Dangerous Love 3 de 12

Um conto erótico de Brunow
Categoria: Homossexual
Contém 3579 palavras
Data: 06/07/2016 00:55:57

Muito obrigado pelos comentários e pelas notas! Espero mesmo que estejam gostando do conto mas só vou saber se vocês deixarem um comentário pra mim então por favor me falem o que estão achando e não esqueçam de dar a sua nota!!!

XoXo

Brunow

“I just broke up with my ex

Now I’m out here single I don’t really know what’s next

But I ain’t even trippin', I'mma chill and lay back

And I know they will be coming from the right and the left, left, left”

Let me love you – Ariana Grande

Dangerous e Complicado

Sendo completamente honesto aqui eu não sabia o que pensar. Acho que de alguma forma agora eu entendia o que Victor sentia quando me via. A sensação de culpa era sufocante. Como eu poderia ter pensamentos dessa natureza pelo meu tio? Como eu poderia olhar para ele agora que eu havia não apenas desejado ele mas roubado uma de suas cuecas?

Eu não conseguia, depois de correr e me trancar no meu quarto eu fiquei por lá escutando musicas e tentando para de pensar no que havia acontecido.

Eu nem me dei conta de que horas eram, meu tio não fazia muito barulho, na verdade o apartamento estava calmo e um tanto frio, mas eu não iria dar chances para o azar e tentar sair do meu quarto para acabar dando de cara com o Tio Theo e acabar dando bandeira.

22:40, e nada deu me acalmar. Eu tentava usar a musica para inebriar meus pensamentos mas é quando mais precisamos que o nosso cérebro nos trai não permitindo que esquecemos.

Mesmo com todos os esforços de me manter no quarto mais uma vez meu corpo me traia e meu estomago reclamava, alto e claro, de fome.

Eu sai na esperança de que tudo ia correr do jeito que planejei. Meu tio estaria no quarto arrumando suas coisas, eu correria ate a cozinha pegaria algo e estaria de volta antes mesmo de qualquer coisa acontecer.

Eu estava errado. Ao abri a porta a sala estava escura mas banhado com a luz fria que vinha da televisão. Eu pisquei duas vezes antes de poder focar a cena. Meu tio estava sendo no sofá, uma perna dobrada perto do seu tórax e a outra relaxada para baixo, distantes, revelando que ele estava apenas com uma cueca amarela box colada no seu corpo, marcando a sua mala. Suas pernas tinham poucos pelos, loiros que apenas brilhavam quando a luz ia ao seu encontro. Ele também vestia um moletom caramelo, que cobria por completo seu tórax e braços, mas mesmo assim era uma das cenas mais sensuais que já havia visto na vida.

Theo: Achei que tinha morrido lá dentro! – ele riu e me olhou direto nos olhos – vai ficar parado ai moleque? Vem pra ca!

Alexandre: E-e-eu... NÃO! Eu to bem! Só com fome! – sorri um soriso amarelo e fui andando para a cozinha – Vo-pigarro-você comeu alguma coisa?

Theo: Eu já! Fiz uma lasanha! Modéstia parte ficou ótima!! – Ele falou fazendo sua típica auto lisonjeira piada.

Alexandre: Você fez? – Olhando ao redor e vendo o refratário dentro do forno – e a Consuelo deixou?

Theo: Eu disse pra ela que podia ir pra casa! Parece que o Fernando esta doente ou algo do tipo! Ai eu falei com ela que já que eu estava aqui ela poderia ir ficar com ele!

Eu estava surpreso, intrigado e com raiva agora. Surpreso por ver que mesmo que ele tivesse cozinhado a cozinha estava impecável, não tinha nada de diferente a não ser o delicioso aroma da sua lasanha recém assada. Intrigado com o fato de que como assim ele falou para a Consuelo que ela poderia ir embora e quais seriam seus motivos se houvesse algum por trás daquele gesto e com raiva da Dona Consuelo que me deixou ali com ele, sozinho, mesmo que o seu filho, Fernando, que deveria ter um ou dois anos a mais do que eu estivesse doente ela poderia me avisar. Eu sei que na hora foi a raiva falando mais alto, e eu sei também que eu estava apenas jogando a culpa para a D. Consuelo.

