comendo duas amigas no sítio (parte 1)

Um conto erótico de lds_sampa
Categoria: Heterossexual
Contém 4920 palavras
Data: 30/07/2016 13:25:12
Última revisão: 08/02/2017 14:14:41

Desta vez a Kat (nome fictício) resolveu me presentear com uma foda a três. Ela havia comentado os nossos encontros com a sua colega de trabalho, Mônica (nome fictício), que ficou super curiosa sobre o comedor da buceta de Kat. A forma como ele a comia, mas principalmente sobre sexo oral e anal.

Então, elas combinaram um final de semana no sítio da família da Mônica, que atualmente era pouco utilizado e poderíamos ficar a vontade na casa sede. Haveria apenas o caseiro e sua mulher, que eram parentes distantes dela.

A Kat me liga na sexta - Comedor, vamos para um sítio ?

- Posso ir no sábado a tarde Kat, tudo bem? - respondo. Escuto ela conversar com alguém e responde - Tudo bem. O sítio é de uma amiga, vc pode nos pegar na casa dela ?

- Posso, me passa o endereço, mas a sua amiga vai junto ?

- Sim, ela quer lhe dar o cuzinho.

- Ok, mas não vai me colocar numa fria ...

- Pode deixar, vc vai gostar dela.

A Kat é uma moreninha de 1,55 de altura, lindos seios médios, corpo bem cuidado, uma bumba maravilhosa que faz um par perfeito com a sua bucetinha apertadinha e depiladinha. Gosta de experimentar novidades e não nega o cuzinho quando o parceiro sabe fazer com carinho. Já sua amiga Mônica seria uma completa surpresa para mim.

O clima estava quente, possibilitando aproveitarmos a piscina que havia no local. No horário combinado, passei na casa da Mônica e elas já estavam esperando no portão do prédio. Foi uma grata surpresa conhecer a Mônica. Um pouco mais alta que a Kat, mas um corpo também bem apetitoso, pelo que pude vislumbrar por baixo do curto vestido que usava. Assim, após as apresentações, entramos no carro e pegamos a estrada, onde não demoramos a chegar, pois o local não ficava muito longe da cidade.

No caminho, conversamos apenas sobre amenidades, com a Kat ao meu lado também usando um vestido curto o que me possibilitou apreciar suas pernas e até um pedacinho da calcinha que usava. A Kat ficou muito ativa durante o trajeto, conversando comigo e com a amiga, as vezes virando para trás, cruzando as pernas, até um momento mais descontraído que ela abre as pernas e vira o corpo para conversa com a Mônica. Foi neste momento que tive uma visão da sua calcinha.

- Vc não perde uma oportunidade de olhar para a minha buceta, né ? - ela pergunta sabendo para onde estava olhando - Ela será todinha sua, comedor, agora preste atenção na estrada. Concordo com ela, e passo a prestar mais atenção na estrada, mas .... aproveito as suas pernas abertas para colocar minha mão na sua coxa. Como ela não ofereceu resistência, avanço minha mão em direção a sua calcinha, dando início a uma pequena siririca na sua buceta. Ela abre ainda mais as pernas e se posiciona mais próximo de mim. Neste momento a Kat já deixou de conversar com a Mônica e solta pequenos gemidos. Sei que ela está adorando estes carinhos ... resolvo ser um pouco mais ousado e coloco a minha mão por dentro da calcinha, tocando levemente a sua buceta e o seu grelinho, agora sem a barreira do tecido. Ela solta um gemido mais forte denunciando a eminência de um orgasmo... Mas resolvo não lhe proporcionar este prazer e logo em seguida retiro a minha mão.

- Assim não vale - ela protesta, mas cai na risada.

- Só aquecendo um pouco a sua buceta - eu respondo.

No centro do banco traseiro a Mônica assistiu de camarote a quase gozada da amiga e comentou :

- Nossa Kat, eu adoraria estar sentada no seu lugar ... Na volta vamos trocar. Eu irei na frente e vc vira atrás - sem deixar margem para a Kat recusar a proposta. Olho rapidamente para a Mônica afim de confirmar a sua sugestão. Ela estava sentada com as pernas um pouco abertas e como também estava de vestido curto, as suas coxas ficaram totalmente expostas para os meus olhos e que lindas pernas ela tinha, mas não consegui ver a cor de sua calcinha.

