Dei Mole, Mas Meu Primo Não Me Traçou

Um conto erótico de manu-vasti
Categoria: Heterossexual
Contém 3252 palavras
Data: 01/07/2016 20:50:52

Viajei para prestar vestibular, como minha tia morava na mesma cidade, ela me convidou para dormir em sua casa e após fazer as provas passar uns dias lá para descansar. Fiz as provas e enfim iria descansar um pouco né, afinal ninguém é de ferro.

Ledo engano o meu, meu primo Rogério me deu um metida daquelas (quem leu o conto “Dei Mole e Meu Primo Me Traçou” sabe do que falo, se você não leu ainda, sugiro que leia e depois volte, será mais excitante). Após me comer gostoso, prometeu que daria um trato no meu cuzinho também, eu adorei a ideia, afinal promessa é dívida...

A situação perfeita surgiu mais cedo do que eu esperava, minha tia iria ministrar uma palestra e só voltaria no dia seguinte. Perfeito! Teríamos a casa todinha para nós e a noite toda. Aliás a tarde também, pois ele daria um jeito de sair mais cedo do trabalho. Tudo armado!

Mesmo não tendo obrigação aquele dia, resolvi acordar cedo para bater pernas e quem sabe comprar alguma coisa (adoro comprar, risos). Fui tomar um banho para poder sair, sorrateiramente ele entra no banheiro também e pelado. Até me assusto.

— Nossa que delícia, toda molhadinha pela manhã!

— Rogério! E sua mãe? — ele já estava entrando no box.

— Relaxa, ela já saiu — foi me catando forte e me beijando, eu também correspondi.

Enquanto me beijava já apertava meu peito, resolvi retribuir e comecei a punhetar seu cacete que já estava duro. Ele não resistiu, se abaixou e começou a chupar minha xoxotinha. Me apoiei na parede e levantei uma das pernas para facilitar.

Fazia movimentos rápidos, abocanhando ela toda. Quando se concentrava no meu grelinho, enfiava os dedos fazendo um delicioso vai-e-vem. O safado até enfiou os dedos no meu cuzinho, me fazendo dar gemidos de felicidade.

Quando se levantou nem me preocupei em abaixar a perna, apenas esperei a sua investida, cravando aquela pica dura bem fundo em mim. Metia forte e gostoso, beijava meu pescoço, apertava meus peitos. Não demorou e gozei gostoso, cravando minhas unhas em suas costas, acho que ficou umas marcas (risos).

— Deixa eu sentir o gostinho da sua porra pela manhã?

Pedi de um jeitinho bem safado, no que fui prontamente atendida, cai de boca no seu pai e mamei com vontade, chupava ele todinho. Meu concentrei em chupadas na cabeça, com movimentos ligeiros de língua e punhetando ao mesmo tempo. Não demorou e ele esporrou gostoso. Nem me dei ao trabalho de tirar da boca, deixei ele latejando e derramado tudo. Sorvi até a última gota, como uma boa menina!

— Se prepara que logo mais essa bundinha será toda minha — meu cuzinho até piscou, eu mal podia esperar.

Terminamos o banho, ele foi para o trabalho e eu bater perna. Resolvi passar no shopping, acabei comprando um lindo conjunto de lingerie preto. Tinha certeza que o Rogério ficaria maluco ao me ver nesse conjunto.

Já aconteceu com vocês situações em que tudo está planejado e por um imprevisto, a coisa toda desanda e nada dá certo? Pois bem, comigo já aconteceu algumas vezes e essa foi uma delas. Rogério me ligou, teve um problema em umas das filiais da empresa e ele teve que ir apagar o fogo. Ele também estava muito chateado. E agora quem iria apagar meu fogo? Saco!

Não que tivéssemos apenas esse dia, mas o tesão em mim era grande demais, acho que estava no cio (risos). Tomei uma ducha para ver se diminuía meu fogo, mas não adiantou muito. Coloquei uma calcinha, um shortinho confortável e um topizinho e procurei algo para passar o tempo.

