Não era o fim e sim uma nova fase !

Um conto erótico de 3 é ímpar
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 07/07/2016 13:01:22
Última revisão: 07/07/2016 15:46:36

Depois daquele último encontro entre Eu, Cris e Roni, as coisas não ficaram muito legais entre eu e ele; Me evitava sempre. Quando nos esbarrávamos na casa dele (mesmo que a intenção não era ir atrás dele e sim de minha professora e iniciadora dos prazeres sexuais), sempre dava um jeito de sair de perto. Mas a vida tinha que seguir... E seguiu !

As boas brincadeiras dentro da manilha ou fora dela, continuaram e confesso que em muitas das vezes me sentia cansado (apesar da boa idade potencial). Eram três primas pra saciar. Eram três putinhas sedentas de rola. Mas o pior ou o melhor estava por vir, pois até aquele momento eu não sabia qual definição tinha pra dar sobre o assunto.

Sempre preferi estar com Cristina, pois como já relatei nos contos anteriores, ela era perfeita pra mim. E como um adolescente apaixonado, me rendia as suas vontades, deixando que ela me conduzisse da maneira que ela achava melhor.

As férias já tinham acabado e com ela o meu tempo era reduzido. Acordava cedo, cumpria com os meus afazeres em casa (Mamãe não abria mão disso) e logo em seguida ia para a escola. Me restava um pouco da noite para conversar, trocar ideias e experiências.

Nos encontrávamos sempre no quintal à noite para conversar e em muitas das vezes Tia Lúcia estava em nossa companhia. Certa noite, conversa vai e conversa vem, Tia Lúcia me pediu para buscar café para ela dentro de casa, achei meio estranho, pois ela estava com a filha e duas sobrinhas ao lado, mas assim mesmo fui. Quando cheguei à cozinha e procurei pela garrafa de café, percebi que ela estava vazia e então fui à porta da cozinha e falei bem alto ( a distância do quintal até a cozinha era considerável ) : “NÃO TEM CAFÉ PRONTO”; Ela prontamente disse que iria fazer e veio na direção da cozinha. Eu já estava saindo quando nos encontramos no meio do caminho, quase na porta. E ela pediu para eu ajudar a ela a fazer o café. Gritou para Cris para esperar que eu ia ajudar a fazer o café. Mais por obediência do que por desconfiança (Sabia que tinha algo errado naquela atitude), resolvi ficar e ajudar a fazer o café. Conversávamos sobre o que tinha se passado durante o dia, durante as minhas aulas, sobre as tarefas domésticas dela, quando ela veio com um assunto que foi uma pancada pra mim... Gelei! Na hora que ela disse: “Sei que você anda de saliência com minha filha e as duas primas dela”... O sangue sumiu de todo o meu corpo...E só a alma permanecia, pois o corpo já tinha sumido e não me pertencia. Dando uma de desentendido, falei pra ela que éramos apenas amigos e que trocávamos um beijinho, mas que era só isso.

Tia Lúcia, mais que rapidamente, me acariciou o rosto e disse: “Carlinhos, não queira me fazer de boba”...Sei de tudo ! Inclusive o que você fez com Roni, pois tive que cuidar dele, depois que você e a pervertida da Cris fizeram com ele.

Desconversei, pedi pra ira pra fora, minhas pernas tremiam e não sabia onde por a cara... Nem muito menos olhar para ela. Foi quando a mão que acariciava o meu rosto, foi descendo pelo meu peito e barriga até estacionar na minha rola... Olhei pra cima ainda meio assustado, mas a ereção foi automática...Olhei bem nos olhos dela, mas por um breve momento, pois em fração de segundos ela estava ajoelhada, abaixando o meu short e cueca e colocando o meu pau na boca. Não sei se foi susto, medo, receio, mas a empurrei rapidamente e ela se levantou e em tom de ameaça disse que era para eu deixa-la continuar, pois queria ver se realmente era tão bom como a filha dela disse. Como assim? O que Dani tinha contado? Ou até o quanto ela sabia? Fiquei ali paralisado e sendo chupado por uma vizinha, ao qual chamava de Tia e que me conhecia desde pequeno.

Podem falar o que quiser, mas os anos de experiência realmente são favoráveis a uma mulher de verdade.

