Duas ninfetinhas na loja.

Um conto erótico de Michele
Categoria: Homossexual
Contém 6751 palavras
Data: 05/07/2016 19:12:06

Meu nome é Michele, esse é meu 12º conto, tenho 20 anos, mas a historia que vou contar aconteceu faz algum tempo. Porem, eu tenho um hobby de escrever minhas “aventuras” em um diário, por isso vou conseguir detalhar muita coisa.

Antes, deixa explicar como sou.

Sou branquinha, tenho cabelos bem pretos e liso, 1,65 de altura e sou muito linda de rosto, confesso que tenho carinha de menina safada. Já ouvi muito isso.

Sempre chamei muita atenção dos homens, desde muito novinha Tenho seios médios para grandes, durinhos, empinados e perfeitos. Meu quadril e cintura fazem um contraste impecável, e meu bumbum é grande e empinado, redondinho! Minhas coxas são grossas firmes, malhadas...sou um tesãozinho.

Então, vamos ao conto...

Nos meus tempos de criança, eu costumava brincar (sem e com malícia rsrs) com minhas amiguinhas que moravam no meu bairro. Entre várias amigas, havia uma chamada Sibelle. Tive uma certa amizade com ela que durou aproximadamente 2 anos. Não me lembro bem, mas isso aconteceu por volta dos meus 6 a 8 anos.

Mas, com o tempo, sem nenhum motivo especial, trocamos de “panelinha” e nosso ciclo de amizade mudou, me fazendo parar de ter muito contato com Sibelle.

O tempo passou, frequentamos escolas diferentes e lugares diferentes, mas sempre a cumprimentava quando a encontrava.

Quando eu estava no 1° colegial, com cerca dos meus 15 aninhos e começando meu namoro com Edu (já falei muito dele em outros contos), descobri que Sibelle estava trabalhando em uma pequena loja de roupas do bairro onde eu morava. Ela é um ano mais velha que eu. Sibelle estava linda, loirinha dos cabelos bem lisos e olhos verdes. Seus seios eram pequenos, mas suas coxas eram muito grossas e torneadas. Ela também tinha um bumbum enorme e empinado, uma garota que chamava atenção de qualquer um. Muito gostosa.

Na verdade quem descobriu que a Sibelle trabalhava na lojinha, foi meu irmão (4 anos mais velho do que eu, mas seu nome não vem ao caso nesse conto). Um dia ele estava passeando com sua moto pela rua quando viu Sibelle de longe indo para o trabalho. Meu irmão a conhecia desde sempre, assim como eu. Ele a tinha adicionado como amiga em uma rede social na internet, assim como eu também, mas não a via pessoalmente há muito tempo.

Quando meu irmão viu aquela loirinha gostosa, coxuda e andando rebolando aquele bumbum tesudo com uma mini saia justinha (ele me contou), tratou de diminuir a velocidade da moto para admirá-la melhor. Só então que ele a reconheceu e viu Sibelle se aproximando da loja e destrancando a porta da mesma.

Meu irmão me explicou onde era essa loja, e disse para eu fazer amizade novamente com Sibelle e levá-la pra casa, pois ela estava deliciosa e muito gatinha (essas foram suas palavras).

Certo dia, eu estava passando próximo da tal lojinha que meu irmão havia me falado e resolvi ir até lá para ver minha colega e também a loja.

Não havia nenhum outro cliente na lojinha, então pude bater um papo de uns 20 minutos com Sibelle. Era realmente uma loja pequena, vendia roupas e acessórios masculinos e femininos. Sibelle era empregada da loja, disse que era a única funcionária e que seu tio e tia eram os donos. Foi muito legal conversar com ela. Era uma menina super simpática, animada e de bom papo. Jogamos conversa fora e ela ficou de me avisar pela rede social quando chegassem uma remessa de bolsas novas, pois eu estava muito a fim de comprar uma bolsa.

Depois disso, voltamos a conversar com frequência pela internet até que alguns dias depois, voltei até a loja para ver as bolsas.

Na época, eu tinha a tarde livre, sem nada pra fazer em alguns dias do meio de semana. Quando dei por mim, eu estava indo bater papo com a Sibelle pelo menos três vezes por semana. Chegava a ficar duas horas na lojinha e até ajudava a guardar e organizar algumas coisas.

Sibelle e eu nos apegamos rapidamente. E conversávamos sobre tudo inclusive de nossas intimidades. Falamos de quando perdemos nossa virgindade, de quantos meninos já havíamos beijado, ela me falou que tinha que mentir para seus pais para chegar tarde em casa, etc....

Em um desses nossos papos íntimos, contei a ela sobre meu namorado Edu. Ela disse que ele era lindo, que viu nossas fotos na internet. Disse pra ela que meu namorado era muito bem dotado e Sibelle me disse que adorava um pau grande.

Ela me contou que certa vez, foi fazer um trabalho de escola na casa de um garoto da sua classe com mais uma amiga. Essa tal amiga foi embora assim que acabaram de fazer o trabalho, pois estava na cara que Sibelle e o garoto estavam flertando o tempo todo. Sentados na cadeira da cozinha, Sibelle e o garoto começaram a se beijar e dar uns amassos. Ela me contou que colocou o pau do menino pra fora, e começou a chupar. Mas, tem um detalhe, a mãe do menino estava em casa, por isso eles tinham que tomar muito cuidado. Sibelle chupava rapidamente o pau do garoto e voltava a se levantar. Bom, o resultada dessa safadeza toda foi que, a mãe do garoto entrou na cozinha e viu a seguinte cena, Sibelle com um mamilo de fora, a mostra, e com uma de suas mãos segurando o pau duro e todo babado do garoto.