Resolvi ver um filme, fui no quarto do Rogério ver se tinha algum. Nem demorei para encontrar, mas tinha um problema. Encontrei foi uma tremenda coleção de filmes pornôs, tinha europeus, asiáticas peitudas, latinas etc. Um em especial me chamou a atenção era um filme com um desses atores com o pau imenso fodendo várias ninfetinhas. Pelo menos serviria para me aliviar um pouco, além do mais sempre gostei de filmes pornôs, rumei para sala, afinal a casa era só minha.

Coloquei o DVD e liguei a televisão e me ajeitei confortavelmente no sofá. Que delícia de filme, atrizes lindas e safadas, porém o ator me deu um tesão danado, tinha um pau enorme mesmo e sabia foder uma garota, claro que fiquei me imaginando no lugar delas. Inclusive o estrago que estaria fazendo se estivesse fodendo meu cuzinho. Estava masturbando-me gostosamente.

Faltava pouco para gozar, mas uma situação inesperada me fez para tudo. O barulho do portão eletrônico se abrindo e um carro chegando. Desliguei a TV e me ajeitei. Não era a minha tia, tão pouco o Rogério pois ele tem uma moto. Quem seria?

Minha surpresa não poderia ser maior, quando entra meu tio com um monte de malas, acho que ele também se surpreendeu ao me ver ali pois tinha uns bons anos que não via ele, sempre que visitava minha tia coincidia que ele estava viajando a trabalho, pois é engenheiro em uma grande multinacional.

— Manu, o que faz aqui menina?

Veio ao meu encontro e me abraçou forte, me envolvendo em seus braços.

— Vim fazer vestibular e a titia insistiu para que eu ficasse uns dias a mais.

— Que bom, mas acho que ela se esqueceu de me avisar, bem típico da sua tia — rimos, pois, tia Marta era muito desligada as vezes.

— Acabei ficando sozinha aqui, a titia viajou e só volta amanhã e o Rogério teve um pepino no trabalho e só volta amanhã também.

— Ele me ligou realmente mais cedo preocupado. Mas você estava sozinha aqui, mas agora não está mais — ele falou todo animado.

E ele realmente era muito animado, sempre de bom humor nas festas de família, adora tomar conta da churrasqueira. Seu jeito sempre me cativou, é um cara charmoso tem seus cinquenta e poucos anos, cabelos grisalhos, não faz o tipo atlético. Mas o que mais me chama a atenção é seu bigode, deixa ele com aquela cara de safado, ainda mais quando usa óculos. Sério não sei o motivo, mas sempre que vejo um coroa bem-apessoado, que usa bigodes e óculos sempre me passa a impressão que é safado.

— Vou na cozinha preparar algo, estou faminto!

— Pode deixar, que eu preparo uns sanduíches, também estou com fome. E você deve querer tomar um banho para relaxar — disse indo para a cozinha.

— Você é um amor Manu!

E subiu as escadas para o seu quarto.

Preparei o lanche e deixei em cima da bancada da cozinha, só então percebi na roupa que estava usando, essa roupa era no mínimo indecente, mas agora já era, como poderia adivinhar né? Continuei com ela mesmo!

Ele desceu, estava com uma bermuda e uma camisa. Eu estava comendo tomando um suco. Se sentou e começou a comer uns sanduíches, começamos a conversar sobre amenidades, me perguntou dos estudos e eu do seu trabalho. Estava lavando a louça. Percebi que ele não tirava o olho da minha bundinha, afinal eu com aquele shortinho era inevitável atrair olhares, mesmo que do meu tio.

Comecei a guardar a louça e como estava com dificuldades de colocar umas peças na prateleira de cima do armário, ele veio em meu auxílio. Realmente me ajudou a guardar o restante e como eu estava na ponta dos pés, quando voltei a posição normal, foi inevitável tomar uma encoxada daqueles. Deu para perceber que estava sem cueca, seu pau não estava duro, mas depois disso tenho certeza que deu sinal de vida.

— Desculpe — disse meio sem jeito, mas ainda permaneceu uns segundos encostado em minha bundinha.

— Tudo bem — saí meio de lado resvalando no seu cacete, que já estava meia bomba.

