessidade de fazer a coisa com o minimo de barulho nos limitava um pouco mas não estavamos nem ai. Quanto mais eu socava, mais ela falava, me xingava e pedia mais rola: "Quero mais, mais, vou te chupar todo dia".

Com o tesão que eu estava, não acreditava que não tinha gozado ainda. Foi quando ela começou a gemer mais forte e percebi que a safada ia gozar. Aumentei o ritmo das estocadas e fui falando no ouvido dela: "Goza para mim goza sua putinha. Quero sentir voce melando meu pau todo". Nisso ela deu uma tremida nas pernas e sentia a buceta apertando meu pau mais forte, enquanto ela gemia. Também não aguentava mais e comecei a socar mais e mais até que gozei muito forte dentro dela. Quando tirei o pau, a camisinha estava cheia, foi uma bela foda.

Na noite seguinte, ela pediu para sentir minha porra. Ajoelhou e fez aquele boquete maravilhoso, devagar, molhado e pondo todo o pau na boca, pedindo: "Vai me dar leitinho hoje ou vai jogar fora de novo?". Aquilo foi demais: segurei a cabeça dela e jorrei alguns jatos da minha porra dentro da boquinha quente da empregada, que fez questão de engolir tudo.

Ainda trepamos mais algumas vezes, mas, infelizmente, ela foi embora de casa. Até voltou um tempo depois, quando demos uma despedida, mas ai não com tanto tesão.

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