Mudança de vida Final

Um conto erótico de Bib's
Categoria: Homossexual
Contém 2930 palavras
Data: 04/07/2016 09:48:04

Zane mudou de posição na cadeira, sentando em posição de Yoga. Era relativamente cedo na ilha.

— Estou com muita saudade, Sabe eu estava pensando em voltar para casa — Zane disse a Cléo ao telefone.

— Também estou com saudades. Mas Fique mais uns dias ai na ilha. Se acostume com a ideia de ser da realeza , para você não ter outro colapso nervoso e cavalgue um pouco o pau de Rafe; Faz maravilhas para a ansiedade Mano. Recomendo!

— Ai meu jesus Cléu. Cala a boca. Ninguém pode saber que estamos transando mulher. Tá, Vou ficar aqui uns dias mais, isso não será nenhum sacrifício. Como que estão te tratando-a no Palácio ?

— Deixe de ser puritano Z. Você quer é saber como Haadan está me tratando. E está morrendo para saber como se acertamos.

— E então ? Como foi que vocês se acertaram espertinha?

Zane queria saber, ele realmente não esperava que Haadan iria buscar Cléu.

— Depois de você mostrar para a família real que você tem bolas do tamanho de laranja da terra , ele chegou na minha casa e rastejou baby , pediu desculpas incontáveis vezes— E depois teve sexo de reconciliação e muitas declarações de amor — Sabe Zane, eu nunca me sentir assim, chega a ser bobo. Estamos namorando, sabe. Serei sua irmã e cunhada. Que estranho, isso parece meio incestuoso. Será que é incesto? Aaaah mais foda-se.

— Meu deus Cléu. Você sempre será minha irmã, quero você com Haadan. Mais você sempre será minha irmã. Que bom que vocês se acertaram, você merece ser feliz mana

— Bem... quem diria que nossa vida iria mudar assim né?. Viraria esse conto de fadas de merda.

— Eu pensei isso esses dias Cléu. Sua historia parece uma historia da Disney. Uma Plebeia e um Príncipe.

— Tá .. Mais... Não mude de assunto — Cléo continuou —se você me telefonou é porque está com problemas e não pode estar falando sério ao dizer que quer voltar. O rei é seu pai, ele e seus meios-irmãos são sua família, Zane. É tudo que você tem.

— Tenho você, Cléo.

— É diferente.

Zane estava considerando a situação desde que Rafe o trouxera para a ilha, uma semana atrás. E, agora, ouvindo as palavras da irmã, tomou consciência de que realmente não tinha escolha.

— Vou ficar, não queria ficar aqui sem você.

Cléu riu.

— Eu sei, eu sei que sou indispensável amado. E como vai seu bonito guarda-costas? Ele não esta te fazendo companhia? Cadê ele?

— Está lendo no pátio. Rafe é tão surpreendente. Mal posso acreditar que ele me quer, mas é verdade. Várias vezes ao dia. E eu realmente gosto dele, Cléo.

— É? Então está assim?

— Sim, eu o amo. Nunca me senti desse modo com alguém. Gostaria de passar o resto da minha vida ao lado dele.

— Mas não sabe como transpor as barreiras que ele construiu.

— Exatamente. Você tem alguma idéia brilhante?

Cléo fez uma pausa.

— Pelo que você me disse, concluí que Rafe tem bloqueios e não confia seu coração a ninguém. Não cônfia nos outros. Talvez tenha motivos, já que foi criado sem os pais. Por que razão confiaria em você?

As idéias de Cléo não eram novas, mas Zane tivera esperança de que talvez ele houvesse pensado em alguma atitude eficiente.

— E como convencê-lo de que gosto realmente dele?

— Você terá que provar quanto seu sentimento é verdadeiro.

— Como?

— Não sei. Mas terá de fazê-lo. O tempo é um bom conselheiro.

— Eu devo me jogar aos pés dele e pedir que se fique comigo?

— E uma boa ideia. Creio que nenhuma outra atitude romântica surtiria tanto efeito.

— Acho que você tem razão.