- Mas vou querer ir até o fim - ela fala olhando sério para mim.

A Mônica explicou que teríamos o local totalmente para nós, pois o caseiro era seu primo distante e não criaria problemas. A esposa dele, Kátia - nome fictício -era quem realmente cuidava da casa e já havia sido alertada para a nossa ida e iria deixar tudo preparado conforme as suas instruções.

Quando chegamos no portão, a Mônica saiu para abri-lo e num momento de descuido - terá sido intencional ? - ela abre as pernas e vejo que não está usando calcinha. Vislumbrei rapidamente a sua bucetinha rosada e também depiladinha. Ela conversa rapidamente com a Kátia e se despedem com uma piscadinha de olho.

Subimos diretamente para a casa principal e como estávamos só nós três, teríamos um quarto para cada. Mas a surpresa estava na sala. A Kátia havia arrumado um grande colchão no centro rodeado pelos sofás. Como o clima estava quente, combinamos de tomar um banho e nos encontrarmos na sala. Neste momento, eu queria puxar a Kat para o banheiro junto comigo, mas ela disse:

-Não, vc verá nós duas nuas ao mesmo tempo, nada de comer uma antes - e dizendo isso foi para o quarto sozinha e, resignado, também fui sozinho para o meu quarto. Quando voltei para a sala, levando uma sacola com camisinhas, gel e alguns brinquedinhos, as duas já estavam me esperando. Ambas usavam uma camiseta de algodão que cobria apenas o

necessário e quando levantavam os braços deixava as suas calcinhas amostra. Pude ver que ambas usavam calcinhas o que naquele momento me impedia de ver as bucetinhas delas.

Elas se levantaram e me abraçaram, cada uma de um lado do meu corpo. Trocamos uns beijos e uns amassos, minhas mãos passeando pelas sua costas, descendo até a bumba. Apertei as bumbas delas ao mesmo tempo enquanto era beijado pela Mônica. Virei meu rosto para a Kat e demos um beijo profundo, de tirar o fôlego, com nossas línguas se enrolando. Apertei ainda mais a sua bumba e coloquei um dedinho no meio de seu rego, arrancando suspiros de sua garganta.

A Mônica, para não ficar de fora, resolve colocar a sua mãozinha por dentro da minha bermuda, atingindo o seu objetivo - pegar no meu pau já duro e fazer um carinho nele, apertando-o e iniciando uma punheta gostosa. Nesse ponto, quem geme sou eu. Viro novamente o rosto para a Mônica e retribuo os seus carinhos com um beijo de língua.

Aproveito que a Kat está com as mãos livres e tiro-lhe a pequena blusa que ela usava, deixando-a apenas de calcinha revelando os seus seios, que ela logo me oferece para chupá-los. Dou uma mamada em cada bico e me viro para a Mônica.

- Hora de revelar o que vc tem embaixo desta blusa - E falando isso, seguro a barra de sua blusa com as duas mãos e vou tirando-a devargarinho. A primeira coisa revelada é uma calcinha minúscula, muito sexy. Ela me ajuda nesta tarefa levantando os braços. Levanto um pouco mais a camisa e começa a aparecer os seus seios. Inicialmente, a deliciosa curva que eles formam para logo aparecer os seus biquinhos rosados e acessos. Termino de arranca-la e caio de boca neles. Aperto a sua bumba e como tinha feito com a Kat, coloco um dedo no meio do seu rego, revelando as minhas futuras intenções - comer o seu cuzinho.

A Kat, não querendo ficar parada nos assistindo, coloca a mão por dentro da minha bermuda, pega no meu pau e faz uma punhetinha lenta e deliciosa.

- Comedor, temos um desafio para vc. Para vc comer o meu cuzinho e o cuzinho da Mônica,vc deverá descobrir quem está lhe fazendo carinhos. Nós vamos vedá-lo e cada uma irá chupar o seu pau, lhe dar a buceta para ser chupada e fará uma cavalgada no seu pau. Se vc descobrir quem está lhe fazendo estes carinhos, vc ganhará o direito de comer os nossos

cuzinhos hoje. Topa ?

- Topo - lógico que aceitei, pois se ganhasse elas estariam dispostas a fazer qualquer coisa naquele noite e como eu gosto de uma boa sacanagem, ainda mais patrocinada por duas lindas mulheres, não iria deixar a oportunidade passar.

