Não conhecia minha esposa – parte III, Heterossexual

Um conto erótico de Piracicabano
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 10/07/2016 14:33:07
Assuntos: Corno, Traição

Não conhecia minha esposa – parte III

Continuando relatos anteriores, eu acompanhava virtualmente as transas de Sandra minha esposa com Maicon, amigo do nosso filho, através da câmara escondida que instalei, duas vezes por semana, assim que ele saia do trabalho e ia direto para minha casa e tinham tardes de sexo com minha esposa, e literalmente eu não conhecia minha esposa, ela se transformava, era uma puta devassa de pau, fazia coisas que jamais imaginei, tais como, engolir porra, ficar pedindo para ser fudida, fazer anal com naturalidade, visto que, comigo era raro e eu tinha que implorar muito.

Algumas coisas ficaram claras pra mim, era fato que eu me excitava em saber, ver e ouvir minha esposa transando com Maicon, tanto é que, todos os dias que eu via através da câmara que minha esposa tinha passado a tarde transando com ele, eu chegava em casa já de pau duro, e a atacava, grudava ela onde estivesse e transávamos feito louco, na cozinha, sala, lavanderia, a ideia de saber que há pouco tempo havia levado vara de um garotão, me deixava muito excitado mesmo, e ela não negava, obvio que percebia que ela ficava no inicio um pouco relutante, provavelmente com medo que eu desconfiasse de algo, mas aos poucos se entregava, eu adorava ver ela com as pernas abertas e eu chupando aquela buceta que tinha levado muita pica, toda vermelha, assim como cuzinho dela, eu lábia, e depois metia vara, a fodia de forma intensa, a tratava como puta, batia na bunda dela, socava forte e mesmo contra seu gosto, inúmeras foram as vezes que gozei na boca dela e deixava pau socado na garganta enquanto ela não engolisse.

Muitas foram as vezes, que ela reclamou disso, fazendo charminho, que eu sabia que ela não gostava e de uns tempos pra cá estava fazendo, eu desconversava, dizia que aquilo me dava muito tesão e perdia o controle, que quando estamos transando, ela não é minha esposa e sim uma puta que adora sexo, que adora pica de todas as formas e revertia a situação perguntando-lhe se ela não gostava do nosso sexo, ela recuava e dizia que estava ótimo.

Essas eram as coisas que estavam nítidas pra mim, o tesão causado pela traição dela, mas haviam outras que ainda me atormentava, desde quando ela transa com Maicon? Será que era só com ele? Será que esse moleque não conta pra todo mundo que está comendo ela? Isso me tirava o sono, o receio, medo de que ele falasse a outras pessoas e principalmente se nosso filho Matheus descobrisse que seu amigo estava comendo a mãe dele, seria um baque para ele e como todo pai, jamais quer ver seu filho sofrendo.

As semanas passavam, eles estava tão confiante nas escapadas deles, no plano perfeito, que mantinham uma rotina, toda terça e quinta, aproximadamente às 14:30 ele chegava na minha casa, colocava moto na garagem e tinham tarde de sexo, de todas as formas, em algumas oportunidades minha esposa o aguardava só de calcinha e sutiã e em outras, completamente nua e eu vendo tudo através do meu celular, inúmeras foram as vezes que não aguentava chegar em casa e ia até o banheiro bater punheta e gozava rapidinho, tamanho era o tesão que sentia em vê-los, mas mesmo assim, todas as vezes ao chegar a comia e a noite repetia, as vezes nos finais de semana, ao lembrar das cenas a comia forte, mas tínhamos que diminuir ritmo por que nosso filho estava em casa.

Num sábado logo depois do almoço, estávamos em casa quando a campainha toca, Sandra estava na cozinha terminando de fazer bolo, ao atender era o Maicon, como desde criança frequentava minha casa sempre, agi com naturalidade, cumprimentamos e ele já foi entrando, era normal, foi ara cozinha e eu atrás, cumprimentou a Sandra com beijinho no rosto, eu olhando, como os dois são sínicos, dois dias antes estavam trepando e agora agiam como titia e sobrinho, ele perguntou do Matheus, dissemos que estava no banho, ele sentou conosco na cozinha enquanto aguardava o Matheus, estava vestindo shorts e camiseta, perguntei onde iriam, disse que iriam jogar futsal, ficamos ali batendo papo, levantei peguei uma cerveja na geladeira, ofereci ele aceitou claro, Sandra não quis, e do nada, sem planejar, fui próximo a Sandra que estava em pé mexendo com o bolo dela, perguntei ao Maicon se estava namorando, ele disse que não, insisti, mas não sai com as meninas por ai, não pega as meninas, ele deu um risinho amarelo, disse que sim, mas não era nada sério, as vezes ficava com uma, com outra, percebi que Sandra abaixava a cabeça, não olhava nem nos meus olhos e nem nos dele, ai brinquei, você só come então, e dei uma risadinha, Sandra me recriminou, deixa de ser invasivo, entrando na particularidade do menino, está deixando constrangido. Eu rebati, conhecemos o Maicon desde criança, quero o bem dele como quero do Matheus, quero orientá-lo, voltei para ele, cheguei mais perto da Sandra e falei – Maicon, quando for casar, escolha bem, escolha a pessoa certa, que tenha qualidades, eu por exemplo, casei com a Sandra, ótima pessoa, ótima mãe, ótima esposa e além de tudo isso, adora sexo e me realiza muito, não tenho motivos para pensar ou procurar outra fora, falando nisso dei um tapinha na bunda dela.