Todas as vezes que faziam amor, Zane tinha vontade de confessar o que sentia por ele e, em todos os jantares, tinha vontade de confessar-lhe seus desejos e fantasias.

— Há uma grande chance de esse romance não acabar bem — Cléo o alertou. — Como vai lidar com isso?

— Não sei. Eu o amo. Estive esperando por ele durante toda a minha vida e não imagino o mundo sem Rafe.

— É... você está perdidamente apaixonada.

— Nunca mais existirá outro homem para mim.

— Não fale assim, isso é insano. Zane, daqui a alguns dias nos veremos e sentaremos para falar disso. Me telefone

— Telefonarei, prometo. Deseje-me sorte.

— Querido, você vai precisar mais do que apenas sorte. Precisará de um milagre.

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Rafe sabia estar brincando com fogo. Podia ler a verdade nos olhos de Zane. Embora ele não houvesse se declarado, era apenas questão de tempo até que o fizesse. E então? O que faria?

O que deveria dizer? Que não acreditava nele? Que não acreditava na felicidade?

Estava preso em uma armadilha criada por ele mesmo. Não podia tê-lo, mas também não queria deixá-lo. Se ele se casasse com outro homem, ele estaria destruído.

Todas as táticas de segurança que aprendera não seriam suficientes para lidar com essa situação. Sabia do risco ao levá-lo para a cama e assim mesmo fizera essa loucura.

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Zane o beijou na boca e passou o pé pela perna dele.

— Você está ficando bom — ele o provocou.

— Você acha? Eu poderia dizer o mesmo, mas você foi bom desde o início bebê.

— Eu sei — ele disse, rindo. — Você é paciente. E eu? Fui paciente com as suas carícias?

— Muito paciente — ele murmurou, curvando-se para morder os mamilos dele. — Incrivelmente paciente. Terei que recompensá-lo.

Apesar de terem acabado de fazer sexo havia apenas cinco minutos, Zane sentia seu corpo reagir às carícias de Rafe. Bastava a proximidade dele para que ele se sentisse inflamado.

Era uma tarde perfeita e preguiçosa. O ventilador do teto girava, a grande cama era confortável, os lençóis frescos, e ele tinha ao seu lado o homem que mais desejava no mundo.

Queria confessar seu amor, mas ainda não tivera coragem. Um som estranho cortou o silêncio da tarde. Rafe ergueu a cabeça e xingou.

Era um helicóptero.

— Vista-se Zane. Deve ser Hassan.

Ele sentou-se na cama

— Será meu pai?

— Acho que ele se cansou de esperar.

O som agora era mais forte, mais próximo. Sim, era realmente um helicóptero. Devia estar aterrissando ao pátio, a poucos metros deles.

— Estou nu — ele gritou, pulando da cama.

Pegou rapidamente suas roupas espalhadas no chão e vestiu a calça apressadamente, procurando pela camisa. Mudou de ideia, tirou a calça e vestiu uma bermuda de praia indo em seguida para o banheiro para se certificar do seu aspecto.

Parecia um homem que acabara de ser fodido. Não havia modo de esconder o colorido de sua pele, os lábios inchados, as marcas de mordida no pescoço e o brilho do seu olhar. Hassan perceberia a verdade.

Zane correu de volta para o quarto. Rafe já havia saído. Ele o alcançou no corredor e agarrou-lhe o braço.

— Você estava brincando quando disse que teria a cabeça cortada, não estava?

— O rei não vai ficar feliz se souber o que aconteceu aqui.

Essas palavras não o tranquilizaram, mas não podia perguntar mais nada. Não havia tempo.

Hassan entrou na sala, seguido por dois seguranças enormes. Atrás deles vinha seu secretário, Rafael e seu marido, o príncipe Kardal.

Zane sentiu seu estômago se contorcer.

Hassan olhou para ambos. Zane teve vontade de correr para perto de Rafe e segurar-lhe a mão, mas isso não ajudaria em nada. Não sabia como o rei iria reagir e tomou consciência de que era a primeira vez na sua vida que temia pela reação de um pai. E não sabia como se comportar.