- Certo, então vamos vedá-lo e tirar essa sua bermuda, e vc pode deitar no colchão - e falando isso a Kat já pegou uma venda de olhos e a Mônica já foi tirando a minha bermuda. Não preciso dizer que já estava de pau duro e a festa começou e não haveria forma de perder, o desafio, pois já conhecia a forma como a Kat me chupava e a sua bucetinha era

inconfundível. Sempre apertadinha.

Então já tinha uma vantagem de dois em três e estava contando também que o gosto do melzinho da Kat - já havia lhe chupado a buceta várias vezes e conhecia bem o seu gosto - seria diferente do melzinho da Mônica. Deito-me no colchão confiante que terei os dois cuzinhos para fuder naquela noite.

- Vamos começar - era a voz da Mônica - vc deverá esperar nós duas terminarmos as tarefas para só depois dizer a sequencia correta de quem fez o que com vc, certo ?

- Bom achei que cada uma faria as tarefas na sequencia, mas ok, aceito esse desafio, mas vcs duas também não vão poder negar nada caso eu ganhe, combinado ?

- Se vc ganhar o desafio nós seremos suas escravas sexuais nesta noite e não iremos negar nada que vc queira fazer conosco. Estamos de acordo ? - Disse a Mônica.

- De acordo - disse a Kat.

- De acordo - confirmei por fim.

E elas começaram. E que belas diabinhas se revelaram, alternando as tarefas. Uma delas começou a me chupar. Começou segurando a base do meu pau e chupando como um sorvete, passava a língua em toda a extensão dele, começando por baixo e indo até a cabecinha, dava uma leve mordidinha na cabeça e engolia o meu pau. Com ele dentro de sua boca, ela

começou a usar a língua para aumentar a minha sensação de prazer, movendo o pau por toda a parte interna de sua boca. A sensação era muito prazerosa, mas até então estava em dúvida de quem estava me chupando. Então, ela fez algo que é uma marca registrada da Kat, após tirar o meu pau da boca, ela começou a dar pequenas mordidas no meu pau, segurando a base dele com uma mão e com a outra, segurando as minhas bolas. Quando ela colocou um dedinho pouco abaixo do meu saco, tive certeza. Essa só pode ser a Kat.

Nenhuma outra mulher me chupava desta forma. Ela devia estar querendo muito dar o cuzinho naquela noite me chupando de uma forma tão característica. Logo depois, ela já deu lugar para a sua amiga realizar a próxima tarefa. E eu achando que seria chupado novamente sou surpreendido. Sinto um peso no meu tórax, e entendo que ela quer ser chupada. Ela se posiciona, colocando uma perna de cada lado do meu corpo - pena estar vendado, adoraria ver a bucetinha vir em direção a minha boca - abro a boca e faço movimentos com a língua esperando a bucetinha para ser chupada e ela não demora a chegar. Coloco as minhas mãos na bumba da putinha que está me dando a buceta e começo a chupá-la. Já sabia que as duas estavam depiladas - a Kat sempre deixa a bucetinha lisinha e a buceta da Mônica, tinha visto rapidamente quando ela saiu do carro. Então não poderia diferencia-las pela existência de pelos. Acho que a Mônica deixou eu ver a sua bucetinha de propósito. Ela também queria ser enrabada naquela noite e os joguinhos era mais para apimentar a nossa festinha.

Faço movimentos com a língua, explorando todo o sexo da putinha e ela começa a rebolar na minha boca. Sinto o seu grelinho quando ela inclina o corpo com o propósito de chupá-lo. Aproveito o momento para colocar um dedinho na entrada do seu cuzinho, sem no entanto penetrá-lo. Parece que ela gostou do carinho, pois a putinha fica paradinha

facilitando as minhas investidas. Ela recomeça a movimentar o corpo para frente e para trás, esfregando o grelinho na minha boca e permitindo que eu explore melhor o seu cuzinho. Neste momento dou mais atenção ao seu clitóris, arrancando leves suspiros de prazer. Queria que ela gemesse, pois assim saberia quem estava me dando a buceta

para chupar. Mas ela se controlou de não permitiu um gozo. Queria então sentir o gosto do seu melzinho. tirei o dedo da entrada do seu cuzinho e com as duas mãos posicionei o seu corpo de tal forma de a sua buceta ficasse todinha exposta para a minha boca. Comecei a chupa-la e introduzi a minha língua na sua grutinha sorvendo os seu líquidos. Como era um gosto diferente da buceta da Kat, não tive dúvidas, era a Mônica que me dava a bucetinha para chupar. Ela sai de cima de mim, e sinto colocar uma camisinha no meu pau. A próxima putinha quer ser penetrada.