Engraçado é que ela me contou que a mãe do menino ficou louca de raiva, lhe xingou de vadia, biscate e tudo quanto é nome, mas sem olhar para a Sibelle e nem para o seu filho. A mulher ficou xingando pra fora da entrada da cozinha, deveria estar com mais vergonha do que eles.

Apesar dessa historia que me contou, Sibelle não era uma garota de muitas aventuras safadas. Ela saía de casa, dava seus amassos, até transava de vez enquanto, mas até então não tinha muitas relações sexuais. Não tinha por que era jovem e não queria, se controlava e se dava ao respeito. Era uma menina “normal”, não “safada” como eu.

Eu estava namorando havia uns 5 meses, mas era muito safadinha já naquela época. Não contei quase nada para Sibelle das safadezas que eu aprontava, mas percebi que minha fama de putinha já havia chegado até ela quando contei que já havia traído meu namorado apesar do pouco tempo de namoro.

Sibelle me chamou de safada e me perguntou se era verdade a história que eu havia ficado com um rapaz chamado Claudinho. Eu dei risada e fiquei muito surpresa por ela conhecer tanto o Claudinho quanto a história. Sibelle me disse que rolava esse boato de que eu fiquei com o Claudinho e com o primo dele ao mesmo tempo. Esse era um, dos vários boatos que existiam sobre mim. Meu namorado ficava puto com essas historias e com minha fama.

Bom, confirmei pra Sibelle que era verdade. Ela não quis saber os detalhes nem se aprofundar mais nesse assunto. Mas eu sabia que contaram pra ela que eu chupei o pau do Claudinho e do seu primo ao mesmo tempo em uma festa de aniversário. Era tudo verdade. Minha fama de biscatinha as vezes me surpreendia.

Já fazia cerca de pouco mais de um mês que eu ia até a lojinha para conversar com minha amiga quase todos os dias. Ela era minha “amiga do momento”, e eu gostava do seu papo e sua simpatia. Ficamos cada vez mais confidentes, e começamos a contar cada vez mais intimidades de nossas vidas uma para outra.

Até que um dia o assunto do Claudinho e de seu primo voltou a tona e dessa vez eu detalhei a ela como aconteceu. Sibelle quis saber até se eles haviam gozado na minha boca. Eu disse que sim e ela ficava com uma carinha linda e safada me ouvindo contar como foi.

Foi aí que ela me revelou um “passa tempo” que ela tinha quando ficava sozinha na loja. Fiquei surpresa e excitada (confesso) quando ela me disse que entrava em site pornô e se masturbava enquanto a loja estava sem movimento.

Sibelle me contou que ficava sentada atrás do balcão, onde as pessoas só a viam do peito pra cima. Também não era possível pra alguém do outro lado do balcão ver o que ela estava assistindo no notebook. Então, minha amiga conseguia tranquilamente assistir os vídeos pornôs e se masturbar tranquilamente.

Me interessei e confesso que me empolguei com o assunto. Eu quis saber alguns detalhes e ela foi me contando. Minha amiga me falou que isso acontecia quase todos os dias, que ela chegava a ir trabalhar com roupas que facilitavam sua “brincadeira”, que já chegou a tirar a calcinha para fazer isso e teve que interromper sua diversão para receber um cliente, ela atendeu sem calcinha, toda molhadinha e ainda secou os dedinhos melados na própria roupa. Esse tipo de situação acontecia com frequência.

Enquanto me contava isso, eu ficava imaginando a cena e isso me excitava.

“Nossa Sibellle, você atende os clientes com a mão cheirando a pepeca sua safadinha!”, ela ria enquanto eu falava.

“Os clientes nem imaginam uma coisa dessas né Michele?”, ela me respondeu.

“Ah não né! Mas eu aposto que vários clientes iriam gostar muito se soubessem!”, mordi o lábio sorrindo maliciosamente para Sibelle após dizer isso a ela.

Até a conversa chegar a esse ponto, eu tive que contar algumas coisinhas pra ela também, para ela se sentir a vontade, confiante. E porque esse papo safado era bom demais!

Eu ainda brinquei com Sibelle, dizendo que estava atrapalhando a sua diversão indo na loja quase todos os dias. Foi aí que obtive uma resposta surpreendente.

“É na verdade, já teve dias em que você chegou aqui e eu estava doidinha pra tocar uma bem gostoso. Tive que ficar segurando minha vontade.”

Que putinha! Essa menina sentia tesão quase todas as tardes!

Um dia ou dois depois, lá estava Sibelle me mostrando os vídeos prediletos que ela adorava assistir. Ela baixava os vídeos da internet e levava seu próprio notebook para o trabalho, assim podia assistir tranquilamente.

Os vídeos eram os mais variados possíveis, havia muitos vídeos de sexo anal, Sibelle confessou que adorava vídeo desse tipo e que adorava ver aqueles paus enormes. Perguntei a ela se ela gostava apenas de ver sexo anal em vídeos ou se ela também gostava de fazer. Então, fiquei novamente surpresa com mais uma revelação daquela ninfetinha linda. Ela me disse que adorava fazer, mas ela havia feito apenas duas vezes. Em seguida, percebi que ela queria me contar algo, mas estava sem jeito. Ela ficava sorrindo com as bochechas coradas, com uma expressão de putinha. Eu insisti curiosa pra que me contasse o motivo dela estar fazendo charminho pra me dizer algo. Demorou um pouquinho, mas ela me contou que tinha dois pênis de borracha que ela usava em suas brincadeiras. Eram dois paus brancos cor de pele com mais ou menos uns 18 centímetros de comprimento.Tinha até veias e segundo ela, era bem realista.