Que boquete bom e perfeito! Já tinha perdido a noção de tudo e acariciava o seu rosto, segurava sua cabeça, puxava seu cabelo... E de olhos fechados, não sei quanto tempo eu aguentei...Enchi a sua boca com minha porra! Gritei na hora que gozei e tinha certeza que todos tinham escutado lá fora, pois só escutei risos altos das meninas. Tia Lúcia fez questão de não deixar nada escorrer nem ficar dentro do canal... limpou tudo, enquanto eu queimava de tesão.

Saímos para o quintal com a garrafa térmica de café na mão e com alguns copos Americanos para beber o tal café e quando chegamos perto, ouvimos Cris falar: Café é bom com leite, não é Titia? Tia Lúcia riu e disse: Vocês vão ter que beber puro, pois o leite eu bebi sozinha... e foi uma sessão de gargalhadas que fiquei sem graça. Quatro putas! repito quatro putas e eu não sabia quem era a pior. Mas resolvi interagir, mas sem reforçar muito sobre o que tinha acontecido na cozinha.

Nesta noite, os homens da casa, tinham ido pescar e eu não sabia. Tia Lúcia sumiu por uns 10 minutos e eu não sabia onde ela tinha ido e fiquei no meu Harém com minhas três putinhas. Renata como sempre com ciúmes de tudo e inclusive do que tinha acontecido na cozinha, mas como nem eu e nem as primas delas nos importávamos, demos continuidade aos assuntos. Aproveitei que estávamos nós três e pedi pra fazerem um boquete triplo, fato que Renata recusou na hora e resolveu entrar. Mas minhas colaboradoras resolveram atender ao meu pedido. Não deu tempo de terminar, pois Tia Lúcia adentrava ao quintal vinda da rua e não sabia de onde, quando ela disse que esteve lá em casa para falar com mamãe, mais uma vez GELEI! Foi quando ela me disse para eu ficar calmo, pois tinha ido pedir a mamãe para eu ficar até um pouco mais tarde, pois como os homens mais velhos tinham saído, seria bom me ter perto por companhia e que iríamos ficar jogando dominó e se ficasse muito tarde, que eu iria dormir por lá mesmo.

Já sabia que ia ser usado pelas quatro putas (e eu estava adorando a ideia); A noite seguia normalmente e eu ainda meio que sem graça e um pouco cabisbaixo, continuava ali como alguém que fez algo errado e só agiu pela natureza do impulso sexual. Jogávamos Dominó na área de serviço, em uma mesa simples de quatro lugares e éramos cinco pessoas se espremendo. Volta e meia tinha um pé ou uma mão me alisando e eu resolvi abrir o FODA-SE... Entrei naquele jogo (não o de Dominó, o jogo sexual mesmo). Já não sabia de quem eram as mãos ou os pés que me alisavam, só sei que retribuía. Até que tive a ideia de quem ganhasse uma partida, teria que me fazer um agrado. A ideia foi muito bem recebida por todas, principalmente por Tia Lúcia que era a mais empolgada. E assim foi, Primeiro foi Renata, me chupou por baixo da mesa enquanto a partida decorria...Logo depois Dani trocou de lugar com ela, me fazia ir ao céu, mas a ideia era só me deixar excitado e não me fazer gozar. Pedi para sair por uns minutos para ir ao banheiro, afinal estava com os testículos doloridos, mas disposto a continuar aquela maratona. Voltei em poucos minutos e tomei meu lugar à mesa, e dessa vez a vencedora foi Tia Lúcia, já estava pensando em não segurar o gozo desta vez e encher novamente sua boca com minha gala, mas como ela era bem maior que as meninas, não tinha espaço suficiente embaixo da mesa e disse que o ideal era irmos até a sala para ela pegar o prêmio dela. Assim fui, seguindo Tia Lúcia que a essa altura já ia soltado o vestido e revelando um corpo escultural e bem cuidado para uma mulher na casa dos 40 (Naquela época não havia essa história de tributo ao corpo). Fomos seguidos por Dani e por Cris, Renata ficou na vigilância para verificar se chegava alguém.