Ela segura o meu pau para cima e coloca na entradinha de sua buceta e desce de uma vez e começa a cavalgar. Dá cinco bombadas e para embaixo rebolando a cintura no meu pau. Já sei que é a Mônica, pois a Kat tem uma bucetinha mais apertada e o meu pau não entra com tanta facilidade. Ela sai e dá lugar para a próxima putinha, que também quer ser

penetrada. Tenho a camisinha trocada de uma forma deliciosa. Sinto que ela foi colocada com a boca. A Kat nunca fez isso, então acho que foi a Mônica. Mas a putinha que segura o meu pau para ser penetrada só pode ser a Kat. E a minha dúvida é esclarecida quanto ela faz uma penetração devagar. Sinto o meu pau ser agasalhado por uma bucetinha que

já conheço muito bem. É a Kat que está me cavalgando. Ela também dá cinco bombadas e sai.

Para não denunciar facilmente quem está fazendo as tarefas comigo vendado, as putinhas gemem muito baixinho e não falam nada.

Ainda faltava chupar a bucetinha de uma delas - já sabia que seria a bucetinha da Kat - e ser chupado por outra - que também já sabia que seria a Mônica, que não perde tempo.

Tão logo o meu pau é liberado da bucetinha da Kat, tenho a camisinha arrancada e o meu pau é massageado rapidamente - acho que ela o está tirando o gosto da camisinha- para logo ser abocanhado por uma boca gulosa e experiente. O primeiro movimento é uma penetração profunda na garganta. Ela consegue agasalhar todo o meu pau dentro da sua

boca. É com toda certeza a Mônica - não tinha mais dúvidas, as putinhas queriam muito ser enrabadas esta noite.

Elas fazem as sacanagens de uma forma que não fica dúvidas para mim. Cada uma fazendo algo que a outra não faz. Como já conhecia como a Kat trepava, não foi difícil identificar a Mônica - e ela chupava maravilhosamente bem. Tive que me controlar para não gozar na sua boquinha de veludo, macia e de língua ágil, ela explorou o meu sexo de todas as formas que uma boca pode fazer. Além de colocar o meu pau totalmente dentro dela, fazendo movimentos para cima e para baixo, como se estivesse fudendo a sua boca.

Ela alternava leves beijos na cabeça do pau para na sequencia passar somente a língua. Esfregava o meu pau no seu rosto, usava-o como se fosse batom, passeando a ponta dele nos seus lábios. Para minha surpresa, houve um momento que ela segura o meu pau na base e faz uma punheta bem apertada com as mãos - depois ela me explicou que estava levando os líquidos do pré-gozo para fora. Ela a-do-ra o gosto dele - com os dedos de cada lado da glade, ela fez um movimento que abriu um pouco o orifício do meu pau e colocou a ponta de sua língua nele, recolhendo qualquer líquido que brotava.

Só faltava eu chupar uma bucetinha - que eu já sabia que seria a da Kat - para terminarmos as sacanagens comigo vendado.

Assim que a putinha soltou o meu pau, novamente sinto um peso no meu tórax. É a putinha da Kat se posicionando para ser chupada. Que azar estar vendado, novamente não terei a visão de uma bucetinha raspadinha indo em direção a minha boca. Com uma perna de cada lado de meus ombros, ela segura a minha cabeça e coloca a sua bucetinha na minha boca,

já rebolando no meu rosto. Eu passeava a minha língua por tudo, sentido os seus lábios vaginais deliciosamente. Fodia a sua buceta com a minha língua, e ouvia leves gemidos saindo de sua boca. Como tinha as mãos livres, eu sinto uma das camisinhas e logo tenho uma deliciosa ideia. Com um pouco de dificuldade, coloco ela num dos meus dedos.