Minha amiguinha me contou que apesar de fazer sexo anal apenas duas vezes com garotos, ela adorava colocar aquele pau para brincar com seu cuzinho.

Ta vendo pessoal? Nunca se sabe o quanto uma garota gostosa e linda faz de safadeza em suas horas intimas.

Em meio a papos picantes e vídeos pornô, fui ficando excitada naquela tarde com ela. E isso se tornou um hábito com o decorrer de poucos dias. Toda tarde a gente ficava falando de sexo e vendo vídeos pornô no notebook dela. Depois que começamos a fazer isso, deu a impressão que o movimento da loja aumentou. Sempre entrava alguém para nos interromper. Os rapazes que entravam não faziam ideia que as duas ninfetinhas deliciosas que se encontravam ali, estavam com a xotinha piscando de tesão.

Os comentários que fazíamos enquanto assistíamos, deixava o clima mais excitante e revelava coisas interessantes.

Por exemplo, ao ver um vídeo em que dois caras estavam gozando na boca de uma mulher, eu fiz o seguinte comentário: “Humm que delícia, dois leitinhos ao mesmo tempo!”.

“Hum! Adoro! Que gostoso né Mi?”, me respondeu Sibelle, demonstrando pra mim que adorava leite na boquinha.

Passei a frequentar a lojinha praticamente todos os dias só para ficar naquele clima safado com minha amiga. A noite, quando estava em casa, eu imaginava algumas situações comigo e com a Sibelle naquela loja. A gente dando gostoso pra dois estranhos dentro do provador, até mesmo o tio dela espiando a gente de pau duro...tocava uma siririca bem gostosa antes de dormir, mesmo se eu estivesse transado com meu namorado naquele dia.

Depois de duas semanas vendo e falando muita sacanagem na loja com minha amiga, estávamos completamente a vontade com aquela situação.

Em uma tarde quente de terça feira, Sibelle e eu estávamos batendo papo na loja como de costume, quando ela disse que havia baixado uns vídeos (pornô, claro) bem legais. Sibelle se sentou no banco atrás do balcão e eu fiquei em pé ao seu lado para começarmos a assistir. Ela estava de vestidinho solto, um pouco curtinho (sempre usava vestidos), deixando metade das coxas a mostra.

Percebi Sibelle inquieta conforme fomos assistindo os vídeos. Ela cruzava as pernas varias vezes delicadamente, alternando a coxa esquerda sobre a direita e vice- versa repetidamente. Não parava de morder o lábio inferior da boca e de passar a mão em seu lindo, liso e loiro cabelo. Pra mim isso indicava apenas uma coisa...tesão.

“Caramba Sibelle, vou judiar do meu namorado hoje por causa desses vídeos seus.” Disse a ela.

“Aproveita que você tem um namorado muuuito gato pra isso”, me disse ela sem tirar os olhos do vídeo.

Eu sabia muito bem que todas as meninas pagavam pau pro meu namorado Edu! Mas, não havia dado a ela a intimidade de chamar meu Edu de gato da forma que ela falou.

Fomos interrompidas por dois clientes. Sibelle os atendeu e em seguida voltamos a assistir.

De tanto cruzar as pernas, o vestido da minha amiga ia subindo cada vez mais até que suas coxas ficaram inteirinhas de fora. Eu não conseguia parar de olhar para as coxas dela. Eram grossas, deliciosas!

Ela voltou a cruzar aquelas coxas gostosas e dessa vez eu pude ver sua calcinha minúscula, branquinha. Me deu água na boca.

Resolvi fazer um comentário para ver sua resposta “O tesão ta foda aqui heim!.”

“Hummm...aqui ta também!” Respondeu Sibelle, dando um gemidinho antes de responder.

“Se eu não estivesse aqui, você já estaria com o dedinho na xoxota né safada?” Perguntei.

Sorrindo e um tanto sem jeito ela disse “Acho que sim”.

Bem nesse momento, estávamos vendo uma cena em que uma menina levava jatos de porra de dois homens em sua boca, e em seguida um cara gozou dentro de sua buceta.

Sibelle claramente excitada com a cena, levou sua mão esquerda entre as coxas e esfregou rapidamente a bucetinha dizendo “Nossa! Quanta porra”.

Suas coxas estavam inteiramente a mostra e sua calcinha só não aparecia porque suas pernas estavam cruzadas.

Eu fingi não ver, para que ela ficasse mais a vontade e fizesse outra vez.

Sem que ela notasse, eu também esfreguei minha xotinha por cima da minha calça legging.

Fomos interrompidas outra vez por clientes, mas quando voltamos a assistir, Sibelle começou a levar as mãos em sua bucetinha mais vezes, já não se importando em ser discreta. Eu também, esfregava minha menininha por cima da calça e minha amiga Sibelle já havia percebido.

Foi a primeira vez que chegamos naquele ponto. Mas, aquela tarde estava bastante movimentada. Éramos interrompidas com frequência. Infelizmente.

Naquela noite, eu saí com meu namorado, e contei pra ele tudo o que eu e Sibelle ficávamos fazendo na loja. No começo, Edu ficou um pouco zangado por eu assistir os vídeos com minha amiga. Eu gosto de ver vídeos pornô e isso incomoda ele. Sair de casa pra ir ao trabalho de uma amiga para ver esses vídeos, em plena loja, foi uma coisa que ele não gostou. Pelo menos de início.