Tia Lúcia já foi tirando tudo, aliás, o vestido já tinha caído e ela estava de calcinha (Que na época era enorme), deitou-se de costas no sofá e pediu que eu a chupasse. Assim fiz, conduzido por suas palavras de como deveria fazer, pois não tinha essa experiência na época. Mas, como PRA TUDO TEM UM COMEÇO, fui com toda vontade, meio afoito no começo... Mas ela foi conduzindo o ritmo e segurando-me cabeça e controlando assim onde queria que minha língua ficasse. Nisso o meu pau ficou duro como pedra e Cris já me acariciava. Os gemidos que Tia Lúcia produzia, me deixavam mais excitados e junto com as carícias de Cristina no meu saco, fiquei a ponto de gozar... Em uma das poltronas, Dani só observava, pois não achou certo participar de uma suruba, onde sua mãe era uma das protagonistas. Tia Lúcia anunciou o gozo e prendeu minha cabeça no meio de suas pernas quase me sufocando. Percebi que ela segurava minha nuca com uma das mãos e com a outra apertava o seio direito em um gozo que parecia não terminar... Até que me soltou. Fiquei feliz por ter dado prazer a uma mulher mais velha, mas ainda não tinha gozado e a dor dos testículos continuava. Enquanto Tia Lúcia se recuperava no sofá, Cris me fez sentar em uma das poltronas e disse que ia me ajudar a gozar e começou a me chupar, Dani resolveu acompanhar ela. Só quem já teve a oportunidade é quem sabe do prazer que dá a visão de duas bocas disputando o seu membro. Não queria gozar daquele jeito e puxei Cris pelos cabelos trazendo sua boca até a minha e em dado momento sussurrei sem seu ouvido: “Ainda quero comer seu cuzinho”, e ela mais do que depressa me disse que hoje era o dia de Tia Lúcia se divertir e que ela ia fazer o serviço.

Tia Lúcia tinha escutado e mais do que depressa, ficou de quatro no sofá, apoiando as mãos na parede e olhando por cima do ombro me disse em um tom que nunca vou esquecer... ”Vem...Hoje é tudo seu !”....Aquela visão não sai da minha cabeça até hoje. Afoito demais tentei colocar no seu rabo de uma vez e claro não consegui. Precisava lubrificar um pouco e Tia Lúcia pegou no meu pau com maestria e começou a pincelar em sua boceta que ainda estava molhada devido à gozada que ela tinha dado... Empurrei um pouquinho e entrou a cabeça, mas ela controlava para não entrar, ela queria apenas lubrificar. E assim foi feito, Nesse momento, Cris observava de perto e Tia Lúcia voltou a apoiar as mãos na parede esperando a invasão, Cris então segurou no meu pau e foi conduzindo delicadamente para a entrada daquele rabo... E fui invadindo aos poucos, dessa vez queria que fosse com carinho, bem diferente da experiência anterior que tive com Roni, pois causei mais dor do que prazer a ele. Pronto, ali estava naquela coisa maravilhosa, Tia Lúcia gemendo de quatro no sofá, eu em pé socando naquele rabo enquanto Cris me beijava... Eu estava no céu...Na outra poltrona, Dani tocava uma siririca e o cenário era maravilhoso. Tia Lúcia tentava segurar o meu saco para acariciar e passava as unhas na pele sensível e aquilo foi demais... Gozei...Gozei...Gozei muito...Forcei ao máximo o meu pau, como se quisesse atravessar ela...Com a pressão que dei e com o volume aumentado do meu pau durante a gozada, Tia Lúcia gemeu alto e gozou também, caindo meio de lado, mas com o meu pau ainda enterrado e pulsando dentro dela e se cú contraia, piscando como se estivesse ordenhando o que ainda tinha de leite dentro. Ela foi me expulsando aos poucos e quando tinha saído completamente ela virou de frente e quis limpar tudo e conferir se ainda tinha alguma gota disponível. Eu não acreditava naquilo... Estava amadurecendo sexualmente e não era no carbureto ! Tia Lúcia levantou-se e foi se limpar com um sorriso do lado ao outro da orelha. Eu estava morto, mas ainda deu tempo de me juntar a Cris e cuidarmos um pouco de Dani que estava à disposição na poltrona. Pouco depois retomamos as partidas de Dominó e Renata se juntou a nós e curiosa sobre o que tinha acontecido, não dissemos nada e só prometemos que na próxima ela é quem vai participar.

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