A putinha que estava me dando a buceta - que eu já sabia ser a Kat - deve ter visto o que eu fazia e entendido as minhas intenções, pois assim que eu terminei de colocar a camisinha no meu dedo, ela se inclinou para frente. Nesta posição, a minha língua ficou chupando o seu clitóris e o seu cuzinho deveria estar bem aberto. Coloco o meu dedo agasalhado pela camisinha na entrada dele e o sinto piscar de desejo.

Forço um pouco e ele começa a entrar no cuzinho da putinha. Ela joga o corpo para trás e o meu dedo entra mais fundo. Ela rebola mais forte e com as suas mãos afasta as bandas da bumba para facilitar ainda mais a penetração. E ela goza na minha boca. Ela não abafa os gemidos. Já saciada, ela sai de cima da minha boca. Tiro o meu dedo do seu cuzinho e começo a tirar a minha venda.

- Comedor, espere um pouco - é a voz da Mônica - temos que nos preparar primeiro - e assim eu espero.

- Pronto, pode tirar a venda - é a voz da Kat.

Fico sentado no colchão e para meu espanto, elas estão totalmente vestidas, com blusas e shorts, a única diferença é que a Kat usa um short de treino de academia, colado ao corpo e a Mônica usa um short menor, porém bem folgado. Estão as duas lado a lado no sofá.

- Cada uma lhe vez um boquete, deu a buceta para ser chupada e cavalgou no seu pau, foram três sacanagens - a Mônica começou.

- Adoramos cada uma delas, rsrsrs - Kat

- rsrsrs, Agora é a hora de vc descobrir a ordem certa - Mônica

- Cada uma está com três peças de roupa. Para cada resposta certa, tiramos uma, ok?- Kat

- Suas safadinhas, estão aumentando o meu tesão. Combinado, mas eu é que vou tirar as peças de roupas.

- Legal - Mônica fala - não tínhamos pensado nisso - já revelando o que eu desconfiava. Elas planejaram muito bem esta foda a três.

- Vamos lá, primeira pergunta : Quem chupou vc primeiro ?

- Foi a Kat - respondi.

Ela se levanta ficando em pé na minha frente e eu pergunto : Qual peça vc quer perder primeiro?

- O shortinho - ela responde. coloco as minhas mãos em cada lado de seu corpo e vou lhe tirando o short. Aproveito para beijar a sua barriga e a bucetinha por cima da calcinha que ela usava e ela volta a se afastar.

- Segunda pergunta : Quem lhe deu a buceta depois ? - Era a Mônica perguntando.

- Foi vc Mônica - como tinha acertado novamente, ela se coloca na minha frente e pergunto novamente : Qual peça de roupa vc quer perder primeiro ?

- A blusinha - é sua resposta. E como estou sentado, ela também senta sobre os calcanhares e levanta os braços. Seguro a barra de sua blusa com as minhas mãos e vou subindo ela, livrando-a totalmente desta peça de roupa. Aproveito ainda para lhe dar um beijo na boca e passar a mão nos seus seios totalmente expostos e ela volta a se afastar.

- E depois, o que fizemos e quem foi ? - A Kat pergunta.

- Foi a cavalgada da Mônica - respondo. Nova resposta certa. A Mônica fica em pé na minha frente. Como ela já não tem a blusa, levo minhas mãos em direção ao seu short.

- Não, comedor. Quero que vc tire a minha calcinha ... sem tirar o meu short.

- Mas ... - começo a responder.

- Agora estou usando uma calcinha de lacinhos, diferente da anterior. Estou com este short largo. Vc coloca as mãos por dentro do short e desamarra os laços que a minha calcinha sairá na sua mão - e dizendo isso ela afasta os pés deixando o caminho totalmente livre para as minhas mãos.

Seguro cada uma de suas coxas e vou subindo as mãos até elas ficarem totalmente escondidas pelo seu short largo. Com as mãos espalmadas dentro dele, faço movimentos com os polegares massageando o seu clitóris e a entrada de sua buceta. Percebo que a sua calcinha já está molhada. Ela não oferece resistência, aproveita cada carícia que lhe faço. Já totalmente entregue aos meus carinhos, ela geme alto molhando ainda mais a calcinha e percebo que ela está quase tendo um orgasmo. Assim como fiz com a Kat no carro, não deixo ela gozar,e levo minhas mãos para a lateral de seu quadril e acho os laçinhos que seguram a calcinha. Não tenho dificuldades de soltá-los. A Mônica continua de pernas abertas, fazendo carinhos no meu cabelo.