Mas, quando eu comecei a revelar as intimidades da Sibelle, o safado se interessou e se empolgou muito. Contei a ele tudo! Que ela atendia os clientes com a mão melada de buceta, que ela tinha um pênis de borracha e adorava enfiá-lo no cuzinho, em fim, contei tudo. Ele ficou tarado com a historia e quis ver quem era minha amiga. Mostrei Sibelle a ele em fotos na rede social e fiquei incomodada com elogios que ele fez a beleza dela.

No dia seguinte, apareci na loja novamente, mas fiquei pouco tempo. O tio de Sibelle estava lá com sua esposa e havia chegado muitas mercadorias. Eles tinham muito trabalho a fazer.

Um dia depois, na quinta feira, tudo estava favorável pra gente se divertir com os vídeos dela. Pouco movimento na loja e nenhum serviço pra fazer. Logo estávamos as duas, assistindo, falando safadezas e esfregando nossas bucetinhas. Dessa vez eu também fui de vestidinho para facilitar. Um vestidinho branco bem indecente, curtíssimo e justo no corpo, com um belo decote e sem sutiã.

Era eu quem estava sentada no banco, com minhas coxas gostosas a mostra, já que sentada meu vestidinho ficava ainda mais curto e praticamente sumia, mostrando tudo. Sibelle ficava em pé ao meu lado, apoiada em meu ombro.

Por estar sem sutiã e bem excitada, os biquinhos dos meus seios ficaram durinhos querendo furar o tecido do meu vestido.

Sibelle percebeu e comentou “Ta durinho Mi!? Tudo isso é tesão?”

Sorrimos com o que ela disse e eu respondi a ela “Para de olhar para os meus seios menina! Vai me dizer que o seu não fica assim?”.

Sibelle desencostou vestidinho e o sutiã do corpo para olhar seus seios e respondeu “Fica e está assim também, olha!”.

Ela havia tirado um dos seios do sutiã deixando coberto apenas pelo vestido, em seguida ela apertou o tecido do vestido contra os seios, fazendo com que o biquinho ficasse bem marcado. Adorei ver aquilo, fiquei morrendo de vontade de ver os seios dela.

Enquanto assistíamos os vídeos, eu esfregava minha bucetinha por cima da calcinha até aquele momento. Então resolvi enfiar o dedo no ladinho da calcinha e esfregar realmente em meu grelinho durinho e quente. Acho que Sibelle não podia ver isso, ela só via que minha mão estava no meio das minhas coxas.

Eu também podia ver que ela estava esfregando a xotinha por baixo do vestido, mas não sabia se era por baixo da calcinha também. Então na maior cara de pau, eu resolvi perguntar “Ta com coceirinha na buceta Sibelle?”.

Ela deu um lindo sorriso (como é linda aquela menina) e me chamou de tonta.

Perguntei a ela “Você ta coçando por cima ou por baixo da calcinha?”.

“Por baixo. Estou molhada aqui!” respondeu minha amiga.

“Ta molhadinha sua safada?” perguntei querendo ouvir ela repetir aquela frase.

“Sim, já estou molhada. E você está?” perguntou Sibelle.

“To um pouquinho sim!” respondi.

Sibelle continuou “Acha que consegue gozar?”.

“Sim, claro!” respondi.

“Eu também” disse Sibelle com um sorrisinho safado no rosto.

Fomos interrompidos por uma mulher que entrou na loja, mas logo voltamos a assistir e nos masturbar outra vez.

Comentei com minha amiga “A mulher que você atendeu não faz ideia que você é uma safada e que estava tocando um siririca aqui!”.

“Eu sei! Me sinto muito safada quando acontece isso!”.

Ela me contou que já aconteceu algumas vezes de ela parar de se masturbar para atender algum garoto bonito, e que passava em sua cabeça a todo momento, uma vontade enorme de aprontar alguma coisa. O pior é que ela sabia que era linda e que se quisesse fazer alguma coisa, só dependia dela, era obvio que conseguiria.

Fomos ficando cada vez mais excitadas, conversando e comentando. Ouvi ela gemer baixinho, que delicia!

“Aí Mi! Olha esse pau, que cabeça enorme!”

“Da vontade de mamar não da?” perguntei a ela.

Ela movimentou a cabeça de forma positiva, com um sorriso safado no rosto.

Mais alguns clientes voltaram a nos atrapalhar. Enquanto ela atendia, eu zerava o som do notebook e continuava assistindo. Ela olhava pra mim e sorria maliciosamente.

Voltando a assistir juntas, fiquei em pé ao lado dela, enquanto ela estava sentadinha, esfregando a xotinha. Eu já podia ver boa parte da bucetinha de Sibelle e já dava par perceber que ela era toda depiladinha, assim como eu.

Minutos depois, percebi que estava no ponto. Minha bucetinha estava muito melada, tanto que estava fazendo aquele “barulinho molhado” enquanto eu esfregava meu dedinho.

Minha amiga ouviu e comentou “Caramba Mi. To ouvindo heim!”.

“Estou no ponto de gozar. Estou parando toda hora de esfregar, se não eu gozo”, disse a ela.

“Eu to precisando gozar também. Nossa! Estou doidinha aqui”, respondeu Sibelle.

Eu queria que a brincadeira durasse mais um pouquinho. Mas, resolvi enfiar o dedinho dentro de mim, já que eu estava bem molhada. Fui deslizando meu dedo indicador para dentro da minha bucetinha, bem devagar, com cuidado para no gozar. Aquilo me deixou com vontade de gemer alto, eu estava maluca! Enfiei o mais fundo que consegui e esse momento foi demais pra mim.

