Ódio Ontem, Amor Hoje – 07

Um conto erótico de Athena Felicite
Categoria: Heterossexual
Contém 1504 palavras
Data: 04/07/2016 20:15:33

Ele não se conteve. Seus lábios se plantaram nos meus afobadamente, sua língua invadiu minha boca enquanto suas mãos se livravam de vez da minha blusa e da sua camisa. Em sua vontade, ele pressionava o corpo contra o meu, obrigando-me a recuar até estar com as costas apoiadas na parede entre dois as armários de arquivos, com sua mão esquerda apertando minha bunda. Grunhidos escapavam por sua boca que ainda dominava a minha, num beijo viciante.

Até que seus lábios deixaram os meus e desceram pelo meu pescoço até a curva do seio esquerdo na mesma hora em que meu celular tocava. Fabrizio o pegou no me bolso traseiro e entregou-me, esfregando sua ereção, digna de atenção, sob a calça de linho, na parte interior da minha coxa.

—É sua mãe... Peça ajuda... – Ele sussurrou com os lábios em meus pescoço – Eu não vou conseguir parar sozinho e você sabe o que eu vou acabar fazendo.

“E é isso o que eu quero, idiota”

—Alô, mãe – falei tentando soar normal, o que era difícil com Fabrizio abrindo lentamente a calça e jogando-a longe bem na minha frente.

•Filha, já está tarde. Onde você está? Está tudo bem?

—Estou na escola, mãe. – respondi, tremendo descontroladamente, enquanto suas mãos desciam pelo cós da minha saia. Seu olhar pedia "Me entregue a ela logo", mas eu é que não ia fazer isso – Eu estou ocupada com um projeto de artes. Vou chegar tarde, o professor me levará até em casa. – ele me encarou em estado de choque.

•Ah, tudo bem. A chave está sob o tapete, seu pai e eu vamos dar plantão no hospital hoje. Tranque tudo ao entrar. Tchau•

—Tchau

—Por quê? – ele perguntou quando larguei o celular em um dos armários

—Não quero um escândalo em minha família – Deixei as mãos caírem, dando uma de resignada. Ele agora parecia hesitante e eu comecei a achar que se arrependeria – Então? Ande logo com isso – com um suspiro dramático de conformidade abri o feixe frontal do sutiã, tirando-o

—Deus, por que você fez isso? Eu estava quase me afastando... – Ele murmurou, puxando-me contra seu corpo com uma mão e agarrando um dos meus peitos com a outra. Ele se inclinou e mordiscou o meu mamilo, rodeando o mesmo com língua antes de abocanha-lo, sugando com força, me fazendo dar um gemido esganado.

Sem parar de sugar meu peito, ele desceu minha saia e eu a tirei sem usar as mãos, chutando-a com sapatos e tudo. Parando por um segundo, ele me encarou e eu pude ver algo tangível sobre mim em seus olhos. Eu estava matando-o, ele nunca se aproveitara de alguém. E eu não era só uma aluna da qual ele só queria uma boa transa, eu era alguém por quem ele estava realmente interessado e que ele acreditava estar machucando.

“Oh, Minha Santa Fogueira... Eu não posso continuar com isso"

Eu agi antes que perdesse a coragem, pulando nele, envolvendo sua cintura com minha penas e o beijando com toda a vontade reprimida. De tão surpreso ele não reagiu de imediato, mas logo que acordou, foi andando para o sofá de futon na sala principal, sentando comigo em seu colo.

—O que deu em você? – ele perguntou rompendo o beijo. Sua mão deslisou por minha coxa, parando sobre minha fenda e a acariciando sobre a calcinha encharcada

—Achei que seria melhor para nós dois se eu fosse consensual. Você não estará me fazendo mal e eu não vou me sentir péssima depois de me vestir. Ou será que você prefere o que tem que pegar a força? – gemi

—Claro que nã...

—Cala a boca, droga. Eu quero você. Dentro de mim. Agora – eu o cortei, levantando de seu colo, arrancando aquele último pedaço inútil de pano que me cobria. Ele por sua vez, me fez o favor de não hesitar em se livrar de sua cueca, se deitando sobre o sofá, deixando aquele pau enorme a minha disposição.

Eu subi no mesmo, engatinhando sobre ele, ficando tentada a abocanhar aquele falo maravilhoso, mas muito apressada na vontade de ter tudo aquilo em mim de novo. Subi até estar com o rosto na altura do seu, deslizando até estar encaixada em seu membro. Mordi o lábio, o ouvindo soltar um gemido grutural, enquanto descia com força até ter tudo dentro de mim, rebolando dolorosamente. Fabrizio imediatamente envolveu minha cintura com suas mãos fortes e macias me ajudando a subir e descer lentamente em sua pica maravilhosa que pulsava em meu interior, enquanto gemidos se formavam lentamente em minha garganta, ignorando totalmente a dor.

