Por Amor parte 25

Um conto erótico de Ninfa Da Foresta
Categoria: Homossexual
Contém 1332 palavras
Data: 06/07/2016 14:36:49

Eu- Me conta sobre a Sophia.

D- Bem, primeiro eu tenho que contar sobre a Júlia, eu a conheci tem um ano, nós precisávamos de outra pessoa para ajudar no escritório, alguém que entendesse de contabilidade e administração, pois o trabalho estava sobrecarregando eu e meu avó que tem uma acerta idade, colocamos um anúncio no jornal e apareceram os candidatos entre eles e elas estava a Júlia, moça simples, currículo bom recém formada em administração, meu avó resolveu dar uma chance para ela, ela começou a trabalhar conosco e trabalhou muito bem, então um dia estava chovendo horrores e eu ofereci uma carona, ela me passou seu endereço eu disse ao Igor que nos levou até sua casa, e eu a levei até a porta com um guarda- chuva, quando ela abriu a porta, a Sophia correu em sua direção, eu me encantei por aquele menina, ruivinha, de olhos azuis e sardas no rosto, comecei a frequentar sua casa por causa da Sophia, só pela criança mesmo, amanhã você verá como ela é especial.

Eu- Você gosta de crianças. A abracei pela cintura repousando minhas mão sem seu abdômen.

D- Adoro crianças, nós vamos ter umas quatro. Me assustei ela se virou de frente para mim, e tocou meu rosto.

D- Não precisa enfartar, estou de brincadeira com você.

Terminamos de lavar a louça, e fomos para o jardim estava frio a Di foi pegar uma manta para nós nos taparmos, sentamos em um balanço e ficamos uma abraçada na outra olhando a lua cheia que estava linda, fiquei com sono e fomos para o quarto, tomei um banho bem quente, coloquei uma calcinha branca e minha camiseta, e fui para o quarto, abri a porta do banheiro, estava muito frio, corri para a cama e me cobri com um edredom, a Di estava tirando a roupa para tomar banho, olhei bem e assoviei para ela.

D- Para Ninfa, assim você me deixa envergonhada.

Eu- Para AMOR eu já vi seu corpo, e provei dele também, e posso dizer ele é uma delícia, não precisa ter vergonha, não de mim.

D- Eu sou seu AMOR.

Eu- Por enquanto e eternamente.

Ela se aproximou da cama, só de cueca box, mordi meu lábio, inalei seu perfume que preenchia o quarto, atirei o edredom longe e puxei a Di para cima de mim, seu corpo quente colou ao meu, seu coração estava acelerado, sua respiração ofegante, colei nossos lábios, invadi sua boca com minha língua, minhas mãos apertavam mais seu corpo contra o meu, nos afastamos, ofegantes pelo beijo.

D- Eu tenho que tomar banho.

Eu- Tudo bem mais não demora.

A Di foi para o banho e eu peguei o edredom, liguei o aquecedor, pois estava muito frio, esperei a Di sair do banho, ela demorou e eu dormi, me acordei com ela deitando do meu lado e me abraçando com suas mão geladas, reclamei e eu me abracei nela, de manhã acordei e ela não estava na cama de novo, peguei meu celular olhei a hora era cedo ainda, esperei, fiz minha higiene, coloquei uma roupa quente, mexi no guarda roupas da Di estava uma confusão um monte de roupa preta junto, não sei como ela se encontrava naquilo, no chão do quarto mais um monte de fios, um amplificador enorme da guitarra, uma parafernália, arrumei um pouco daquilo para eu mesma não cair naqueles fios, olhei umas fotos que tinha em um mural da Di, a Aline e a Kelen, outras da Di com uma garota de cabelos roxos, olhei bem era a senhorita Santos a Di tocava violão e ela cantava, me deu raiva porque ela não me contou nada, estava olhando aquelas fotos quando ela chegou.

D- Bom dia Ninfa.

Eu- Bom dia. Olhei para ela, e me aproximei e me abracei nela.

D- O que desejas de minha pessoa.

Eu- Eu tenho tudo o que quero, e eu estou abraçada nela.

Eu era bem amorosa com a Di, quase sempre aquele tom de carinho com ela, de primeiro amor, ela era bem carinhosa comigo mas, não dengosa como eu era.