Quando eu estava retirando a lasanha do forno eu percebi que não estava sozinho na cozinha. Eu coloquei lentamente a travessa sobre a bancada e me virei fitando o meu tio parado na soleira da porta se espreguiçando, braços erguidos, costas se inclinando para trás, a barra do moletom subindo junto com os braços revelando sua pelve malhada com o típico V que enlouquece muitos por ai mas o que me chamou mais atenção foi a sua cueca, mais recheada ainda agora que eu seu pau parecia meia bomba.

Theo: Vai pegar os pratos ou vai ficar me olhando como se eu fosse ... – ele parou e fez uma cara de intrigado – é porque eu to só de cueca ne? Desculpa eu sempre fico assim em casa, esqueci que a gente ta morando junto agora! Se te incomodar eu posso colocar uma calça!

Alexandre: NÃO! – acho que falei alto de mais, e virei para pegar pratos e talheres – Para neah Tio... tem “nada’ver” não... pode ficar tranquilo eu só to – e foi a primeira vez que olhei pra ele e ele estava com um sorriso safado de canto de boca – que que foi agora?

Theo: Nada! Só que... você falou... um não tão firme – ele estava brincando e na verdade parecia que tínhamos a mesma idade porque ele era sempre assim, todas as suas brincadeira davam nisso – Agora chega pra lá que todo mundo sabe que você é ótimo pra arrumar e tals mas não sabe nada na cozinha! Vai acabar destruindo a lasanha toda – e enquanto andava para cima de mim ele deu aquela longa apalpada e agarrada na sua mala o que fez meus olhos irem direto.

Eu dei licença, passando perto, talvez muito perto do corpo pois seu perfume era irresistivelmente gostoso, aquele cheiro de homem, de macho e eu acabei me desequilibrando e tive que me agarrar em algo para não cair no chão, o problema é que esse algo era o meu tio, mais especificamente sua cintura.

Depois desse ponto tudo o que tinha acontecido passou como um filme acelerado pela minha mente, um calafrio desceu pela minha espinha e o clima ficou estranho. Eu me soltei dizendo apenas um baixo “desculpa” e me sentei na mesa que tinha na cozinha.

Nenhum de nós dois falou um palavra ate que ele colou os pratos cheios na mesa e sentou na minha frente. A mesa era redonda, pequena e de vidro e nós “esquecemos” de colocar qualquer proteção entre os pratos e a mesa o que deixava com que eu ficasse vendo toda a extensão da cintura para baixo do meu tio.

Theo sentou e se acomodando ele abriu bem as pernas e quando se encontrou confortável ele colocou um dos seus pés sobre a cadeira vazia ao seu lado deixando mais uma vez a sua mala justa e marcada naquela cueca amarela.

Nada foi dito ate que a metade dos pratos estivessem vazios. Eu tentava a todo custo não olhar para as pernas ou para o pau do Theo mas ficava cada vez mais difícil.

Theo: Deve tá péssimo ne? – falou ele fazendo tipo – Você não falou nada desde que começou a comer!

Alexandre: Não tio! Ta uma delicia! Mesmo! agora eu é que vou ficar mimado com você cozinhando assim! – as palavras só rolaram para fora da minha boca, eu tentei o máximo esquecer mas mais uma vez minha mente me traia e eu acabei trazendo o assunto de volta a, literalmente, mesa.

Theo: Ahnnn... quer dizer agora que EU virei a sua “esposa” – ele falou gesticulando suas aspas no ar – mas não vai se enganar não... pra ter vida de casado tem que ter ... – e ele bateu repetidamente as costas de uma mão na palma da outra enquanto dava uma longa e sonora gargalhada.

Alexandre: Para tio! Ate parece... que brincadeira chata! – eu falei tentando desencoraja-lo e disfarça minha face que eu podia sentir ficando cada vez mais vermelha – Sem falar que você deveria estar mimando aquela... como é mesmo o nome dela... aquela menina que você levou na casa da vó ano passado... – eu falava enquanto brigava com a minha comida no prato.

Theo: Marina. – ele respondeu seco e fechando a cara mas não rendeu assunto.

Alexandre: Nossa! Pelo visto não tem mais Marina nenhuma neah? Pela sua cara – eu falei tentando parecer indiferente – mas te conhecendo já deve tá pengando outra neah Tio?

Theo: Não – mais uma vez seco e agora monossilábico

Alexandre: Poxa tio desculpa! E-eu não sabia que vocês tinham terminado! Não queria fazer você ficar na ‘bad’ – eu falei olhando pra ele e ao que me parecia ele estava PUTO com a tal Marina. – se quiser conversar ou sei lá eu to aqui!