— Meu filho — Hassan disse, beijando-o no rosto —, o palácio tem estado frio sem o seu quente temperamento.

— Oh... — Ele mordeu o lábio inferior. — Obrigada por entender que eu precisava de tempo para me ajustar à nova realidade.

Subitamente, sentia-se jovem e culpado, o que era estranho. Afinal de contas, tinha vinte e oito anos.

Hassan o observou durante alguns segundos e virou-se para Rafe.

— Você será banido da Bahania — ele disse com voz normal.

— A princípio pensei em matá-lo, mas Kardal me fez desistir.

— O que quer dizer com “banido”?

Hassan olhou para o filho com amor e devoção.

— Vocês já ficaram tempos demais aqui. Confiei nos dois, e esse foi o pagamento que recebi. Você ainda não conhece nossos costumes, e eu lhe perdoo, mas Rafe vai para o deserto. Ele sabia o que estava fazendo. Vai ser banido para sempre. Não poderá mais pôr os pés em todo o reino da Bahania e na Cidade dos Ladrões. Não o verá pelo resto dos seus dias.

Zane olhou para Rafe.

Não poderia mais vê-lo? Nunca! Ele era a sua vida.

Os dois se fitaram durante alguns segundos, e Zane viu angústia nos belos olhos azuis de Rafe. Naquele momento, Zane percebeu que ele se importava com ele.

— Não posso ser banido — Rafe disse inesperadamente.

Encarou o rei, ergueu a manga da camisa e mostrou o selo da Cidade dos Ladrões.

Hassan se virou, Kardal resmungou, e Rafael suspirou. Apenas os seguranças não reagiram.

Zane teve a sensação de que ia desmaiar.

— Carrego a marca do príncipe — Rafe continuou. — Quando fui recompensado e me tomei um sheik, foi-me oferecida uma mulher ou um homem jovem. Naquela ocasião não aceitei. Agora quero... Quero o príncipe Zane.

Ele nunca o chamara de Príncipe, e Zane ficou admirado.

O olhar de Hassan estava carregado de raiva.

— Não! — ele gritou.

Kardal interveio.

— Precisa ser este homem?

— Sim — Rafe respondeu, ainda fitando o rei.

Zane estava estupefato. Rafe o queria para ser seu? Ele se importava com ele? Ele o queria para sempre? Seu coração encheu-se de esperança.

Hassan desviou sua atenção para o genro.

— É culpa sua. Você deixou que ele usasse a marca do príncipe.

Kardal encolheu os ombros.

— Ele salvou minha vida. Quis agradecer. E quero lembrar que foi o senhor que os deixou sozinhos na ilha. Obviamente, é melhor pai para Zane do que tem sido para Rafael.

O olhar do rei se turvou, e Rafael se interpôs entre os dois.

— Brigar não resolverá o problema.

— Arriscando-me a ser considerado estúpido, qual é o problema?— quis saber Zara.

— Explique a ele — Hassan disse com aspereza. — Talvez depois Zane não olhe para esse homem com tanto brilho no olhar.

Rafael suspirou.

— Zane, quando Rafe salvou a vida de Kardal, foi-lhe permitido usar a marca do príncipe. Isso constitui uma grande honra.

— Isso eu já sei — Zane disse com impaciência. — Ele foi feito sheik, recebeu uma fortuna, terras e camelos.

— Exatamente. E a tradição diz que, nesse caso, ele teria direito de escolher uma mulher ou homem jovem. A única exigência é que ela ou ela seja solteiro. Qualquer pessoa solteira, até mesmo o filho de um rei.

— E o que seria está mulher na vida dele? — Zane perguntou ao irmão sem desviar os olhos de Rafe.

— O que ele quiser — Rafael respondeu.

— Entendeu? perguntou Hassan. — Ele não lhe está propondo casamento. Ele o está insultando e também nosso país.

Zane deu um passo em direção de Rafe.

— O senhor não pode impedir? — ele perguntou ao pai.

Hassan hesitou.

— Sou o rei, posso fazer o que quiser.