Com a calcinha já solta dentro do short, uso dois dedos de uma mão para pinça-la bem perto da entrada da buceta molhadinha de Mônica e uso o polegar da outra mão para mais uma vez bolinar o seu grelinho. Quando faço isso, ela segura com mais força a minha cabeça e lhe dou um beijo na barriga. Viro-a de costa para mim e dou-lhe um tapa na bunda quando ela se afasta para sentar novamente no sofá.

A Kat também querendo receber novos carinhos, não perde tempo em perguntar - Quem foi a outra amazonas ? - Ela fez a pergunta para não deixar dúvidas, pois até então ela só tinha perdido a camisa e a amiga já estava sem a blusa e a calcinha.

- Foi vc, Kat - eu respondo. Ela fica em pé na minha frente :

- Tira a minha calcinha, mas faz os mesmos carinhos que vc fez na Mônica - ela pede com uma carinha que não posso negar.

- Faço até melhor se vc deixar e colaborar - respondo.

Ela afasta as pernas e segura a blusa mais para cima, deixando a região da buceta mais acessível. Coloco minhas mãos em suas pernas e vou subindo até a sua calcinha. Minhas mãos entram por cada lado da calcinha e com os polegares massageio o seu clitóris e a entrada da buceta, onde faço mais pressão desta vez e conseguindo afastar os seus grandes lábios tocando mais fundo nela. Ela solta um gemido. Continuo a deliciosa tortura no seu sexo e os seus gemidos vão aumentado. Ela cobra a minha cabeça com a sua blusa e aproveito para lhe beijar a barriga. Paro de fazer carinhos e seguro ambos os lados de sua calcinha com as minhas mãos e começo a tirar-lhe mais esta peça de roupa. Vou revelando o seu clitóris e a sua buceta, ela fecha um pouco as penas para permitir que eu desça com a calcinha até os seu pés finalmente retirando-a. Volto com as minhas mãos para o seu quadril e no caminho vou abrindo as suas pernas. Ela volta a levantar a blusa, mas não expõe os seios. Coloco uma de suas pernas no meu ombro deixando assim a sua bucetinha aberta para a minha boca e dou-lhe um beijo bem profundo arrancando suspiros e gemidos de sua boca. Desta vez eu deixo ela gozar o que ela me retribui segurando mais forte a minha cabeça no seu sexo.

Ela vira de costas para mim e espera eu lhe dar um tapa na bumba para ir sentar novamente ao lado da amiga.

- Agora só falta duas perguntas - eu começo falando - A próxima sacanagem foi feita pela Mônica, que me chupou deliciosamente e depois a Kat me deu a buceta para ser chupada e o cuzinho para ser penetrado pelo meu dedo. As duas se olham e dão uma risada deliciosa. Me levanto e vou em direção a Kat. Pretendo lhe retirar a blusa com ela sentada no sofá. Fico na sua frente e ela levanta os braços, permitindo facilmente a que eu retire a sua blusa. Peço para a Mônica ficar em pé no sofá e me coloco na sua frente. Tiro o seu short, revelando pela primeira vez para os meus olhos a sua bucetinha rosada e depilada. A Kat segura no meu pau e coloca ele dentro da boca e inicia uma deliciosa chupeta.

A Mônica deita no sofá e abre as pernas, num claro convite para ser chupada. Peço para a Kat, ficar sentada no colchão. Fico na sua frente e inclino o corpo em direção a buceta da Mônica. A Kat não perde tempo de recomeça o boquete no meu pau. Chupo a buceta da Mônica até ela ter um orgasmo e não desperdiço o seu melzinho, retiro o que posso do fundo de sua buceta e me saboreio com o seu gosto.

Vendo que a amiga gozou, a Kat sobe no sofá e fica de quatro empinando a bumba para mim.