D- Vou tomar banho, porque daqui a pouco eu vou pegar a Sophia, e você ficou soberba na roupa de ontem.

Eu- Obrigado.

Enquanto a Di tomava banho, eu fiz uma maquiagem simples não sabia aonde iriamos, e se a mãe da menina iria conosco, meu amor saiu do banho, se vestiu, e me entregou um par de botas, percebi que pelas botas iriamos para a fazenda, a Di dispensou os serviços da Joana, então tivemos que preparar nosso café, foi uma bagunça, limpamos tudo, ouvimos a buzina do carro, o Igor já nos esperava, entramos e seguimos para a casa da Júlia, eu estava com um pouco de ciúmes mas, me controlei, chegamos a Diana desceu e foi buscá-la, voltou com a Sophia em um braço, com uma cadeirinha e uma mochila da moranguinho no outro, fui muito fofo ver a Diana toda de preto e com um mochila rosa nas costas, a Júlia venho logo atrás, encheu nos de recomendações de como cuidar da Sophia, acatamos tudo, seguimos para a fazenda.

S- Oi garota bonita.

Eu- Oi Sophia, como você está.

Ela ficou conversando comigo, até nós chegarmos a fazenda, contou-me que a Di havia prometido leva-la para andar a cavalo, quando chegamos a Di me pediu para cuidar da Sophia por um tempo, pois ela iria resolver alguns problemas com o avô dela, entramos na casa, tinha um senhor sentado na beira de uma lareira, ela me entregou a garotinha, me mostrou o quarto e voltou para a sala.

S- O que você é da Diana. Me surpreendi pela pergunta.

Eu- Bem, (me abaixei), eu sou a garota especial dela.

S- E eu sou a princesa, ela me deu um vestido, sapatos e até um a coroa tudo o que uma princesa precisa, eu adoro a Diana.

Eu também pensei, fiquei com a Sophia até a Diana aparecer, quando ela abriu a porta a Sophia correu na direção dela e pulou nos seus braços.

D- Eu vim buscar as duas garotas da minha vida para passear.

Nos vestimos com roupas bem quentes, e fomos caminhando para a sala, a Di pegou minha mão, enquanto segurava a Sophia no outro braço, o avô dela estava sentado ainda na beira da lareira.

D- Senhor M. Ele nos olhou.

Sua moleque, o que pensa que está fazendo, saindo assim com duas garotas tão lindas, sem antes me apresentar uma delas. Eu quase morri nas suas primeiras palavras.

Ele levantou e venho na nossa direção pegou a Sophia no colo, descabelou a Di, e ficou me olhando, ele aparentava ter quase uns 80 anos, cabelos brancos, os olhos eram iguais aos da Di, herança de família eu pensei.

D- Meu avô Lúcios, Dafne minha namorada,

L- Você então é a Dafne, eu ouvi muito seu nome, só faltava eu conhece-la, sabe é bom conhecer a garota que colocou minha neta nos trilhos, ela é muito teimosa, coloque juízo nessa cabeça (ele descabelou de novo a Di), e o bom gosto para mulheres é de família mesmo. Ele ergueu a mão e bateu na mão da Di, fiquei pasma com essa atitude dele, de os dois ficaram dando risada.

A Di pegou a Sophia e seguimos para a porta, venho um frio horrível, me deu vontade de ficar em frente daquela lareira, já a Sophia a porta se abriu e ela pulou dos braços da Di e correu para fora correndo a Di saiu atrás dela ambas correndo, uma cena bonita de se ver, as duas seguiram para as cocheiras dos cavalos e eu fui atrás, a Di encilhou os cavalos o Zeus e a Vênus, cavalgamos por algum tempo, para a alegria da Sophia, passamos o dia na fazenda à tardinha voltamos para a cidade, levamos a Sophia para casa a deixamos e fomos para a casa da Di.

Eu- Enfim em casa. E me atirei na cama.

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Comentários

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Excelente seus contos. Sou nova aqui, e estou contando a história de amor entre mim (Madrasta) e minha enteada. Ficarei feliz se ler meus contos e comentar também. Grande beijo.

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Vc esta de parabéns, sua história é muito linda.

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Não tem como não amar esse conto. Só temo pelo final...

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Maravilhoso continue logo estou adorando

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Como sempre mais um capítulo maravilhoso 😊👏😁

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