Percebi que iria gozar e avisei minha amiga gemendo, já sentindo o início do meu orgasmo “Aí! Vou gozar amiga! Que delícia! Ahh!”.

Ela fixou o olhar em mim, no meu rosto e na mão com que eu me masturbava. Ficou me olhando com a boca aberta, quase sorrindo, enquanto eu fazia aquela expressão de tesão, mordia os lábios me segurando pra não gemer muito alto e esfregava meu grelinho. Abri bem as pernas para que ela pudesse enxergar o que eu estava fazendo. E ela via tudo de pertinho, com o rosto quase na altura da minha xotinha. Que tesão!

Eu enfiei dois dedos na minha bucetinha e fodi como com vontade, empinando meu bumbum que estava todo de fora, pois meu vestidinho subiu, exibindo a minha fio dental minúscula enfiada no meio da minha bunda tesuda.

Quando acabei de gozar, minha mão estava melada. E ao tirar os dedos de dentro de mim, um “fio” espesso e transparente de gozo, saiu de dentro da minha buceta e ficou entre ela e meus dedos.

Minha amiga olhou e sorriu com cara de tarada.

Eu esfreguei meus dedinhos e minha mão na coxa para tirar o melado. Enquanto a baba da minha buceta não parava de sair, escorrendo um pouquinho em minha coxa e formando um fio cada vez mais espesso e comprido em direção ao chão. Até que pingou, melando o chão da loja.

Minha amiga mordeu os lábios vendo aquela cena e depois sorriu pra mim. Acho que ela gostou muito do que viu. Logo ela estava se masturbando novamente me olhando. Eu ali, do ladinho dela, com o bumbum de fora, segurando a calcinha de lado pra não ficar toda melada, mais do que já estava. Minhas bochechas com certeza estava ruborizadas de tesão. Minha xotinha soltando meu melzinho, pingando no chão e escorrendo pelas minhas coxas.

Sibelle disse que ia gozar e não tirava os olhos de mim. Nem parecia que rolava um vídeo pornô em seu notebook. Ela abriu bem as pernas e eu finalmente pude ver direitinho a buceta carnuda, linda e lisinha que ela tinha.

Ela gemeu mais alto do que eu. Esfregou loucamente seu grelinho e também enfiou dois dedos na bucetinha. Sua xota também começou a babar e escorrer aquele suquinho (não tanto quanto a minha), e para não molhar a cadeira, ela se sentou um pouco a frente enquanto continuou se masturbando até o final de seu orgasmo.

Aquela foi a primeira vez que gozamos juntas na loja.

Fiquei louca pra contar o ocorrido ao meu namorado, mas achei melhor ficar quietinha por um tempo.

Nas semanas seguintes, continuaram as safadezas da minha amiga e eu na loja. A gente se masturbava uma ao lado da outra, a vontade vendo vídeos em plena loja. Chegamos a gozar duas vezes em um único dia.

Eu adorava quando chegava algum cliente, e enquanto Sibelle atendia, eu ficava atrás do balcão, esfregando minha bucetinha. Ela olhava pra mim sorrindo. Eu apoiava o cotovelo sobre o balcão e levava meu dedinho molhado, com aquele aroma de sexo até minha boquinha. Minha amiga falava com os clientes e olhava pra mim com aquela carinha de safada, sorrindo. As vezes eu mesma atendia alguém, só pra Sibelle sentir a safadeza de ficar se masturbando naquela situação.

Sempre de vestidinhos pra facilitar nossa brincadeira, a gente tirava a calcinha. Quantos homens lindos não entrou na loja sem imaginar que eu e minha amiga estávamos com tesão e sem calcinha por baixo do vestidinho.E quando o rapaz que entrava era lindo, a gente fazia questão de encostar a nossa mão nele (a mesma mão e o os mesmos dedinhos que a gente estava esfregando nossas xotinhas por horas). Muitas vezes nós fomos embora da loja juntas, sem calcinha ou com a calcinha toda molhadinha de baba de buceta.

Começamos a comentar sobre aprontar com algum garoto. Mas, era muito arriscado. Mesmo assim, nossa safadeza aumentava cada vez mais. Se havia apenas um cliente sendo atendido, a gente esperava a pessoa entrar no provador de roupas e nesse momento a gente levantava o vestido e mostrava a bucetinha uma para outra. Chegávamos a nos masturbar bem ao lado do provador, em frente a porta enquanto alguém estava lá dentro, sem fazer a mínima ideia. Era excitante demais ver Sibelle enfiar o dedo na buceta bem em frente ao porta do provador, correndo o risco da pessoa abrir a porta de repente ou de um outro alguém entrar na loja. Alem de ver, eu adorava fazer isso também.

Estávamos cada vez mais putinhas. E eu cada vez mais pensando em aprontar com algum rapaz ali dentro da loja ou até mesmo de pegar a minha amiga ali. Ela era linda e gostosa demais. Queria muito poder toca-la. Tentava criar um clima pra isso, mas nunca me senti a vontade o suficiente e nem minha amiga tomou alguma iniciativa, apesar de me olhar com desejo.