Nunca me passou pela cabeça nada do tipo com meu tio, eu achava-o atraente, não tinha dúvidas. Porém nesse dia alguma coisa ligou em mim, como disse anteriormente acho que eu estava no cio realmente. É nessas horas que o desejo fala mais alto e no meu caso me entrego totalmente.

— Vou assistir um pouco de TV, quer assistir?

Ele me convidou e eu aceitei. Deitei no tapete da sala de bruços, com meu bumbum completamente virado para ele, estava realmente provocando uma situação para ver até onde iria. Cruzei as pernas e apoiei as mãos no queixo e ele sentou em uma poltrona bem próxima a mim.

Pelo reflexo da tela pude ver que quando ele se sentou, deu aquela ajeitada no cacete por cima do calção. Quando ligou a televisão apareceu a imagem da ninfeta sendo enrabada! Eu havia apenas pausado o DVD e não desligado. Afff!

— Opa esse filme é interessante — disse com um sorriso sacana no rosto — você que estava vendo Manu?

— Si... sim, nunca tinha visto — que mentira — achei no quarto do Rogério e resolvi assistir... estou tão envergonhada!

Nossa que atriz eu era, fazendo uma carinha de anjinho, esse filme veio mesmo a calhar! Quem sabe ele apagava meu fogo...

— Não tem porque se envergonhar — ele tinha um brilho nos olhos —Podemos terminar de ver se você quiser!

— Cla... claro — ele deu o play.

O filme estava pegando fogo, uma ninfeta mignon estava recebendo uma tremenda rola no cuzinho, eu pelo canto do olho percebia ele de olho no filme e no meu rabo. Apertava o pau toda hora por sobre o calção, que mal continha aquele instrumento.

Comecei a provocar ainda mais com vários comentários

— Um cara com um negócio desse tamanho não é normal!

— Você achou grande?

Ele perguntou e eu rebati:

— Muito! E como ela consegue aguentar isso tudo na bundinha? Deve doer muito...

— É muito prazeroso para a mulher — seu pau latejava por baixo do calção, nem desfaçava mais, só faltava aquela coisa pular para fora.

Eu já estava meio de lado olhando para ele.

— Posso te fazer uma pergunta?

Dei um risinho e balancei a cabeça afirmativamente.

— Você já deu a bundinha?

Foi direto, eu gostei.

— Nunca — menti descaradamente novamente — tenho medo que machuque...

— O que acha de tentar hoje?

Disse isso libertando seu cacete, que era muito grande. Parecia um cogumelo com aquela cabeça roxa enorme também.

— O que é isso? O senhor é meu tio!

Fiz aquele doce básico né, mas a verdade é que estava louca para pular naquele pau.

— Sei que você quer experimentar esse pau — agora ele punhetava o cacete — ninguém ficará sabendo...

— Não sei não, tem minha tia, acho melhor não... e você ainda disse que vai comer meu cuzinho!

— Você vai adorar, tenho certeza!

— Essa coisa enorme me arrebenta toda!

— Pelo menos dá uma chupada, olha o estado dele...

Quando eu fui me aproximando, ele sabia que pelo menos uma chupada iria ganhar, coloquei as duas mãos naquele mastro e gente como o negócio estava duro, meu Deus!

— Só uma chupada né?

Perguntei punhetando o cacete.

— Claro — disso com um sorriso cínico no rosto, eu sabia que não ficaria apenas nisso, mas ficava mais excitante embarcar no jogo assim.

Comecei lambendo toda extensão da pica, desde a base até quase a cabeçona, mas antes de chegar lá voltava ao início do pau, fiz isso durante um bom tempo. Me concentrei no seu saco que era bem grande também e um detalhe importante, ele era depiladinho, abocanhei com gosto as bolas.

Ele já soltava urros de tesão e eu nem tinha colocado a boca naquela cabeça roxa ainda. Punhetava o pau com gosto, então cruzamos olhares por um breve período.

Era o sinal, iniciei pequenas lambidas com a ponta da língua na cabeça, como se estivesse chupando um picolé, a baba já melava minha mão, porque ainda punhetava. Coloquei a cabeça para dentro da boca e sorvi tudo, chupava com movimento rápidos. Minha língua não parava dentro da boca, agasalhando toda a cabeçona.

