Parte 5 Quarto dia com meu Mestre - Final

Um conto erótico de PauloMasoka
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1098 palavras
Data: 07/07/2016 22:40:04
Última revisão: 14/04/2019 13:14:39

Primeiramente, gostaria de agradecer os e-mails que recebi.

Também quero pedir que comentem e votem aqui.

É importante para mim saber a opinião de vocês.

Continuação…

-Levantem-se! Bradou meu Mestre.

Senti aquele salame semirrígido abandonar minhas entranhas. O escravo tentou ficar de pé, mas a corrente que o ligava a mim não permitia. Eu até tentei obedecer, porém, mal conseguia me mexer. Sentia muita dor…

Após soltar a corrente da coleira do escravo, meu Mestre ajudou a me levantar, pude ver no travesseiro a marca da minha mordida e o molhado das lágrimas.

Vendo que eu não estava em condições de continuar a sessão, O Mestre ordenou ao escravo preparar um banho para mim na banheira e oi prontamente obedecido.

Fiquei aí, em pé e em silêncio até estar em condições de caminhar até a suíte do meu Mestre. Nesse tempo, enquanto soltava meus pulsos, os prendedores dos meus mamilos e colocava uma guia em minha coleira, Fui informado em relação ao meu novo irmão de coleira:

1 – Seu nome era Equum, cavalo em latim. Faz sentido….

2 – Ele era, hierarquicamente, superior a mim. Por isso, teria que obedecer todas as suas ordens.

3 – Equum não podia me punir por nenhum motivo, qualquer desobediência ou erro meu deveriam sem informados ao Mestre para que, apenas ele, pudesse me punir.

4 – Meu irmão de coleira gostava muito de sexo. Outro escravo antes de mim havia desistido por não suportar seus desejos...

Fui puxado pelo coleira pelos dois lances de escadas que levavam do “quartinho da dor” no porão até a suíte do mestre no segundo andar. Entrei na banheira com hidromassagem e relaxei enquanto me recuperava.

Fiquei sozinho a maioria do tempo, dava para ouvir os gritos de Equum após os estalos do chicote, meu Mestre estava se divertindo.

Quando a água começou a esfriar, decidi sair da banheira e me enxuguei com a toalha que ali estava e, como não havia nenhuma ordem para sair dalí, decidi me ajoelhar, de cara para a parede ao lado da privada.

Encostei a cabeça na parece e, acho que cochilei por alguns instantes.

-PORRA! Mandei você vir aqui, escravo!

Despertei assim, obedeci ainda meio zonzo...

Equum estava de joelhos ao lado da cama. Dava para ver os vergões vermelhos em suas costas. Me posicionei ao seu lado.

-Me chupem! Agora! Disse deitado a grande cama

Como ainda não estava totalmente recuperado, Equum foi mais rápido e abocanhou o pênis ainda flácido. Não sei o que houve dentro da boca, mas o negócio ficou duro em poucos segundos.

Fui para o outro lado da cama e logo nós dois chupávamos o membro rijo. No começo foi difícil sincronizar mas com o tempo conseguimos. Enquanto um se dedicava à cabeça, o outro de dedicava ao corpo e ao saco

Não entendi quando o Mestre deu um pulo e empurrou nossas cabeças com força em direção aos seus pés. Olhei para Equum tentando entender o que aconteceu, ele me olhou e disse sussurrando:

-Diga que foi você!

-Quem foi o filho da puta que me mordeu? Respondam seus inúteis! Gritou enraivecido o Mestre enquanto se sentava na cama.

Com o susto acabamos nos ajoelhando no chão, um de cada lado da cama. Eu olhava para Equum e para o Meste sem saber o que falar. Devia obedecer meu irmão de coleira?

-Só pode ter sido ele, Senhor! Disse o escravo enquanto apontava o dedo para mim.

-Seu escravo de merda! Acha que vai ficar assim? Meu Mestre me puxava pela coleira até um gancho na parede ao lado do grande armário. E desse armário saiu a ballgag enorme que inibiu meus gritos enquanto sua fúria novamente era descarregada em mim.

Um aparelho de choque foi colocado no meu pênis, a eletricidade percorria por ele todo, numa intensidade que fazia eu me debater de dor. Os gritos eram abafados pela ballgag.

Os polegares foram presos com uma algema de dedo e fixados num gancho acima da minha cabeça. Afastadores foram colocados nas minhas pernas me deixando, assim, completamente indefeso.

Não havia percebido que Equum não estava mais no quarto. Mas notei quando ele retornou trazendo os prendedores que, anteriormente, haviam me prendido para o seu prazer. Rapidamente essas peças voltaram aos meus mamilos pelas mãos do Mestre e as correntes foram puxada, e com força, pelo seu auxiliar que me olhava com um discreto sorriso maldoso se divertindo com sua travessura.

Novamente o chicote estalou nas minhas pernas, desta vez com muita força. Chegou a escorrer sangue.

Acabada a punição, fiquei ali com os prendedores, puxados pelo peso das correntes e o aparelho dando choques entre minhas pernas, para “pensar no que eu fiz”, enquanto meu Mestre e Equum transavam na cama em minha frente.

Fiquei alí durante umas 2 horas até que o mentiroso escravo fosse embora, não antes de olhar para mim e rir daquela situação.

Fui solto e ordenado a me ajoelhar onde estava.

-Por que me mordeu?

-Não fui eu!

-Está dizendo que foi o Equum? Ele é um escravo exemplar! Jamais faria isso!

-Desculpe Sr. Não farei novamente! Disse de cabeça baixa e totalmente submisso.

-Vista-se e pode ir!

Cheguei no meu apartamento e havia uma caixa grande madeira vinda a Alemanha à minha espera. Com a dor no corpo foi difícil levar da portaria até meu apartamento. Abri a caixa e havia uma outra, de papelão fechada com fita adesiva em um papel escrito “não abra essa caixa. Voltarei em breve! Rainha Selma!”

Passaram-se dias e minhas feridas foram melhorando aos poucos. Rainha Selma não quis me dominar virtualmente pois precisava me recuperar. Contei tudo que aconteceu e ela disse que tudo aquilo havia sido demais e, se eu quisesse, podia procurar um novo mestre.

No dia seguinte, o celular toca e vejo a mensagem do meu Mestre:

“O que você fez foi muito errado, mas vou te dar uma nova chance. Se quiser continuar a ser meu escravo, você deve fazer um treinamento. Eu conversei com a Domme Jaqueline, a rainha travesti que iria te dominar no filme e ela concordou em te dar um treinamento intensivo de dois dias.

Essa é a condição para continuar comigo.

Responda Sim e eu te passarei o contato dela.

Responda não e apagarei seu número e não nos veremos nunca mais.”

E então? O que devo responder? Digam nos comentários.

O conto continua após 15 comentários com votos.

Se você gostou até agora, não custa fazer a sua parte, né?

Lembro sempre que não é para repetir as torturas dos meus contos.

E-mail para contato: paulomasoka@gmail.com

devaneiossolitariosm.blogspot.com

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Comentários

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Muito bom. Na minha opinião vc deve continuar com o mestre... Será sua oportunidade de dar o troco no Equum...

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