Uma vez, a gente estava fazendo o de sempre, vendo vídeos e fazendo aquele carinho em nossas bucetinhas. Aí então, o estabilizador do computador da loja não parava de fazer barulho. Eu me abaixei até o chão sob o balcão para ver se era algum mau contato, meu rosto ficou praticamente no meio das pernas da Sibelle que estava sentada na cadeira, com o vestidinho erguido, a xotinha a mostra toda meladinha, brilhando. Nunca havia ficado tão perto daquele lindo pacotinho dela. Não conseguia tirar os olhos daquela cena, meu rosto estava apenas dois palmos de distãncia, talvez menos.Conseguia ver claramente o seu dedo esfregando delicadamente e com muito carinho o grelinho inchadinho e durinho de seu buceta.

Não resisti e resolvi provocá-la fazendo uma brincadeira. Eu levei o rosto ainda mais perto e assoprei suavemente, dizendo em seguida “Ta ventando aqui em baixo, não é amiga?”.

Sibelle deu um gritinho, sorriu, e colocou em meu rosto os mesmo dedinhos em que ela se masturbava. Seus dedos tocaram meus lábios, meu nariz, minha bochecha...

Eu pude sentir o aroma de sexo em seu dedo. Um cheirinho muito excitante da xotinha dela.

Sibelle empurrou meu rosto dizendo “Sai daí sua maluca!”.

Eu fui me levantando de baixo da mesa e respondendo “Você colocou essa mão suja de pepeca na minha cara! Na minha boca Sibelle! Sua puta!”. Reclamei, mas adorei!

Dei um tapinha nela e vi ela abrir o sorriso safado pra me responder “Ninguém manda você botar a cara aonde não deve!”

Naquele dia, gozamos mais uma vez na loja.

Eu fantasiava mil e uma situações pervertidas sobre o que fazíamos na loja. Mas, uma delas eu botei na cabeça e definitivamente eu iria tentar realizar, nem que isso custasse minha amizade com Sibelle. Eu iria ter que tocar naquela garota. Teria que dar um jeito de pelo menos bater uma siriríca gostosa pra ela, sentir o calor de sua buceta e tentar fazer com que ela tocasse em mim também.

Nos dias que sucederam, eu comecei botar meu plano em pratica. Comecei discretamente. Mostrando e comentando com ela o quanto minha bucetinha estava melada. Mas, com isso só conseguia fazer com que ela mostrasse a dela pra mim também, me deixando mais louca. O mesmo aconteceu quando mostrei o biquinho dos meus seios, durinhos. Sibelle demonstrava que estava gostando do que via, mas não tomava iniciativa e não fazia me sentir segura de dar um passo adiante.

Durante uns três dias em que deu certo de ficarmos com aquela safadeza, eu não consegui um brecha pra que rolasse algo entre a gente.

Em uma tarde de quarta feira, estávamos nós de novo, duas ninfetinhas safadas, esfregando nossos grelinhos e fazendo nossas brincadeiras na loja. Sibelle sentada no banco e eu em pé ao seu lado.

O clima já estava quente e nós duas já estávamos com muito tesão, mostrando os dedos e a xotinha uma pra outra, fazendo competição para ver quem estava mais melada. Geralmente, era sempre eu quem estava mais meladinha e dessa vez não foi diferente.

Então, minha amiga falou “Caramba Michele! Você tem que começar a usar um babador em vez de calcinha. Olha como baba essa buceta sua!”.

Foi aí que eu fiz o mesmo que ela já havia feito comigo. Levei minha mão até seu rosto e encostando meus dedos meladinhos com o suquinho da minha buceta no nariz e na boca dela, eu empurrei seu rosto e disse “Cala a boca garota!”.

Sibelle fez o mesmo e passou seus dedinhos melados no meu rosto sorrindo e dizendo “Para depassar essa mão melada com cheiro de xota na minha cara, sua vagabunda!”.

Senti que meus lábios ficaram meladinhos com a baba da bucetinha dela.

“Que dedo nojento Sibelle! Tira isso do meu nariz!” Disse a ela dando risada.

Sibelle cheirou o próprio dedo e disse sorrindo com uma carinha inexplicável de puta “Ai Michele, sua idiota. Nem ta cheirando assim”.

“Ah não?! Como não?” disse a ela enquanto também cheirava meus próprios dedinhos. Então prossegui dizendo “A minha também não ta assim não”.

Sentir o nectar do corpo da Sibelle em meus lábios me deu muito tesão.

“Da sua mão aqui amiga!” Pedi a Sibelle.

Ela estendeu sua mão e eu segurei levemente, levando em direção ao meu rosto, até encostar em meu nariz. Cheirei e me deliciei com o aroma daquela parte tão intima do corpo lindo e tesudo da minha amiguinha.

“Ta maluca menina?”, disse ela quase gargalhando.

“Maluca tá você de falar que não está com cheirinho de pepeca no dedo.”, respondi.

“Aah...até tá, mas, tá tipo...normal né”, me disse Sibelle.

“É, sim né amiga”, respondi.

Então, ela me pediu uma coisa fez minha bucetinha piscar de tesão! “Da sua mão aqui amiga”.

Ela levou meus dedinhos até encostar em seu nariz e os cheirou, chegando a fechar os olhos dizendo “Hummm”.

Ao tirar minha mão do seu rosto, ela ainda tocou os lábios na ponta dos meus dedos e disse em seguida “Ta com cheirinho de tesão”.

Em meio a risos, eu perguntei a ela “É esse o cheiro de tesão, é?”.

“Acho que sim né!”, ela me respondeu.

O clima estava esquentando.

