A mulata passista

Um conto erótico de Zoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1062 palavras
Data: 29/07/2016 14:45:09

Amigos da CDC.

Segue mais uma aventura verídica. Como já disse nos outros contos, sou branco, cabelos pretos com alguns brancos, 1,82, um pouco acima do peso e dote de 20 cm. Todas as minhas histórias são verídicas, a idéia não é ficar inventando nada.

Sempre tive uma (grande) queda por negras e mulatas mas, infelizmente, não consegui ter muitas fodas com elas. Acho que devo ter frequentado os lugares errados ou nunca tive muita sorte com essas mulheres maravilhosas. Se for peituda então, melhor ainda.

Um belo dia saí para beber com alguns amigos. Quando estávamos no bar, me ligou uma amiga minha para saber o que iamos fazer, disse que já estavamos bebendo. Ela então comentou que estava com uma amiga de outra cidade, e que iria nos encontrar no boteco. Quando elas chegaram, meu queixo caiu: a amiga em questão era uma belissima negra, devia ter uns 30 anos, alta (acho que 1,70 - 1,75), seca, sem ser musculosa, peitos siliconados, bunda empinada, coxas grossas, barriga lisinha: uma perfeita passista de escola de samba. Vou chamá-la de Sabrina (fictício).

Papo fluindo, cervejas rolando, uma parte do povo resolveu ir par aoutra balada, e ficamos em 4 no bar: eu, um amigo, minha amiga e a mulata. Com a conversa mais solta, por causa do alcool, a Sabrina nos contou que sempre saiu na avenida e que, anualmente, participava de um concurso de musa do carnaval. Olhando bem, a mulher era um espetáculo a parte, totalmente globeleza, com um sorriso de ofuscar. Aquilo já estava me deixando com o pau duro, mas fiquei de boa, na minha, afinal, já tinha comido a nossa amiga em comum e achava que ia rolar um repeteco, então não queria ferrar a possibilidade.

Depois de um tempo, minha amiga quis ir embora, porque não estava se sentindo bem, mas a Sabrina não. Então, meu amigo se ofereceu para levar embora, já que moravam proximos, e eu fiquei no bar com a mulatona. Já que não rolou com a outra, pelo menos vou me embebedar e dar risada com as histórias de bastidores do carnaval que a Sabrina contava. Até então, tinhamos trocado uns olhares mais sacanas, mas nem imaginava que iria rolar.

Então, ela se levantou e foi ao banheiro. Fiquei só admirando aquele rebolado, babando. Quando ela voltou, até tentei disfarçar, mas com certeza ela percebeu que eu estava pagando pau. Então ela se sentou, e, por baixo da mesa começou a passar a mão na minha perna e me disse: "Gostei de voce, e, pelo jeito que vc me olhou a recíproca é verdadeira. Será que nos dariamos bem num lugar mais a vontade?". Já nem pensei duas vezes e dei um puta beijo na mulata, que correspondeu a altura. Nisso, a mão dela já tinha subido para o meu pau, que estava no ponto de bala. Pedimos a conta e voamos dali par ao primeiro motel que vimos pela frente.

Quando ela tirou a roupa, fiquei besta: a mulata era mais que gostosa: peitos siliconados na medida, barriga chapada sem ser trincada, pernas muito bem torneadas e uma bunda durinha, sem uma marca de celulite. Cai de boca nos peitos dela, e fui descendo até chegar naquela buceta negra, com interior todo rosado. Me acabei ali, enquanto ela gemia de tesão e apertava os proprios peitos. Depois de um bom tempo me deliciando, me levantei e ofereci a pica para ela retribuir o favor. Na primeira abocanhada, ela enfiou o pau inteiro na boca, enquanto massageava meu saco de leve. Segurei a cabeça dela e comecei a foder aquele bocão, as vezes rápido, às vezes mais devagar. Tirava o pau inteiro, enfiava inteiro na boca dela, e ela respirava nos intervalos e forçava a cabeça do meu pau até a garganta.

Antes que fosse gozar, tirei o pau da boca dela e botei a camisinha. Ela se deitou, abriu as pernas e me implorou para fodê-la. Soquei de uma vez naquela buceta encharcada, e comecei a foder sem dó. Tirava inteiro, colocava de uma vez, e a Sabrina pedindo mais: "Me fode, fode essa nega seu branquelo, vai me arregaça", enquanto me arranhava as costas. De repente, ela me empurrou para fora dela, ficou D4 e olhando para tras pediu: "Enfia na sua nega que nem cadela seu puto". Nem ela terminou a frase, estava socando violentamente nela, enquanto dava varios tapas na bunda, puxava o cabelo e falava varias no ouvido dela: "Gosta de dar para o branquelo nega? Vai dar tudinho para mim sua puta?". O barulho das estocadas era bem alto, e ela gemia demais, pedindo para foder muito.

Com ela ainda D4, tirei o pau para apreciar a vista, quando ela enfiou a cara no travesseiro, abriu bem a bunda e soltou: "põe no cu da nega vai. Mas poe de uma vez só que é para eu berrar mesmo nessa pica". Então, sem dó nenhuma, só dei uma cuspida no buraco e soquei o ferro de uma vez. O pau entrou rasgando tudo e ela gritava e pedia mais e mais: "Fode a nega caralho, arregaça meu cu para eu lembrar de voce por dias com dor na unda seu puto branquelo". Comecei a meter com mais e mais força, mais rápido, enquanto puxava ela pelos cabelos e dava tapas na bunda. fiquei um tempo metendo naquele cu maravilhoso quando ela me pediu: "Quero sua porra na boca, do jeitinho que voce quiser fazer".

Saquei o pau do cu dela, tirei a camisinha e mandei a Sabrina ajoelhar na minha frente com a boca aberta. Fiquei batendo uma punheta enquanto batia com o pau na cara dela, chamando de cachorra. Ela pedia para eu gozar na boca dela que eu ia ver o que a nega iria fazer. Aquela visão e o papo sacana me encheu de tesão e comecei a gozar tudo dentro da boca dela. foram uns 3 jatos de porra, e a nega sem desperdiçar uma gotinha. Quando acabei, ela deu uma limpada com a boca na cabeça do meu pau, abriu e me mostrou a porra na boca. Começou a gargarejar e engoliu tudinho. Ainda me chupou mais um pouco enquanto o pau amolecia. No final perguntou: "Gostou da nega branquelo?".

Ainda fodemos mais aquela noite, mas depois disso, perdemos o contato. Ela voltou para a cidade dela. Uma pena.

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