- Vem comedor, me faz um oral que só vc sabe fazer em mim - sei exatamente o que ela quer. Começo chupando a sua buceta e com uma mão toco o seu clitóris. Ela já geme sem pudores nenhum, se fosse um apartamento, iríamos acordar todo o prédio rsrsrsrs. Com o polegar livre da outra mão, coloco na entradinha do seu cuzinho, que já está piscando de prazer. Faço leves pressões com o polegar, mas sem penetrar. A minha língua continua explorando toda a buceta, deixando ela bem melada. Tiro o meu dedo de seu cuzinho e me coloco transversalmente ao corpo de Kat. Ela já sabe o que vem em seguida.

Com movimentos laterais da ponta da minha língua, percorro toda a extensão dos grandes lábios de sua bucetinha, do clitóris até quase o cú. Ela vai ao delírio. Com as mãos, ela abre ainda mais a bumbinha e empina o quadril, deixando o seu cuzinho piscante totalmente exposto. Com rápidos movimentos de língua, dou-lhe um beijo grego, arrancando suspiros e gemidos de sua boca. Mais um orgasmo se aproxima. Com a mão livre, coloco um dedo dentro da sua buceta e toco-lhe o ponto G. Ela se entrega totalmente as minhas carícias e tem mais um gozo na noite deixando-a totalmente mole.

A Mônica após se recuperar do orgasmo que teve, estava me fazendo um delicioso boquete e se empenhando ao máximo. Ela percebe que não estou mais chupando a Kat, que está largada no sofá se recuperando do gozo e ela tira o meu pau da boca e fala :

- Goza na minha boca, comedor, quero sentir o seu gosto de sua gala - e volta a enfiar o meu pau bem fundo na sua boquinha. É impossível não atender o seu pedido. Ela faz um boquete maravilhoso, juntamente com a sua boquinha de veludo e sua língua ágil, não demoro a encher a sua boca de porra. Ela não tira o meu pau da boca, não quer perder nada da minha porra e fica segurando o meu pau. O que ela não conseguiu reter na boca é coletado pelos dedos e engolidos em seguida, sem desperdiçar nadinha. Após recolher o que ficou próximo a sua boca, ela volta a chupar o meu pau, deixando-o livre de qualquer sinal de porra que ainda existisse nele.

Foi um bom começo de sacanagens, mas a noite ainda teria muito mais.

- Vamos tomar um banho para nos recuperarmos - a Kat sugere.

- Ótimo, mas vamos todos juntos no meu banheiro - a Mônica responde.

- Legal - e falando isso puxo elas pelos braços para que elas fiquem em pé ao meu lado. Dou um beijo em cada uma e a Kat, sempre safada, pega no meu pau mole e começa a me puxar para o banheiro da amiga. Seguro ela pelos cabelos e puxo para cima. A Kat acompanha o movimento acendente e percebe que quero vê-la caminhando na ponta dos pés e com a bumbinha arrebitada.

- É assim que vc quer, comedor ? - Ela fica na ponta dos pés arrebitando a bumba.

- Sim, vc terá que ir assim até o banheiro, mostrando essa bumba deliciosa para mim - respondo.

- Hoje faço tudo que o meu mestre mandar - ela responde lembrado da promessa de serem minhas escravas sexuais por uma noite.

- E eu ? Como devo ir para o banheiro ? - a Mônica pergunta.

- Atrás de mim. Vou colocar a minha mão nesta sua bucetinha rosada e melada, fazendo vc gemer. Quero escutar os seus gemidos bem perto do meu ouvido - lhe respondo. Viro de costas para ela, deixando uma das minhas mãos para trás, só esperando a sua bucetinha melada. Ela não perde tempo e gruda mas minhas costas, deixando as pernas abertas para a exploração da sua bucetinha pelos meus dedos. Ela me envolve com os braços apertando os seus seios nus nas minhas costas, permitindo um delicioso contato do seus bicos com a minha pele.

E assim vamos para os três para banheiro nos refrescarmos. A Kat de bumba empinada e andando na ponta dos pés, puxa pelo meu pau, o trenzinho formado por nós três. Eu explorando cada pedacinho da bucetinha melada da Mônica e ela soltando gemidos no meu ouvido e esfregando os bicos dos seus seios na minha costa.

continua ....

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Comentários

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Bem safadinha essa Kat, porém generosa compartilhando com a amiga. E tu fostes o sortudo em ter essas duas para usar e abusar. Já fiz programas com colega e o cliente. A três sempre acontecem coisas diferentes. Gostei deste, querido. Leia também meu primeiro relato. Beijocas.

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