Mais tarde naquele dia, Sibelle estava atendendo um rapaz de uns vinte e poucos anos. Enquanto ele estava no provador de roupas, ela em frente a porta, exibiu por varias vezes sua bucetinha pra mim. E sempre que podia, ela dava um jeito de tocar no rapaz com a mesma mãozinha safada em que ela esfregava sua xotinha. O rapaz nos comia com os olhos, claramente pagando um pau e nos desejando muito. Depois que ele foi embora, comentamos muito sobre nossa vontade de chamar algum cara lindo e fazer uma safadeza ali. Mas realmente, era absurdamente arriscado fazer isso com algum estranho, desconhecido.

Depois que gozamos naquele dia, minha amiga disse que no dia seguinte, iria trazer os dois brinquedinhos de borracha dela, pra gente brincar. Adorei a ideia! Mas ela também disse que era pra mim vir preparada.

“Como assim preparada? Por que?”, perguntei a ela.

“Pra gente brincar atrás, entendeu? Se programa direitinho pra gente poder brincar no bumbum”.

Com uma expressão eufórica, respondi “E porque a gente ainda não fez isso né!?”.

Naquela noite, encontrei meu namorado e não pude mais guardar pra mim as safadezas que estava fazendo. Queria muito copartilhar com ele. Contei quase tudo. Edu ficava ouvindo atento, com cara de tarado. Contei pra ele que ela iria levar os dois brinquedinhos dela. Apesar de meu namorado estar gostando claramente do que eu dizia até o momento, quando citei sobre os brinquedinhos ele começou a mudar a expressão, demonstrar um certo incomodo, ciúme, sei lá. Chegamos até discutir um pouco e ele me pediu pra parar de ir naquela loja.

No dia seguinte estava lá, claro. Tentei me programar para enfiar aquele pau de borracha no cusinho, mas infelizmente não era um bom dia para eu fazer aquilo. Mas, pra Sibelle sim!

Depois de começarmos as brincadeiras safadas que fazíamos, Sibelle ficou posicionada em pé ao meu lado enquanto eu estava sentada. Ela usava um vestidinho curto, gel lubrificante e estava sem calcinha pra facilitar. Minha amiga não esfregava a sua bucetinha naquele dia. Ela levava sua mão no meio do bumbum. Não pude ver, mas aposto que ela estava enfiando seus dedos no cusinho, se preparando para poder enfiar o brinquedo que ela trouxe.

Tempinho depois, lá estava Sibelle levando o pau em direção ao seu bumbum, sua expressão de tesão era indissimulável. Me inclinei para poder enxergar o pau entrando nela, eu ainda nunca havia visto o cusinho dela até então. Mas, ela virava seu quadril para o outro lado, sorrindo, me impedindo de poder ver.

“Deixa eu ver amiga! Poxa!”, pedi a ela com jeitinho meigo. Mas, ela estava meio sem jeito de me deixar ver tão de pertinho, a cena do pau entrando dentro daquela bunda deliciosa e tesuda.

Os vídeos pornô rolava solto no notebook, eu esfregava minha xotinha molhada (e bota molhada nisso) mas, olhava mais para Sibelle do que para os vídeos. Vendo ela com as coxas e o bumbum todinho de fora, o vestidinho havia subido a cima daquele rabo enorme dela. Eu precisava ver com detalhes o cusinho dela engolindo aquele brinquedinho. Mas, minha amiga resistia e rebolava para o outro lado.

Fomos interrompidas duas vezes por clientes, mas ao voltar, minha amiga começou deixar seu bumbum um pouco mais virado para meu lado. Acho que o tesão dela começou a aumentar espantando a vergonha, timidez ou sei lá o que, que fazia com que ela evitasse de me deixar olhar.

“Como tá aí amor? Gostoso?”, perguntei.

De tanto tesão, Sibelle mordendo o lábio só me respondeu “Uhum!”.

Nossa, aquela ninfetinha adorava mesmo um pau no cusinho! Quem namorar essa garota vai ganhar na loteria.

Eu estava doidinha por ver aquela loirinha linda “brincando” daquele jeito, coladinha comigo. Naquela altura, eu já havia pego o outro pênis de borracha que ela trouxera, e estava esfregando-o em minha buceta, colocando as vezes a cabeça dentro de mim.

Minha amiga já parecia estar bem mais a vontade com aquela situação, então, eu resolvi dar aquela inclinadinha pra olhar melhor a brincadeira dela. Dessa vez sim, ela deixou com que eu olhasse! Me ajeitei bem, deixando o bumbum dela bem de frente com meu rosto e pude notar que ela enfiava metade do pau em seu cusinho! Automaticamente me peguei enfiando em minha bucetinha, a pica que eu segurava .

Que delicia de visão que eu tinha! Sibelle começou a gemer mais alto, com certeza seu tesão aumentou por estar fazendo aquilo comigo praticamente encostada com meu rosto em seu bumbum. Tirei a pica de dentro de mim e deixei sobre a minha perna. Eu precisava avançar o sinal, precisava atacar aquela ninfetinha! Aquela ela hora!

Arrisquei e delicadamente repousei uma de minhas mãos sobre o lado direito do bumbum dela, dizendo em seguida “Isso amiga! Que delícia! Ta uma delicia né?”.

“Tá...hum...tá uma delícia sim!”, disse ela, mais gemendo do que falando.

Já que eu estava com uma das mãos no bumbum dela, eu apertei com vontade aquela bunda durinha e arrebitada. Depois eu abri bem o rabinho daquela cadelinha safada, e ela sem empinou toda pra mim! Fiquei maluca! Pude ver tuuuudo em detalhes! O cusinho dela engolindo aquela rola de borracha vagarosamente, o pacotinho da buceta dela brilhando de tão melada, escorrendo melzinho pela sua coxa. A safadinha era toda depilada! Ela gemia e se empinava toda na frente do meu rosto.