— Não — Rafe negou, olhando para Hassan. — Ele não pode. Não sem violar as leis do deserto. O rei está dividido entre seu relacionamento com Kardal, sua responsabilidade com as leis da sua terra e seu desejo de matar-me com suas próprias mãos. — Rafe encolheu os ombros e continuou: — Você está se arriscando a ter sua vida sexual devassada pelos tabloides. Eu lhe disse que não conseguiríamos manter isso em segredo.

— Foi erro meu, admito.

Zane olhou para os lábios bonitos de Rafe, que lhe tinham dado tanto prazer e para os olhos azuis profundos, que transmitiam tudo o que lhe ia na alma.

— O que você quer, Rafe? Seu propósito é criar um problema com a família real?

— Não!

— Então você quer mesmo me tomar seu?

— Você não pode! — Hassan exclamou em voz alta. — Ele é o Príncipe Zane da Bahania. É meu filho, membro da família real. Você está nos insultando, traiu nossa confiança e principalmente a de Zane.

Mas Zane não se sentia traído. Estava um pouco embaraçado discutindo aquele assunto na frente de todos, mas não se sentia traído de modo algum. Felizmente, ninguém sabia que ele era virgem. Isso, com certeza, pioraria a situação.

— E se eu aceitar? — ele perguntou ao pai.

Todos olharam para Zane chocados, até mesmo Rafael.

— Você não pode — Rafael respondeu pelos outros. — Não pode ser marido dele, Zane, apenas seu amante e, como membro da família real, você seria desonrado. Ele pode mantê-lo pelo tempo que quiser e descartá-lo sem problema algum. Depois disso, seria difícil você se casar com um homem de bem.

Zane pensou em Byron e Jean-Paul e teve vontade de rir.

— Não permitirei isso — Hassan afirmou categoricamente.

— Não é uma decisão sua — Zane respondeu com delicadeza.

— Ele o levará embora. — Hassan se aproximou e tocou o rosto do filho. — Você será levado para longe da sua família, meu filho. Não terá nada, e eu não poderei protegê-lo.

Zane sentiu-se tonto, parecia estar flutuando. Milhares de pensamentos povoaram sua imaginação, até que um se solidificou com uma claridade de cristal.

Ele ficou na ponta dos pés e beijou o rosto do pai.

— Estou feliz por tê-lo encontrado e conhecido minha família, mas isto é uma coisa que preciso fazer. — Virou-se para olhar para Rafe e se postou à frente dele. — Aceito a honra de me tornar seu

Agora Até os seguranças arregalaram os olhos.

— Você não pode — Rafe disse. — Você é um príncipe. Deve se casar.

— E não é isso que você está me oferecendo...

— Você não sabe o que está fazendo. Não ficarei aqui por muito tempo. Teria que ir comigo a lugares inóspitos. Teria de desistir de sua família. E o seu desejo de ter raízes?

Nesse momento, Zane viu dor nos olhos de Rafe. Depois de tantos anos sozinho, sem amor, ele não conseguia confiar em ninguém. Não antes de saber que ele queria realmente ficar para sempre ao lado dele. Rafe precisava testá-lo e, como Cléo havia lhe dito, ele tinha que provar seu amor.

— Você está pedindo que eu escolha — ele murmurou. — Toda a minha vida eu quis raízes, uma família verdadeira, uma história, um pai. Agora tenho o que sempre quis, mas acredito que o amor transcende a isso tudo. Minha família estará para sempre no meu coração, mas você é quem o meu coração mais deseja. Portanto, eu o seguirei até o fim do mundo se é isso que quer. Repito, aceito a honra de ser seu.

Rafe não conseguia tirar os olhos dele, querendo desesperadamente acreditar no que ouvia.

Ele estava lindo e, quando sorriu, Rafe sentiu seu coração fraquejar.

— Eu o amo, Rafe — ele sussurrou. — Sei que não devia, você me avisou. Sei que não gosta de ficar muito tempo em um mesmo lugar, por isso irei com você. Criaremos um futuro e um passado só nosso. Não tenho medo de nada.

— Zane... você não pode — ele murmurou, sem saber o que argumentar.