Theo: Ahhh Xandinho – ele falou olhando para o prato – Ela foi muito ‘paia’ comigo. Nós estávamos namorando e eu tava gostando mas no fim das contas eu peguei ela transando com meu amigo. O Juninho, lembra dele? – ele parou de repente e me olhou – Nossa mais olha eu aqui falando essas coisas pra você... deixa pra lá Xandinho

Alexandre: Não tem problema tio... não é como se eu fosse mais uma criança neah? – eu perguntei tentando passar confiança – sem falar que você não é o único com uma vida sexual ativa – tentando desesperadamente ser descolado.

Theo: Ahhh é Xandinho? Quer dizer que além de não ser mais menininho você ainda ta pegando meninas por ai?

Alexandre: Claro! – menti por partes. Eu estava tendo relações com alguém, só não era uma menina – porque a surpresa?

Theo: Não nada! Só achei que você não era do tipo que carimbava por ai – e apertando seu pau mais uma vez ele riu mais alto que antes.

Alexandre: Carimbando? – me fazendo de inocente.

Theo: Você sabe Xandinho! Fazendo coleção, brincando de medico ... – eu fazia cara de não saber o que ele estava falando ate que me surpreendi quando ele perdeu a paciência e soltou – affff fudendo uma bucetinha Xandinho!

Eu devo ter ficado muito vermelho na hora que ele falou mas devo admitir que ver ele, todo macho, falando aquelas palavras fazia meu pau querer furar meu short de tão duro.

Alexandre: Tam-t-também não é assim tio! – eu falei tentando disfarçar minha excitação. – eu já fiz sexo mas...

Theo: Mas o que menino – ele estava o tempo todo com a mão em cima do seu pau apertando de leve – se você não é mais ‘virgao’ mas fala que não ta fudendo umas bucetinhas por ai o que você ta fazendo? Não vai me falar que você acha que só porque uma menina chupou esse pauzinho ai você não é mais virgem! – ele me olhava com aquela cara de safado, falando daquele jeito de macho eu estava quase explodindo mas então ele parou e me olhou sério – A não ser que você seja viadinho, daqueles que ajudam os coleguinhas no colégio... é xandinho?

Alexandre: Que isso tio pra de besteira! – eu falei nervoso e ele se reclinou ainda mais apertando o seu pau que ja estava duro dentro da cueca.

Theo: É sim! Ficou putinho só porque eu descobri... – esse era o tipo de brincadeira dele. Ele atormentava as pessoas, geralmente todos se divertiam mas hoje que eu tava na reta eu não achava tão divertido – Pode me falar Xandinho, você ta liberando esse seu cuzinho pros colegas no colégio? Ou ta so chupando os pauzinhos deles?

Por mais que o clima estivesse tenso tinha algo que não me deixava ficar puto com ele ao invés eu ficava cada vez com mais vontade de falar tudo pra ele pra ver se ele e aquele mastro dentro da sua cueca me fodiam ali mesmo na cozinha

Theo: Ihhhi moleque! Nem negou? – ficando boquiaberto – e ainda ta com o pau duro babando ai – ele se inclinou pra frente – me fala Xandinho você ta dando esse cuzinho ta? – ele ja falava mais baixo, daquele jeito que homem fala pra provocar tesão e eu não falava nada so olhava pra ele – Se for assim você vai ter que me contar se já deu pra algum primo seu! Geralmente a gente começa com os primos neah?

Alexandre: Que? – falei pela primeira vez surpreso – você acha que eu dei pros meus primos?

Theo: Eu não sei! Já? – eu neguei com a cabeça – Mas você ja deu essa sua bundinha? – Eu sorri e acabei olhando pra baixo encabulado – Eu sabia! Eu não sou seu primo maaaaas...

Falando isso ele levantou e andou ate onde eu estava. Eu seguia cada movimento que ele fazia com os olhos, ele chegou do meu lado e sacou aquele pau lindo, grossinho, branquinho e soltando aquele pré gozo e chegou bem perto do meu rosto

Theo: Eu não sou primo mas não posso passar essa oportunidade! Você vai querer chupar o titio aqui? – balançando ele ainda com aquele sorriso safado – e se você chupar eu posso te comer gostoso se você quiser!