Pude vê-la tirando totalmente o pau de dentro dela. Seu cusinho era muito lindo! Ela roçou a cabeça da pica no cusinho e foi enterrando novamente. Olhei a cabeça sendo abocanhada lentamente pelo bumbum guloso dela. O pau foi entrando devagar até um pouco mais que a metade. PIREI!!!

Fiquei completamente fora de mim! Minha mão não parava de apertar e arreganhar o bumbum dela. Levei essa mão até a mão dela, a mesma mão que ela usava para enfiar o brinquedinho em si. Fui segurando o pau e tomando devagar da mão dela enquanto disse “Se eu fizer pra você, vai ser ainda mais gostoso”.

Para minha total alegria e delírio, não houve resistência por parte dela e pude ver minha amiga soltando completamente o pau, que estava enterrado em seu cu e em seguida ela foi abrindo sua bunda tesuda e se empinando ainda mais.

Comecei a fazer movimentos suaves de vai e vem nela, finalmente estava chegando onde queria com aquela loirinha linda, perfeita. Sibelle segurou o outro brinquedo que estava sobre minha perna, para que não caísse. Então eu me levantei para ficar melhor posicionada. Esfregava as coxas e o bumbum dela com uma mão e socava a pica no cusinho dela com a outra.

“Não tá mais gostoso?”, perguntei a ela.

“Tá sim Mi!”

Fomos interrompidas por uma cliente. Sibelle ajeitou seu vestidinho e lá se foi atender com o cusinho todo arrombadinho. Notei que havia escorrido em sua coxa a babinha da bucetinha dela e ela não se limpou.

Ao voltar, continuamos nossa brincadeira. Minha amiga ergueu o vestidinho e empinou bem o rabinho pra mim. Eu levei meu rosto bem próximo do bumbum dela, cuspi sobre seu cuzinho rosinha e esfreguei com meu dedo. Ela olhou pra mim sorrindo e lambeu os lábios com carinha te tesão. Em seguida eu enfiei um e depois dois dedos no cusinho dela, escutei minha amiga gemer e senti Sibelle esfregando o outro pau de borracha em minha xotinha. Que delícia! Ela iria brincar comigo também! Abri as pernas para facilitar. Comecei a foder o cusinho da minha amiga com três dedinhos! Ela gemia e dizia “que delicia amiga! Isso!”. Voltei a cuspir no cusinho dela e continuei fodendo.

Sibelle começou a tentar enfiar o pau em minha xotinha, ela forçou a cabeça daquele tora de brinquedo na entradinha da minha buceta, e como eu estava completamente melada...entrou. Então, eu também enfiei o outro pau nela. A gente gemia baixinho, mas as vezes escapava um gritinho mais alto. Era tesão demais! A bucetinha da Sibelle chegava a pingar! E eu usei minha outra mão pra esfregar aquela xota em sopa e enfiava dois dedos nela.

Percebi que era muito tesão pra mim, eu iria gozar. Então, mais gemendo do que falando eu disse “não para Sibelle! Não para que eu vou gozar! Ah!”.

“Goza pra mim amiga! Goza pra mim! Vai!”, me respondeu Sibelle trazendo sua boca pertinho do meu rosto. Não resisti e beijei sua boca! Esfregando loucamente minha língua na língua dela (até pra fora da boca) eu fui gozando e gemendo. Em seguida foi Sibelle quem gozou. E olha...Ela ensopou minha mão e ate o chão ficou um tanto molhado com o gozo dela.

Depois desse acontecimento, brincamos muitas vezes na loja e minha amiga chegou a comer meu cuzinho em plena loja também.

Por favor comentem meu conto, isso me motiva a continuar escrevendo...

Me adicionem no skype: michele_micat@hotmail.com e leiam todos os meus outros contos aqui no site clicando no meu nome lá em cima do conto onde está escrito “autor”.

Um beijo para todos!

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Comentários

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Adoro esse conto. Volta e meia tô aqui lendo de novo. Muito bom! Se puder, volte a escrever. Beijos!

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Pq apagou o outro conto. Estou a 1 ano esperando vc postar e estava só no f5 esperando a continuação. Seus contos são os melhores desse site.

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Nossa Mih bem que podia postar um conto por mes , adoro seus contos e você realmente faz falta aqui...

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Olá! Sou JulinhaCarone, tenho 24 anos, sou uma garota que leva uma vida normal com namorado, família, emprego e faculdade. Sou morena, cabelos longos, lisos e pretos, 1, 60 de altura e faço mais o estilo gostosinha, com jeito de menininha. Sou mineirinha, de Além Paraíba.Apesar de adorar sexo, ainda não fiz de tudo na cama mas estou disposta a proporcionar momentos únicos aos interessados. Sou acompanhante há quase 01 ano, em Minas Gerais. Prezo demais pela discrição e valores a combinar. Para nos preservarmos, manteremos contato incialmente por e-mail, depois trocaremos número de telefone, ok? Contato pelo e-mail: julinha carone@gmail.com

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Delicia demais Michele ! Parabéns ! Seus contos são os melhores!!!

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Os melhores contos são os seus! Continue contando suas aventuras!

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Que tesão de conto Michele! Parabéns, você é a melhor aqui de site.

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Obrigada Anjo Discreto. E que bom saber que ficou molhadinha Lissinha!!!

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Nossa! Acho que o conto que mais me excitou, amei, to mega molhadinha aqui. rs

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