Com a cabeça para trás, gemendo de prazer, ele já fazia movimentos de quadril, ajudando a foder minha boquinha. Segurou minha cabeça com as duas mãos e eu ainda chupava com gosto. Ele deu uma estocada mais funda e eu senti os jatos de porra na minha garganta, engoli tudo para não engasgar e ainda limpei todo a pica.

— Que delícia Manu, você chupou com gosto o pau do titio aqui — disse ainda ofegante — vem aqui agora, deixa eu retribuir essa chupada gostosa que você me deu...

Me fez sentar no seu colo.

— Eu só ia chupar, lembra?

Dei um risinho maroto, nos beijamos e senti aquele bigode, me arrepiei toda.

Apertava meus seios com vontade, não demorou e eles estavam expostos, mostrando os bicos durinhos de tesão. Passei o braço em volta do seu pescoço, enquanto ele mamava meus seios inteiros, passava a língua nas aureolas e mordiscava os mamilos, eu de olhos fechados e cabeça tombada só aproveitava aquela deliciosa sensação, adoro que chupem meus seios.

Ele ainda estava se deliciando nos meus seios, mas sua mão já passeava na minha xoxotinha, eu estava com as pernas abertas e por cima do short mesmo, ele dedilhava com maestria, enfiando mais e mais minha calcinha na bucetinha que já transbordava rios de tesão.

Me levantou e tirou o resto da minha roupa, ajeitando-me no sofá e começou a chupar minha xoxotinha. Forçou minhas pernas para abrir o máximo que eu podia, minha bucetinha ficou completamente exposta as suas linguadas.

No início ele sorvia todo o mel que escorria da xaninha, para logo depois abri-la e começar a lamber meu grelinho muito gostoso. Às vezes o bigode raspava levemente, me dando calafrios de prazer, gozei horrores. Eu já agarrava se cabelo com as mãos obrigando ele a fazer movimentos circulares na bucetinha, enquanto isso eu movia meu quadril de encontro a sua língua.

Depois de mais uma gozada, ele foi subindo beijando minha barriguinha, meus seios e finalmente minha boca. Nos beijamos demoradamente, no meu ouvido ele sussurrou:

— Ainda quer ficar apenas nas chupadas?

— Acho que não...

Dei um sorriso sem vergonha e catei seu cacete com as mãos, que já começava a ficar duro novamente e comecei a punhetar. Ainda nos beijávamos e ele apertava forte minha cintura.

Eu não aguentei mais e me abaixei e abocanhei aquele caralho novamente, queria deixar ele no ponto para me invadir todinha. Chupei com vontade e ele ficou duro novamente, aproveitei e montei na pica e comecei a rebolar freneticamente. Ele ficava falando um monte de besteiras no meu ouvido, me chamava de ninfeta gostosa, cadelinha, sobrinha putinha etc.

Eu claro adorava aquilo e rebolava ainda mais e a essa altura já tinha gozado novamente. Pegava nos meus seios com força, as vezes me dava um dedo para chupar e eu lambia igual pirulito.

Eu deixava a cabeça quase sair e fazia ela sumir dentro da minha bucetinha gulosa. Eu gemia como se o mundo fosse acabar naquele instante. Ele resolveu assumir o controle da foda e sem se desengatar de mim, nos fez virar e começar um delicioso papai-mamãe, metia forte e com ritmo, enlacei minhas pernas em volta do seu quadril e cravei minhas unhas em suas costas, ele deu um urro de prazer.

Ele foi diminuindo e fez uma pausa, eu cheguei a pensar que ele havia gozado, mas para o meu espanto, ele me perguntou algo.

— Quero ser o primeiro a comer seu cuzinho — metia lentamente e apertava meu seio com uma mão — só vou conseguir gozar no seu cuzinho linda...

Achei que ele não fosse pedir!

— Vai me machucar tio...

Fiz cu doce.

— Não se preocupe, vou enfiar maciamente no seu buraquinho e você vai amar... eu sei comer um cuzinho, ainda mais que é o rabinho dá minha sobrinha...

— Afff, mas faz devagar senão você acaba comigo — disse, meu cuzinho piscava de tensão.