— Sem você minha vida não terá sentido.

A grande barreira que ele criara ao redor do seu coração, desmoronou. Rafe suspirou e puxou-o para si. Tocou nos seus cabelos, no seu rosto e beijou-o.

— Zane...

Zane retribuiu o beijo com toda a sua alma.

Naquele momento, Rafe soube que precisava acreditar nele ou o perderia para sempre. Não seria nada sem ele.

— Também o amo — ele murmurou.

Zane se pôs a chorar.

— Desejei tanto que você dissesse essas palavras.

Ele limpou suas lágrimas com os polegares.

— Não temos de partir. Nunca o afastarei de sua família. Você acabou de encontrá-los.

— Agradeço, mas, se precisar, eu irei com você.

— Não será necessário.

— Isto tudo é muito bonito — Hassan disse, depois de resmungar algo incompreensível. — Entretanto, devo insistir que se case com meu filho. Não pode simplesmente fazer do Príncipe Zane seu.

Rafe segurou as mãos de Zane entre as suas.

— Nunca pensei em amar alguém, como eu o amo. Quero passar o resto da minha vida ao seu lado. Por favor, dê-me a honra de se casar comigo.

Zane estava imensamente feliz. Seguiria Rafe até o fim do mundo, se necessário. Ele era muito mais importante do que um lar.

— Sim — ele respondeu, beijando-o. — Quero ficar com você para sempre.

Hassam os separou.

— Está bem, está bem. Ótimo. Então você quer se casar com meu filho. E o que o faz pensar que eu concordarei com isso?

Zane abraçou o pai.

— Oh, papai, o que mais o senhor poderia dizer?

— papai... — ele murmurou. — Sim... é melhor do que pai. — Hassan beijou o rosto do filho e olhou para Rafe. — Espero que cuide dele. Ele é membro da família real.

— Dou-lhe minha palavra .— Rafe assegurou ao rei.

Hassan suspirou.

— Não foi isto que eu havia planejado para você. Poderia se casar com um duque.

— prefiro um sheik — Zane respondeu feliz.

— pude perceber. Mas insisto que espere alguns meses para se casar. Quero tempo para conhecê-lo melhor antes que esse homem desprezível o leve.

Zane olhou para Rafe que encolheu os ombros.

— Creio que é razoável. Quanto tempo?

— Um ano — respondeu Hassan.

— Dois meses — disse Rafe, sorrindo.

— Quatro meses — disse Zane.

— Combinado — Hassan concordou. — Quatro meses. — Ele ergueu as sobrancelhas. — Quatro castos meses.

— Não sei se conseguiremos — confessou Rafe.

— Ainda posso mandar cortar sua cabeça.

Zane estava muito feliz. Desvencilhou-se do pai e aconchegou-se nos braços de Rafe.

Eles iam se casar! Todos os seus sonhos tornavam-se realidade.

— Não haverá mais pena de decapitação — Zane olhou para o pai e sorriu ao futuro marido. — Este será meu primeiro pronunciamento como membro da família real.

— É uma boa medida. — Rafe sorriu e beijou-o.

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Bom . Obrigado a todos que acompanharam. Bjss

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Comentários

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É um conto maravilhoso e excitante, que o leitor até o fim!!!!👏👏👏👀😉

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Se eu falar q quero mais vc faz??? Nossa a escrita me envolveu profundamente e eu adoraria ler a historia de rafael, pois vc mostrou tantos elementos de uma trama q é de ti prender na cadeira e so levantar qndo terminar tudo.

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Adorei super mega legal final ótimo se tivesse uma continuação eu estaria aki para ler 😍😍😍😍😉

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Em, ha muito que não leio um conto tão bom...você me encantou a mente o coração!

Eu acho que estou querendo mais!kkkkkkkkkkkkkkk

Obrigado,pela leitura maravilhosa.

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Se garantiu, conto maravilhoso, espero outros. Parabéns!

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Amei. lindo final espero que volte com outro conto. bjos

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Um final muito interessante. o dialogo é envolvente e inteligente. Obrigado por essa maravilhosa história. Fiquei feliz em ler.

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