Eu não resisti, ele era lindo, o pau dele estava ali duro, quente, balançando para os lados e ele me pedindo com jeitinho eu virei na cadeira ficando de frente pra ele e abocanhei sua rola o máximo que pude. Ele parou com as mãos do lado do corpo, pernas abertas e jogou a cabeça para trás gemendo gostoso

Theo: Nossa Xandinho! Que boca é essa! ‘Cê’ sabe quanto tempo tem que ninguém chupa o titio assim? Vai! Isso! com calma! – eu chupava aquele pau e não parava com medo dele desistir mas a ideia passou quando ouvi ele dizendo – agora vou ter que comer esse seu cuzim Xandinho! Você tem uma bundinha tão grandinha, tão redondinha! Deve ter um cuzinho de deixar todo marmanjo babando!

Alexandre: Nossa titio ta na seca mesmo hein – falei olhando pra cima e ele olhou direto nos meus olhos – ta mais duro que uma pedra!

Theo: Neah Xandinho? Você vai ajudar o titio com isso vai? Vai chupar esse pau todo vai?

Alexandre: Vou tio! – voltando a chupar seu paus e brincar com o seu saco que estava agora pendurado pesadamente com suas bolas.

Theo: E você vai deixar eu comer essa bundinha vai? Fala pro titio que você vai dar esse cuzinho pra mim.. fala... hein Xandinho fala que você vai sentar no meu pau e rebolar esse seu rabão ate eu gozar dentro de você vai fala

Eu repeti tudo o que ele pediu entre linguadas na cabeça do seu pau e cada coisa que eu falava ele ficava ainda mais com cara de safado. Quando voltei a chupar ele esperou uns minutos e me puxou pra cima me tirando do chão. Ele me beijou, o que eu não achei que ia rolar, ele é todo machão e segurou a minha bunda com as duas mão.

Theo: Nossa que putinho! – ele falou sorrindo – sem cueca é? Só esperando um macho vim colocar uma rola no seu cuzinho neah?

Alexandre: Eu não gosto de usar cueca em casa! – Respondi um pouco envergonhado.

Theo: Nossa Xandinho você fica uma delicia assim, sem cueca e todo bobo só porque eu falei! – ele falou dando selinhos – mas vamos pro sofá vamos? Vamos lá pra você poder ficar som menos roupa ainda!

Ele me puxou ate a sala e lá chegando ele me rodou me prendendo em seu braços e enquanto me beijava e eu sentia sua língua invadir a minha boca ele ia tirando a minha roupa ate me deixar completamente nu.

Theo: Olha olha Xandinho! Você cresceu mesmo! Olha todo gostosinho e eu retiro o que eu disse você não tem mais um pauzinho, você já tem um pau de verdade – ele pegou na minha rola e começou uma punheta lenta mas ritmada – que delicia! – andando para o lado ele me fez virar para ele – OLHA ESSA BUNDINHA – ele se ajoelhou e caiu de cara no meio da minha bunda me fazendo soltar um gemido – nossa que cuzinho mais rosa e lindinho – ele falou enquanto passava o dedo ao redor – Ah se eu soubesse que mudar ia ser assim, alguém pra cuidar das minhas cuecas e do meu pau! – ele começou a lamber meu cu com a sua língua e pelo o que eu pude perceber ele tinha pratica e gostava muito.

Alexandre: Aiin tio que gostoso – eu empinei ainda mais minha bunda – que língua gostosa tio!

Theo: Gostoso é esse cu menino! – ele falava como macho, suas palavras tinham um peso uma vulgaridade que me deixava mais e mais excitado – eu não to aguentando mais Xandinho preciso meter nesse cuzinho agora!

Alexandre: Então mete tio! Come esse cuzinho vai!

Theo me empurrou no sofá e eu cai com os joelhos no assento e as mão no encosto. Ele veio por trás, cuspindo no seu pau e espalhando por todo ele. Quando chegou mais perto ele colocou a cabecinha na entrada e sussurrou no meu ouvido “ta pronto putinho?” eu so balancei a cabeça confirmando e ele foi deslizando seu pau pra dentro de mim. Nós dois soltamos gemidos ao mesmo tempo.

Theo: Huuuum que cuzim mais gostoso! – ele chegou a base do seu pau e eu pude sentir seu saco batendo contra o meu – ta sentindo Xandinho? Ta sentindo o pauzão do tio dentro? – ele perguntava e ‘bombava’ o pau dentro do meu cu.

Alexandre: To tio! Que gostoso – eu rebolei na sua vara – agora mete gostoso vai!