Vi que ele quase engasgou com a cerveja, Sandra quase derrubou a colher tamanho o susto, ficando vermelha disse: - você bebeu hoje? Está ficando louco, isso é coisa de se falar para o menino? Dei um abraço nela, meio que esfregando, disse: deixa de ser boba, ele sabe que transamos e dei risada, e que transamos muito bem. Ambos muito constrangidos, querendo acabar logo com aquilo, engasgados, tentavam mudar de assunto, por sorte deles, logo em seguida, Matheus saiu do quarto, cumprimentou Maicon e disseram que já estava indo jogar.

Assim que a moto saiu de casa, Sandra veio em minha direção, dando uma dura, você só pode ter bebido, isso é coisa de falar e fazer com o menino e comigo. Tentando abraça-la, disse: amor, só disse que você é uma putinha transando, que quando ele casar, que escolha uma pessoa que nem você, ela reclamando, provavelmente digerindo o que acabara de acontecer. Ai eu continuei, você, já reparou como ela olha para você? Acho que ele já bateu muitas punhetas pensando em você, nessa sua bunda, e dei risada, ela assustada, do que você está falando? Você está louco? De onde tirou isso? É um menino, que cansei de trocar fraldas. Eu emendei – era um menino, hoje ele tem 20 anos, desejos e fantasias como todo homem, e é absolutamente normal, os meninos fantasiarem com mulheres mais velhas, como professoras, tias, primas, vizinhas, é normal eles quererem transarem com essas mulheres, ter tesão por elas, bater punheta pensando nelas, e eu percebi que ele fica olhando para sua bunda, peitos, é amor, acho que ele já comeu muito você, nas punhetas, fui falando e alisando ela, eu estava muito excitado, fui encochando, fui passando pau na bunda dela, pegando nos peitos, dando mordinhas na orelha, na nuca, tocava nos bicos dos peitos, que ficaram duros, eu esfregava, alisava, abaixei shorts dela, tirei meu pau para fora, ela de costas pra mim, esfregava pau na bunda, apertava os bicos dos peitos, enfiei 3 dedos na buceta dela, que já estava em sopa, molhada, dizia no ouvido dela, com certeza o Maicon já sonhou em fazer isso com você, ela gemia, esfregava a bunda no meu pau, forcei ela com as mãos sobre a mesa e meti na buceta dela, em pé, ali na cozinha, socava forte, batia na bunda dela, dizia que ela era puta sem vergonha, que ficava seduzindo meninos, que fazia o Maicon ficar excitado por ela, que pelo que percebi, se ela bobeasse, ele ia esquecer que era tia dele e meter rola nela, com toda juventude dele, vi que ela gozou, as pernas tremeram, e também gozei fartos jatos de porra na buceta dela.

Ficamos em pé retomando o folego e depois fomos tomar banho, ela pensativa, brincamos um pouco no banheiro, ela quieta, eu perguntei se ela ficou tão chateada assim, ela respondeu que foi algo que jamais imaginou, mas eu sabia que na verdade, ela estava receosa se eles estavam dando bandeira. Eu brinquei, só por que falei, vai ficar pensando nisso agora, vai querer dar para o moleque? E ri... ela deu um risinho amarelo, seu bobo, sou sua, somente sua, mas é bom saber que ainda despertamos interesse, mesmo com passar dos anos, eu disse, você é linda, gostosa e agora experiente, é que todo homem quer, você está metendo muito, está uma delícia te comer, nos beijamos.

Eu estava me realizando, estava adorando, estava gostando e feliz com nosso sexo, mas ainda não aceitava dela estar transando com Maicon, justamente por ele ser muito próximo, eu teria que fazer algumas coisa, que contarei em breve.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive zopan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

está ficando cada vez melhor!!!! tesão ao flor da pele!!! quero conhece-la!!!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O Jordano falou quase tudo, só esqueceu o "viado". Ou alguém tem duvidas de que todo corno manso é viado ?

0 0
Foto de perfil genérica

O conto é bom muito bem escrito, mas depois de tantas voltas vai ter o mesmo fim de 99,9% dos contos publicados, o marido virou "corno manso".

0 0

Listas em que este conto está presente