Logo não pude mais me manter naquele ritmo de tortura, meus quadris se moveram quase por vontade própria quando aumentei a velocidade, rebolando com ímpeto em seu colo.

Fabrizio se esforçava para manter seus gemidos baixos enquanto eu fazia questão de não me conter em sentido algum, gemendo e dando gritinhos como uma cadelinha.

—Ahn... Ah... Assim é... É bem melhor – Fabrizio gruniu ao se içar até estar sentado me ajudando com os movimentos e me puxando para um beijo embaralhado.

Minha bocetinha engolia todo aquele pau enorme que eu sentia bater no fundo do meu útero, causando explosões de prazer por todo o meu corpo, enquanto começava a cavalgar enlouquecidamente, subindo e descendo com violência naquele membro gostoso, fazendo Fabrizio perder o controle

—Isso... Ah... Gostosa, isso, rebola pra mim... Rebola, me mostra o quanto você... Hm, gosta de sentar na vara de um homem... – ele gemia tão escandalosamente quanto eu, apertando minha bunda, puxando-me para ele como se fosse possível estarmos ainda mais juntos. Suas palavras, em mim, se converteram em puro êxtase, me obrigando a rebolar e a quicar cada vez mais rápido, me deixando fora de mim quando senti seu gozo chegar numa velocidade alucinante assim como o meu, nos fazendo Fabrizio ter que, como na primeira vez, calar-me com seus lábios. Após alguns minutos, ainda estavamos ali, nos olhando no breu, ofegantes, cansados, doloridos mas ambos satisfeitissimos...

—P-Professor Fabrizio? Está tudo bem? A Sra. Noël disse ter ouvido alguns gritos lá da biblioteca – A Voz de Joseph, o segurança porto-riquenho perguntou atrás da porta nos sobressaltou

—Hã, gritos? – Fabrizio me olhou contendo um sorriso. Eu tinha certeza que isso era culpa minha, eu era uma puta de uma escandalosa. Eu me mordi para não rir – Eu não ouvi nada, Jos. Por aqui está tudo ótimo, já estou indo embora

—E a Srt. Athena? Ela já foi? Eu não a vi passar?

—Eu creio que sim... Mas não custa dar uma verificada no andar das salas de aula – Fabrizio não era um bom mentiroso (para não dizer péssimo mentiroso) mas Joseph pareceu acreditar

—Okay. Desculpa o incômodo senhor. Tenha uma boa noite

—Você também, Jos

Suspirando de alívio, quando os passos do segurança se afastaram, eu me levantei de seu colo, sentindo aquele gozo escorrer por minhas pernas trêmulas.

—Caraca... Eu estou deliciosamente arruinada... – eu ri cambaleante.

—Que expressão estranha – ele sorriu se levantando.

—Mas é sério. Você meio que acabou comigo... Wou, dessa vez eu fiquei ainda mais exausta do que na gruta

—Ah falando nisso... – Ele me abraçou pela cintura, pra me firmar – Eu sinceramente quero que me desculpe... Eu não devia ter...

—Ei, Posso falar a verdade? – eu interrompi e ele concordou – Eu meio que queria. Eu meio que tenho uma vontade de te provocar. Como você acha que minha calcinha sumiu de uma hora para a outra. Eu não previ que iria perder o controle... E depois eu não quis engolir o orgulho para admitir que eu tinha culpa. É por isso que me sinto mal quando você pede desculpas. – Era uma meia verdade manipulada mas julguei ser boa o suficiente. – Por que eu é que tenho que me desculpar.

—Ahum... – ele me olhou incrédulo e eu senti algo apertando no meu peito. Medo. Medo não de que ele me machucasse num arroubo de fúria, pelo modo que me tocava eu sabia que era incapaz, mas sim de que ele se enojasse e se afastasse de mim. Não entendi porquê me importava, mas não queria que ele se enojasse. Assim, me encolhi contra seu peito largo, torcendo para ele não se afastar – Bem, isso me deixa mais aliviado...

—Não vai ficar com raiva?

—Deveria, não é? – ele perguntou – Você é uma garota muito má – Ele me deu um tapa não muito forte na bunda – Pronto... – ele riu me afastando só o suficiente para me beijar. Ele estava com raiva, eu podia ver, não exatamente da minha armação, mas com algo relacionado ao tema – Olha, você é assim confusa, orgulhosa... E uma mentirosa de mão cheia. É o seu jeito, você gosta de mim mas não admite, então desdobrou a situação até ela estar ao seu favor... Não tem problemas. Não tenho moral alguma para me irritar com você.

Não compreendi a última afirmação, nem como ele compreendeu minha personalidade em tão pouco tempo, mas fiquei feliz por ele me perdoar totalmente... – Agora venha, temos que nos limpar para eu te levar para casa...

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