Theo: Ahhhh! Quer saber como que um macho mete neah putinho? – ele começou o vai e vem – Ta sentindo? Ta sentindo como um macho come um putinho ta? Aperta esse cu no meu pau caralho! Anda! – ele estava me segurando pela minha cintura e de repente ele deu um tapa estalado que eu vi estrela mas ao mesmo tempo me fez quase alcançar o gozo.

Alexandre: To tio! Que delicia! Você é macho mesmo hein titio! – eu sabia que com sorte eu conseguiria provoca-lo como fazia com o Victor – que mão forte tio! Que pau grosso mais gostoso!

Theo: Xandinho... xandinho... você ta um putinho mesmo neah! Adora uma rola... bem... cravada... no... seu... rabo – dizia as palavras agora seguindo o ritmo das estocadas que dava no meu cu. – vai putinho do tio... rebola... nesse.. caralho... ate... eu... gozar... vai...

Eu fui rebolando e gemendo mais e mais alto, Theo ia arfando e metendo com mais e mais vigor ate os dois não aguentarem mais e eu senti aquele pau soltando toda a sua gala dentro do meu cu. Eu nem estava tocando no meu pau mas mesmo assim gozei forte sujando todo o encosto do sofá. Ele despencou nas minhas costas e virou meu rosto segurando meu queixo e mais uma vez invadiu minha boca em um beijo longo e demorado.

Ele levantou e eu me desmanchei no sofá, nu olhando para ele. Ele andou para trás, deixando retirando por completo a sua cueca e se inclinando em cima de mim. Seu pau estava inchado e ainda sujo de porra e foi encostando na minha barriga e deixando um rastro. Ele limpou o sofá com a cueca que estava na sua mão e depois tirou o seu moletom.

Alexandre: Parece que é de família não usar roupa por baixo! – eu falei risonho quando vi que ele não estava usando uma blusa.

Theo: É! – riu – Mas o único putinho que fica sem cueca esperando rola é você neah? – ele falou em tom de brincadeira e se inclinando ele meu beijou e pegando a sua rola ele a limpou na minha barriga – Pronto! Ta ai! Tudinho seu! – ele falou em pé, balançando a sua pica e apertando para qualquer resquício da sua gala fosse jogado em cima de mim – assim que tem que ser! Putinho todo sujo de porra no final!

Alexandre: Assim não vale tio! Eu vou ter que tomar banho agora! – falei fazendo cara de menino mimado.

Theo: Ah quer dizer que se você tivesse só com o rabo melado de porra você ia dormir assim? Sentindo a porra do seu macho? – ele passava uma das mãos pelo seu peito, as vezes parando e brincando com o seus mamilos que eram grandes e tinham um biquinho sempre durinho; e a outra mão ele brincava com o meu pau meia bomba. – então pronto! – ele me “limpou” com a cueca amarela e ao terminar jogou ela na minha cara depois saiu andando em direção ao banheiro. – pode ficar com essa também! Pra lembrar do dia que você deu pro seu titio!

O tom era de brincadeira mas eu pirei na hora, eu puxei a cueca e sentei em um pulo olhando para ele de costas andando devagar para o banheiro. Ele havia notado, tudo, ele tinha mesmo me pego cheirando a sua cueca suja e batendo uma punheta por cima do meu short. Eu fitei o nada por um tempo ate escutar ele destrancando a porta do banheiro. Olhei na direção do corredor minúsculo e escutei a sua voz.

Theo: Sem grilo putinho! Mas acho que você vai ter que dormir assim mesmo! vou demorar aqui viu e olha as horas!

Eu ri baixo, não tinha que me preocupar com nada, meu tio era um safado que pelo visto curtia comer um cuzinho e fazer esses joguinhos. Eu fui para o meu quarto, deitei como eu estava, bundinha para cima, e adormeci ainda segurando a cueca melada que meu tio me deu como presente.

Continua 3 de 12

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Comentários

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Valeu gente pelos comentários... eu não parei esse conto!! Mas tive que viajar a trabalho então vou demorar um pouquinho pra lançar os novos... Theus sequestrar eu não sei mas a gente pode ver como faz hehehe bjs

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Estava lendo seu Conto sobre o Succubus: Thomas, estou no primeiro capitulo, mas pretendo avançar bem! VOCÊ É NOTA 10.000

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Estou aguardando, o restante a História está muito boa mesmo!

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Caracas Bruno, faz mais, por favor te peço estou gostando muito da História, o Alexzinho já tá bem safadeeenho!

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