— Fica de quatro minha putinha, vou lamber seu cuzinho todo e deixar bem molhado — obedeci e me coloquei de quatro com o bumbum super empinado.

Abriu minha bundinha com a mão e começou a fazer movimentos com a língua em volta do meu cu, que me levou as nuvens.

— Aiii, que delícia tio...

Meu cuzinho piscava, quando ele enfiou a língua dentro, parecia uma cobra, uma corrente elétrica percorreu meu corpo e gozei.

— Meu Deus, gozei na boca do meu tio safado, Ahhhh...

Eu arfava me recuperando do gozo, só aí notei que ele já estava com três dedos dentro do meu buraquinho.

— Morde os meus dedos putinha — ele pediu, fiz o que ele pediu, e apertei os dedos dele com o cuzinho, que delícia.

— Agora se prepara que vou meter meu pau inteiro nesse rabinho gostoso — empinei minha bundinha ao máximo — isso assim mesmo safadinha.

Encostou a cabeça na entrada e foi forçando, sentia cada veia daquele cacete, não estava doendo como eu imaginava, mordia os lábios mais de tesão do que que dor. Ele era um comedor de cuzinhos experiente, meteu seu cacete até a metade e parou para eu me acostumar com o volume dilatando o meu cu.

O desconforto foi diminuindo e ele começou a se mover devagarinho.

— Que sobrinha sem vergonha, mentiu para mim, do jeito que seu cu engoliu meu pau, com certeza já havia dado o cuzinho antes...

— Já dei, mais só um pouquinho tio — já estava gemendo, a foda estava pegando ritmo.

— Então toma rola safada, uma sobrinha putinha assim, merece muita pica — começou a bombar forte.

Segurou minha cintura, me fodia em um ritmo frenético, que gostoso. Tomar no cuzinho de quatro é muito bom, afinal o macho fica no total controle e faz o que quiser com a gente.

Eu ali de quatro, com a bunda super empinada, completamente a mercê daquela pica, me penetrando sem dó, me restava apenas morder os lábios, gemer muito, me contorcer de prazer e gozar... e eu gozei muito!

— Deixa eu rebolar nesse cacete titio?

Ele pirou quanto eu pedi isso

— Faz o que você quiser putinha!

Rebolava na pica quase fazendo ela sair, ficava só a cabeça dentro, em seguida voltava rebolando até sentir o saco encostando em mim, fiquei fazendo isso por um tempo, ele voltou a meter e agora puxava meu cabelo. Ele urrava e bombava, estava sendo enrabada de uma forma absurda, meu cu involuntariamente mordia a pica dele e arrancava urros de prazer dele.

— Isso vadia, morde meu cacete, vou te presentear com muita porra no cu!

Começou a acelerar ainda mais os movimentos, metendo lá no fundo. Pouco depois inundou meu cu de porra, seus movimentos foram diminuindo e ele se desengatou de mim. Eu caí ofegante no sofá, estava exausta afinal tinha tomado uma enrabada daquelas, meu cuzinho ainda piscava, eu sentia um vazio que antes era preenchido pelo cacetão do meu tio. Passei a mão na bundinha, meu cuzinho era um buraco imenso e demoraria para se fechar...

— Nossa que delícia de sobrinha, agora vou querer comer sua bundinha sempre...

— Eu vou adorar tio!

Até me esqueci do Rogério, queria ele, mas não me importei que foi meu tio quem apagou meu fogo, no final só precisava de um delicioso cacete, não importa qual fosse. E acabei conhecendo mais coroa safado, que além de tudo era meu tio!

Só me restou tomar um banho e cair na cama para descansar um pouco. Descanso que não durou muito, meu tio apareceu e me traçou mais uma vez, inclusive comeu meu cuzinho novamente. E eu ainda tinha o final de semana todo na casa da minha tia!

Acho que escrevi demais novamente, a excitação bate e não consigo parar...

Bem, eu parei um pouco e bati uma gostosa siririca relembrando essa história (risos).

Espero que tenham gostado. Obrigado pelas mensagens e carinho de vocês.

Até a próxima.

Bjos

Manu

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Comentários

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Que conto mais gostoso que putinha gostosa , nos escreva mais contos como este estamos esperando.cachorrão.

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